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PADRASTO FODEDOR

Sou um viadinho incubado bem masculinizado. Tenho hoje dezessete anos, sou branco, magro, peso sessenta e cinco quilos, tenho um metro e sessenta e sete de altura, cabelos lisos e compridos até a altura dos ombros; são castanhos, olhos também castanhos e com lábios bem rosadinhos. Já bem novinho percebi que gostava de homens. Aos catorze anos tive uma relação sexual com um garoto da minha idade e até meus dezesseis anos descobri outros prazeres com rapazes um pouco mais velhos que tinham bastante cabelo na piroca, com pica grande e grossa e que já gozavam uma boa quantidade de esperma. Desde cedo aprendi a apreciar o sabor do leite de macho e em pouco tempo eu já engolia tudo que os rapazes gozavam na minha boquinha gulosa. Eles achavam o máximo! É claro, vários tentaram me comer, mas eu nunca aguentava a pica. Doía muito. Mas com o passar do tempo eu sentia mais e mais vontade de dar a bunda. Mas não queria dar para rapazes novinhos, desejava ser possuído por um macho de verdade. Queria ser comido pela primeira vez por um homem de preferência de vinte e cinco anos para cima. Passava horas na frente do computador vendo pornografia na Internet e teclando com machos, mas nunca saía com nenhum, pois tinha medo. E aparecia cada um que me deixava louco, mas eu não ia.

Bem, na época em que completei quinze anos veio morar comigo e minha mãe o César. Minha mãe, depois de seis anos de viuvez, arrumou um macho. E que macho! O César era um daqueles homens com cara e jeitão de macho mesmo. Encorpadão, morenão, cabelo com alguns fios grisalhos bem curto no típico corte masculino, devia pesar uns oitenta quilos e tinha mais de um metro e setenta. O peito, barriga, braços e pernas eram cobertos de pêlos. Uma delícia o meu padrasto! Tinha muito boa aparência, um sorriso muito bonito e era muitíssimo simpático. Ah, já ia esquecendo: tinha 47 anos na época em que veio morar conosco, era divorciado e tinha uma filha de nove anos dessa relação. A menina vivia com a mãe.

O meu padrasto se tornou uma obsessão para mim. Que coroa magnífico e gostoso! Eu pensava nele o tempo inteiro e morria de desejo. Chupava os rapazes imaginando estar chupando meu padrasto e algumas vezes cheguei a gemer seu nome enquanto chupava algum garoto. Meu sonho era vê-lo nu, mas nunca conseguia isso. Nem mesmo de cueca eu conseguia vê-lo. Tinha que ficar imaginando as dimensões de seu pau apenas pelo volume que via em seus shorts, bermudas e calças. O máximo que eu conseguia era ver a aba da cueca que ele estava usando no dia sobressaindo-se da bermuda ou calça. Sá essa visão me matava de tesão e eu batia punheta descontroladamente. Por várias vezes quando me encontrava sozinho em casa, corria até o quarto de minha mãe e ia até o cesto de roupas sujas atrás de uma cueca de meu padrasto para cheirar. Levava a cueca para o banheiro e batia punheta com ela enfiada na cara. Gozava muito gostoso fazendo isso. Depois colocava a cueca no mesmo lugar. Para completar o meu tormento o César tinha uma profissão tipicamente masculina: caminhoneiro. Adorava às vezes quando ele chegava em casa com aquela calça e blusão cinzas de sua empresa, botas pretas e de boné com a logomarca da empresa. Ficava com inveja de minha mãe que o beijava quando ele chegava. Eu queria estar no lugar dela recebendo aquele macho em casa depois de um dia de trabalho dele.

Por várias vezes ele passou com a carreta que dirigia em casa antes de suas viagens pelo Brasil. às vezes ele passava mais de uma semana sem aparecer. Coitada de minha mãe! Provavelmente era chifrada, pois estava na cara que aquele homem fodia muito. Nessas ocasiões ele me levava até a cabine da carreta para eu ver como era. Era uma dessas carretas enormes e com cabine muito grande e bem equipada. O espaço onde ele dormia — a chamada “boleia” — era bem espaçosa e caberiam sem nenhum problema duas pessoas ali. Ah, minha imaginação ia a mil! Imaginava-me sendo possuído pelo César ali dentro. Aliás, imaginava-me sendo possuído por ele em qualquer lugar possível, mas especificamente em cima de uma cama que fosse de preferência a cama que ele fodia com minha mãe. E dá-lhe punheta!

