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A SECRETÁRIA DO MEU DIRETOR, QUE DELÍCIA!!!

Sempre ouvi dizer que trabalho e sexo não se misturam, que se deve evitar o envolvimento com colegas de trabalho, que a imagem pode ficar comprometida e eventuais atritos podem gerar situações desagradáveis, ruim para o convívio e estrutura dos grupos de trabalho. Eu já estava na empresa há alguns anos, as colegas sempre muito gentis, algumas uma delícia, mas o conselho falava mais alto e eu evitava maiores contatos, uma situação complexa, e realmente tinham alguns colegas que ficavam de olho nas nossas atitudes, prontos para entregar a diretoria qualquer atitude mais agressiva, o que me contrariava e muito. Um dia recebemos a visita de uma moça, casada, dois filhos, nada de muito especial, cabelos pintados de louro, seios fartos dentro da blusa e um corpinho bem jeitoso. Apás uma reunião com diretores, fui apresentado a ela, muito tímida, o rosto alegre mas meio desajeitada. Fiquei sabendo que a admissão era um agrado, um pedido de uma diretor de empresa com quem trabalhávamos, ela sem a menor experiência, nunca tinha trabalhado nos seus 33 anos. O tempo passou, ela foi se soltando, já brincávamos durante o expediente, sempre se comportando como se fosse nossa tia, a mais velha do andar. Na saída do trabalho alguns paravam num barzinho para tomar umas cervejinhas e bater papo e logo o grupo foi aumentando. Um dia eu estava com o grupo quando ela chegou, logo aderindo a nossa bagunça. No bate papo, ela sempre brincava muito comigo, e logo começou a me trazer cafezinhos durante o expediente. Sentava na mesa ao meu lado e batia altos papos, meus namoros, as minhas saídas, a vida dela com os filhos, a casa e os pais. Um conhecido do nosso grupo estava abrindo uma casa com música ao vivo e numa manhã ela me chamou toda animada para ir conhecer em uma sexta-feira. Fiquei surpreso, mas resolvi aceitar e assim passamos a frequentar o lugar depois das cervejinhas no bar. Ela dançava bem, eu meio constrangido e ela me pedindo para segurá-la direito, rindo muito. Nesse dia ela grudou o corpo dela no meu, senti o quadril dela encaixar gostoso, os seios fartos e macios no meu peito, um perfume leve e muito gostoso e uma marquinha de biquíni que fez a minha pica enderecer rapidamente, me deixando meio sem jeito. A reação dela foi a de se ajeitar mais ainda, pousando a cabeça no meu ombro e delicadamente acariciar a minha nuca, gerando uma sucessão de arrepios e deixou a minha pica duríssima. Eu até tentei sentar mas ela queria continuar, não me soltava e não tive outra opção, segurei firma na cintura dela e deixei o desejo dela prosseguir, ela as vezes me olhando sorrindo, era evidente que ela sentia o volume nas coxas, não dava para esconder. A casa fechou e fomos para um outro bar, quando ela começou a contar detalhes do seu casamento, que o marido vivia fora, que ela era viúva de marido vivo. Aquilo foi como uma bomba, não tive outra escolha e perguntei na lata se ela estava mesmo querendo ir para a cama comigo, se ela queria fazer amor comigo. Durante alguns minutos ela ficou me olhando, os olhos fixos, até que veio um leve sorriso e ela me perguntou aonde nás iríamos. Pedi a conta e parti para um motel perto do centro da cidade, ansioso, até que chegamos na suíte e ela se sentou na cama, fumando e me olhando. Servi as bebidas, enquanto ela tirava as sandálias, me olhando inteiro e sorrindo ao confirmar o enorme volume na minha calça. Se levantou lentamente, abaixou um pouco a luz, veio na minha direção e pediu com um olhar fulminante para que desabotoasse a saia, enquanto tirava a blusa de costas para mim. A lingerie dela branquinha naquela pele bronzeada me deixou maluco de tesão, principalmente quando ela exibiu um par de seios de tirar o fôlego. Fiquei olhando ela se dirigindo para a cama e logo tirei tudo na frente dela. A carinha de tesão ficou evidente quando ela ficou com o rosto há alguns centímetros da cabeça da minha pica. Carinhosamente ela ficou acariciando e apertando ela toda, deu um beijo na cabeça e se deitou, retirando a calcinha me olhando com uma cara de safadinha que quase me fez gozar. Fiquei olhando ela nua, as marquinhas branquinhas na pele queimada de sol e com todo carinho parti para a foda, ela me pedindo para eu entrar devagar, que ela estava fechadinha, que eu podia gozar a vontade, que ela tinha ligado as trompas, e logo estávamos fodendo deliciosamente, a bocetinha molhadinha e macia, uma delícia, ela deitada com as coxas escancaradas, me recebendo inteiro, gozando deliciosamente, os seios macios e os bicos durinhos, até que olhei para trás e vi no espelho o meu saco enterrado no reguinho dela, aquelas pernas queimadinhas balançando a cada gozada que ela dava, a marquinha do biquíni na bundinha, me levou ao delírio, suspendi as pernas dela enterrando firmemente várias vezes e gozei um mar dentro dela. Fiquei com ela agarrado, sentindo ela se tremer toda durante um bom tempo, uma série de orgasmos que não pareciam terminar, principalmente