Sou D, 26 anos, sou gaúcho da região metropolitana de Porto Alegre. Estou escrevendo a
primeira vez para relatar algo que aconteceu comigo em meados do início deste ano. Tenho
uma amiga que vou chamar de M. Estudamos juntos na época da faculdade e até hoje
mantemos uma átima amizade. Ela é casada e tem uma filha de quase 2 anos.
M é uma delícia de mulher: loira, alta, olhos azuis e muito gostosa. Como todo homem, não
consigo olhar para uma mulher bonita e gostosa, seja ela estranha ou conhecida, sem imaginar
algo além das roupas e das aparências. Gosto de mulheres safadas. Daquelas que sabem ser
damas na mesa e putas na cama.
Desde tempos idos olhava para ela e tentava imaginar como seria na cama, o que gostava
de fazer e como fazia. Alimentava minha imaginação tentando adivinhar suas preferências
baseado no meu conhecimento e das conversas que tínhamos. Nunca deixei nada
subentendido quando aos meus desejos mais profundos, mas volta e meia jogava algum verde
para ver se voltava alguma coisa. Durante mais de 5 anos nunca rolou nada. Apenas algumas
conversas levemente picantes . Até porque ela sempre teve namorado, e eu volta e meia
também estava comprometido.
Depois de terminar a faculdade, passado o tempo ela casou e logo teve sua filha. Falávamos
pouco e praticamente somente através do MSN. Apesar disso, eu sempre alimentei a idéia de
um dia pelo menos falar com ela sobre o que eu pensava e desejava.
Certo dia ela me envio um e-mail do tipo corrente, com um conteúdo que fazia alusão a
pornografia. Usei aquilo como pretexto para começar um diálogo e para meu espanto a sua
receptividade foi positiva. A partir daí começamos a falar de tudo sobre sexo e vi que M era
realmente uma gostosa depravada. Aquilo me deixou muito excitado e por alguns dias ficamos
trocando confidências e preferências sexuais. Por último já tinha aberto o jogo quanto ao meu
desejo por ela e queria de qualquer forma marcar uma saída para curtir aquela loira linda
ao vivo e a cores. No início ela ficou em cima do muro, não dizia que sim nem que não, mas
depois de altos papos através dos e-mails ficou meio subentendido que em algum momento
iríamos fazer esta loucura. Naturalmente que eu fiquei em polvorosa com tal situação, e não
via a hora de pegar aquela gostosa de jeito.
Apás alguns dias, propus a ela de sairmos num happy hour. Ela disse que um happy hour
ficava ruim, preferia sair mais tarde, mas antes precisava ir até sua casa para organizar as
coisas de sua filha e dar uma boa desculpa para o maridão. Como ambos somos pervertidos
e gostamos de muita sacanagem, combinamos de ir ao Sofazão, um local de troca de casais
e sexo à vontade que tem aqui em Porto Alegre. Lá pelas 23h ela me liga, dizendo que estava
saindo de casa. Combinamos de nos encontrar no estacionamento de um super mercado
que tem práximo ao lugar onde íamos. Chegando lá ela pediu para eu ir até o carro dela para
combinarmos como seria a noite, afinal, sá tínhamos conversado por e-mail, e o script ainda
não tinha sido estipulado. Chegando ao carro dela, abri a porta e entrei. De cara já dei-lhe um
beijo de língua e meti minha mão naquela buceta. Nossa, que mulher. Já estava pegando fogo
ali. Tive que me controlar para ficar sá na mão. Passado o momento de calor combinamos de
entrar no tal local e curtir a noite entre nás. Em princípio nada de outros participantes.
Entramos e o local estava meio vazio, ficamos sentados tomando uma cerveja. Volta e meia
ela dançava e sentava no meu colo para me provocar e eu retribuía com beijos e minha mão
bolinando aquela buceta molhada e gostosa. Passava o tempo e a excitação aumentava
cada vez mais. Chegou uma hora que a puxei e fomos para um dos quartos. Chegamos lá
ela arrancou minha roupa e começou a chupar meu pau. Fui à s alturas, um sonho sendo
realizado. Deixei-a chupar meu pau e depois a joguei na cama. Arranquei sua roupa e comecei
a dar um banho de língua nela. Chupei aquele corpo maravilhoso. Que mulher bem gostosa.
Quando cheguei à buceta ela se contorcia de prazer e gemia baixinho. Chupei aquele grelinho
cheiroso e gostoso. Enfiava um, dois dedos naquela xaninha e tirava. Ela se contorcia e
pedia uma pica na buceta. O som do local estava alto, e por mais que falássemos não
escutávamos um ao outro. Volta e meia eu olhava para o lado e tinha alguém nos observando.
Quando ela já não aguentava mais enfiei meu pau naquela boceta linda. Ela gemia de tesão.
Eu metia e ela pedia mais. Fodi ela de frente, depois de quatro, depois ela voltou a chupar
meu pau. Num determinado momento abrimos os olhos e já havia duas pessoas dentro do
quarto. Decidimos ir para um motel para ter um pouco mais de privacidade. Chegamos ao
motel e começamos a trepada novamente. Ela veio e pediu para sentar no meu pau. Sentou e
cavalgou, gemia de prazer e pedia para foder ela, foder aquela buceta gostosa. Eu falava: Vem
sua vadia, senta nesse pau, cavalga nele feito uma puta! Ela prontamente obedecia. Cavalgou
até gozar no meu pau. Tremia-se toda e tinha espasmos tamanho era o prazer que sentia. Sem
dar muito tempo a coloquei de quatro e disse: Vem, quero foder esse teu cuzinho, sei que tu
adora dar ele! E ela veio como uma cadela no cio. Meti naquele cú e ela rebolava. Gemendo
e dizendo: Vem, fode meu cú, fode ele que eu adoro dar. Come ele todinho! Eu segurava a
cintura dela e bombava forte, dano alguns tapas naquela bunda gostosa. Havia um espelho
na parede, e podíamos nos ver fodendo. Ela dizia: Isso, me fode, ta vendo tu me foder pelo
espelho?! Tu vai te lembrar dessa cena depois!! Em alguns momentos ela tirava meu pau do
seu cú e chupava, chupava feito uma puta que parecia estar a fim de tomar até a última gota
de porra. Parava de chupar meu pau e eu voltava a meter naquele cú. Meti até que ela voltou
a estremecer e gozar no meu pau, agora pelo cuzinho. Caiu desfalecida na cama. Peguei a
cabeça dela e falei: Chupa meu pau, chupa que vou te dar meu leitinho quente na tua boca
vadia!! E tu vai tomar tudinho!! E ela prontamente veio. Chupava e masturbava meu pau, até
que gozei. Gozei dentro da boca daquela puta e ela tomou toda a porra, gota a gota e deixou
meu pau limpo para o práximo round. Ficamos um pouco na cama e fomos tomar um banho.
Depois do banho fomos foder de novo e novamente fiz ela tomar meu leitinho. Depois de mais
de 2 horas de sexo selvagem nos arrumamos e cada um foi para sua casa, realizados.
Depois deste encontro “adulto” continuo falando com ela, e como ela disse: a imagem
do espelho volta e meia me vem à cabeça e não vejo a hora de poder repetir a dose!
Se gostaram deste conto e quiserem me escrever sintam-se a vontade. Quem quiser experiências novas também pode entrar em contato.
eht.writer@gmail.com