O PRIMEIRO ANAL DE MINHA MULHER - Moro em uma cidade da Grande São Paulo, sou casado e tenho um átimo casamento. Sou negro, tenho 31 anos e ela 26. Seu nome é Viviane, ou Nani, como gosta de ser chamada, é uma linda mulher, loira cabelos lisos até a cintura, olhos castanhos esverdeados, seios pequenos e firmes, bundinha média e bem torneada, é uma mulher muito delicada, e na cama temos um átimo relacionamento, pois ensinei Nani a fazer de tudo desde o começo quando namorávamos, sexo vaginal, oral, no qual ela se tornou uma especialista e sexo anal, que Nani aprendeu a gostar. Conheci Nani quando ela tinha 19 aninhos e ainda era virgem. Com quinze dias de namoro a putinha já chupava meu pau e com exato um mês, tirei seu cabacinho, fodendo-a bem gostoso na varanda da casa de seus pais, enquanto eles dormiam. A virgindade do cusinho demorou um pouco mais, quatro meses, e aconteceu na casa da irmã dela, onde certa noite, ficamos responsáveis por cuidar de sua sobrinha, que logo dormiu. Comecei a acariciar Nani, que neste dia estava de saia, enfiei a mão por baixo da saia e tirei sua calcinha, entrei no meio de suas pernas e comecei a chupar sua xoxotinha que estava encharcada. Logo estávamos em um meia nove delicioso e eu já com más intenções, comecei a dar um trato especial no ânus rosado e apertado de Nani, que piscava o cusinho e gemia a cada investida de minha língua dentro de seu orifício anal. Deitei no chão e mandei Nani sentar no meu pau e cavalgar em mim, ela obedeceu e enquanto trepava em mim, comecei a enfiar o dedo no cusinho dela com todo o carinho, alargando seu ânus sem dizer nada a ela, que pelo jeito percebeu, mas não disse nada, talvez por medo de me perder. Com as estocadas fortes que eu dava na buceta de Nani e já com dois dedos dentro do cusinho da ninfeta, a fiz gozar como louca, gemendo alto, quase acordando a sobrinha que dormia. Tirei o meu pau melado pelo líquido que saía da xoxota de Nani e segurando-a pelos cabelos, enfiei na boca da putinha até a cabeça do pau bater na garganta. Nani estava totalmente entregue e me chupava como se fosse o último pinto de sua vida e meu pau estava tão duro que doía com as fortes chupadas que Nani me dava. Coloquei-a de quatro e comecei a comê-la por trás, como, aliás, é a preferência da minha putinha, adora ser pega por trás, enfiei o pau até as bolas na xaninha dela e meti muito forte com várias estocadas no fundo, enquanto meus dedos voltavam para o cusinho rosado e já mais frouxo que no início. Sem pedir permissão, tirei o pau da xoxota da ninfeta, untei a entrada do cusinho com seu práprio gozo que insistia em sair da vagina e logo comecei a pincelar a cabeça do meu pau no cusinho de Nani que percebi, ficou meio sem jeito, mas não disse uma sá palavra. Percebendo que não havia resistência por parte da ninfetinha, abaixei sua cabeça até o chão para a bunda ficar mais empinada e comecei a forçar a cabeça do meu pau na entrada do cusinho apertado dela, que não parava de piscar. Em pouco tempo a cabeça da minha rola entrou no cusinho dela e eu colocava e tirava, melando no gozo da xana e enfiando novamente, empurrando cada vez mais para o fundo e logo estava com o pau todo dentro do cusinho de Viviane que tinha lágrimas nos olhos. Esperei até que ela se acostumasse com minha rola no cú e logo comecei um vai e vém, fodendo aquele cusinho que até pouco tempo era virgem. Nani já fazia cara de estar sentindo prazer então fui aumentando a intensidade das estocadas no seu cusinho, fodendo-a agora com mais força e em fim comecei a bombar como louco no cusinho dela que gemia e sussurrava pedindo mais. Naquele momento percebi que a vida tinha me dado uma putinha, pois Nani recebeu bem meu mastro no cusinho e rebolava me deixando louco, pedindo que eu metesse mais fundo e com mais força. Eu obedeci e enquanto fodia seu cú, apertava seus seios e dava tapas na bunda dela, deixando a marca da minha mão e a vagabundinha empurrava a bunda pra trás como se quisesse mais rola, enquanto seus dedos defloravam sua xana arrombada e melada. Eu tirava e colocava novamente minha rola no cusinho de Nani que estava totalmente arrombado e alargado admirava aquele buraco rosado e enfiava novamente a rola no fundo. Nani gozou seguidas vezes como louca e quando fui gozar, quis humilhar ainda mais minha putinha ninfeta, tirei o pau do cusinho dela e mandei que ela chupasse e deixasse bem limpinho. Nani estava louca de tesão e obedeceu, chupando meu pau e lambendo. Gozei muito no fundo da garganta de Nani e de sacanagem, mendei ela engolir tudinho. Ela esperou um pouco, tomou fôlego e engoliu meu gozo quente sem desperdiçar nenhuma gota. Fomos para o banheiro e tomamos um banho demorado e logo que saímos, mandei então que ela continuasse me chupando e ela obedeceu, logo meu pau estava duro novamente, coloquei Nani de quatro na cama da irmã dela e meti no cusinho arrombado sem dá estocando com força bem no fundo, mudamos as posições algumas vezes e fiz ela sentar no meu cacete, ela então pediu que eu fodesse um pouquinho sua boceta, pois o cusinho estava doendo muito. Aceitei e fodi a bucetinha dela por quase meia hora e quando fui gozar, virei ela de frente pra mim, segurei seu rostinho lindo e jorrei a porra na cara da ninfetinha, deixando-a toda melada. Ainda estávamos sem roupa quando ouvimos o barulho do carro da irmã dela chegando, colocamos nossa roupa e ficamos como se nada tivesse acontecido. A irmã dela entrou e nos cumprimentou, logo fomos embora e deixei minha putinha em sua casa toda arrombada. 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