quando eu passei a mão e o braço por baixo da bundinha dela, levando a tesudinha quase ao extremo, pensei que ela fosse desmaiar, me molhou todo, a cama ficou com uma marca enorme no lençol de tantas gozadas. Gozei nela umas quatro vezes, não conseguia parar, sá trocava ela de posição e metia completamente tarado, até que ela veio por cima e eu pude ver durante um bom tempo todo o tesão dela, o quadril devorando a minha pica, ela quase indo a loucura com as carícias, apertões e principalmente as longas chupadas naqueles seios que faziam ela cair por cima de mim, me beijando todo. Depois de muita cama, fomos para a banheira e ficamos de sacanagem, recebi uma mamada na pica que me levou a loucura, mesmo eu tentando parar ela me fez gozar na boca dela, bebendo e chupando até a última gota. Enquanto ela tomava um banho de chuveiro, fui para a cama, estranhando a demora dela. Logo ela veio, a lingerie nova, branquinha, extremamente tesuda, me olhando com os olhos pegando fogo, desfilando na minha frente pelo quarto, fazendo a minha pica quase estourar. Sentou na cama, acendeu um cigarro, me mostrou a marca da minha boca no seio, dizendo que eu tinha mordido com força, afastando um pouco o soutien. Fiquei deitado, encantado com a feminilidade dela, até que ela montou em mim e me perguntou se eu tinha gostado dos seios dela, aproximando os dois da minha boca. Nem acabei de dizer que eram deliciosos e o soutien já estava se soltando e os biquinhos se esfregavam na minha boca. Ouvi ela me pedir para eu chupar, e durante um bom tempo chupei ela de todas as formas, cada vez que os biquinhos soltavam um líquido na minha boca eu quase pirava de tesão, enquanto ela esfregava lentamente a boceta dentro da calcinha na minha pica. Eu já estava ficando louco quando ela se deitou ao meu lado de bruços. Não perdi tempo e tirei a calcinha admirando aquela marquinha de biquíni, e sem que ela pudesse fugir, comecei a chupar a bunda dela toda, deixando ela desesperada, principalmente quando eu passava a língua no cuzinho dela. Mordi, lambi, chupei até que ela fugiu da cama, me olhando cheia de tesão, rindo, me chamando de tarado, esfregando as coxas e passando a mão na bunda, recolocando a calcinha. Não aguentei e coloquei ela ajoelhada sobre um travesseiro na beirada da cama e enterrei tudo naquela bucetinha, sem tirar a calcinha dela, deixando ela rebolar a vontade e tirando e botando tudo. Cada enterrada ela me olhava nos olhos e soltava um gemido delicioso, dava para sentir que estava tudo entalado dentro dela. Deixei ela gozar várias vezes até retirar a calcinha dela. Comecei a passar a pica no reguinho dela e esfregar a cabeça no buraquinho dela, anunciando que iria comer aquela bunda. Apesar de pedir para não fazer, que ia doer, molhei bastante a pica na boceta dela, deixando ela no ponto e lentamente fui entrando naquele cuzinho, no começo bem difícil, tive que molhar ela várias vezes, até que foi cedendo devagar, ela implorando para eu gozar logo. Ver aquela bundinha fechadinha me recebendo inteiro, não tive escolha. Comi quase uma hora, dando o máximo de pica para ela, até resolvi gozar e vi ela explodir em um orgasmo inesquecível, massageando a bocetinha dela, todo enterrado, a língua viajndo dentro da orelha dela, as unhas dela cravadas nas minhas coxas. Depois de tudo, fiquei deitado na cama, ela deitada sobre mim, a pica encostada na boceta, enquanto ela me devorava com a boca. Demos mais uma foda e já estamos nos vestindo quando vi ela de calcinha e não aguentei, tiramos a roupa toda e fiz ela dar a bundinha sentada de costas para mim, no meu colo, apertando gostoso aqueles peitos até que gozei profundamente, agarrado na cintura dela. Saímos do motel e deixei-a perto do edifício, discretamente trocando beijinhos e apertando gostoso o seio dela. Desse dia em diante trabalhar naquela empresa se tornou uma delícia, foram 5 anos de fodas maravilhosas, uma loucura, com direito a apartamento alugado, saias curtíssimas, um enxoval de calcinhas e soutiens, fotos de fodas e filmagens espetaculares. Pena que teve que acabar. Não sei, mas ela nunca vai poder esquecer o que a gente viveu, foi uma delícia, sá quem viveu sabe. Eu nunca vivi nada igual, a gente tinha o segredo de uma boa foda, terminávamos e já iniciávamos uma nova sessão, era coisa de pele, pena que ela tinha os seus compromissos. Comi aquela maravilha várias e várias vezes na casa dela, ela adorava gozar comigo na cama dela, ficava louquinha. Aliás, comi até no rol do elevador, uma foda nervosa e perigosa por ter vizinho na porta ao lado, mas com uma gozada que encharcou as pernas dela de tanto leite que eu botei naquela boceta. Já a encontrei com a mãe na rua, trocamos olhares de cumplicidade, mas ficou sá nisso, ficamos em silêncio, em segredo, mas os olhares disseram tudo. Tudo mudou, endereço, telefone, emprego, a vida toda mudou, casei, separei, não sei dela, espero que esteja feliz. Não dei nomes para não comprometer ninguém. Mas se ela ler, certamente entenderá o que está aqui escrito...