No primeiro ano em que o César veio morar conosco comportou-se bem, mas depois passou a pegar no meu pé. Não era nada agressivo ou ofensivo, mas ainda assim ele me importunava. Ficava me questionando por que eu nunca falava em garotas, não gostava de esportes e por que sá queria ficar na frente do computador. E mais: passou a implicar com meu cabelo comprido. Eu levava tudo na brincadeira, mas não gostava.

Pois bem, em abril do ano passado aconteceu algo que eu não esperava. Eu estava em casa sozinho. O César havia viajado e minha mãe havia saído com minha tia para o shopping. Aproveitei e peguei meu biquíni que havia comprado — pois adoro usar calcinhas hoje em dia e sempre que posso tomo um solzinho com meu biquíni — e fui para a área de minha casa pegar um bronze. A área de minha casa é fechada, mas a parte em que se coloca a roupa para secar é de céu aberto e bate sol a tarde inteira e era um dia de sol forte. Deitei-me com a parte de baixo do biquíni bem enfiada na bunda e fiquei tomando meu bronze despreocupado. Relaxei tanto que estava quase dormindo.

— Que porra é essa?

Foi a frase gritada que ouvi de meu padrasto César e que me trouxe à realidade imediatamente. Dei um salto e um grito e tentei me cobrir com a toalha, mas era tarde, ele já havia visto. Estava parado na porta que dava para a área, uniformizado. A cara dele era do mais puro espanto, os olhos arregalados. Balbuciei algumas palavras, mas na realidade não formei nenhuma frase concreta. Levantei-me e corri passando por ele como uma bala, sem olhá-lo. Tranquei-me no quarto desesperado e comecei a chorar do mais puro constrangimento e nervosismo. “E agora?”, eu pensava. “Ele vai contar para minha mãe e vou levar uma surra danada! Droga! Ele estava viajando. Como pôde chegar assim de repente?” Eu sá poderia fazer uma coisa: tomar coragem e pedir que ele não contasse para minha mãe. Era exatamente isso que eu faria assim que me acalmasse um pouco.

Para minha total surpresa o César não comentou nada do que viu comigo e com certeza absoluta não contou nada para minha mãe, pois nada mudou em casa. Descobri que ele havia voltado mais cedo de sua viagem. Passado três dias do episádio do flagrante eu estava disposto a conversar abertamente com ele, pois seu silêncio estava me matando. Em um momento oportuno, quando me aproximei para tocar no assunto, ele, experiente, sacou que eu ia falar sobre o ocorrido e se antecipou.

— Não precisa me explicar nada sobre aquilo. Não fique com medo. Sua mãe nunca saberá de nada por minha boca. Tenta esquecer que eu vi aquilo, rapaz. Viva sua vida.

Falou isso e me deu as costas, me deixando pasmo, aliviado e admirado. Admirado por ter sido tão respeitado sobre uma particularidade minha.

E nada mudou mesmo. As semanas prosseguiram como se nada tivesse acontecido.

Em julho do ano passado, eu já estava com três dias de minhas férias escolares passados. Estava eu, minha mãe e o César jantando quando de repente ele falou:

— Carlos, você não gostaria de viajar comigo? — fiquei surpreso com o convite e ele continuou. — Vou viajar para São Paulo e ficarei por lá uns três dias. Convidei sua mãe, mas ela não quer. Você não gostaria?

Eu olhei para minha mãe que sorria.

— Vá, Carlos — disse ela. — Vai ser divertido para você. Vai até ter mais assuntos para quando voltar das férias.

— É verdade, Carlos. Não se preocupe que não trabalharemos. Apenas o que temos que fazer é ter paciência e esperar a carga ser descarregada.

Eu ri do comentário do César e aceitei o convite logo.

Eu juro, juro mesmo que quando aceitei o convite não passou por minha cabeça qualquer tipo de sacanagem. Aceitei pelo simples espírito de aventura. Mas este sentimento foi por muito pouco tempo, pois quando minhas ideias começaram a clarear, percebi que ficaria sozinho com o César por três ou quatro dias, dormiríamos perto um do outro e ele sabia de mim, embora jamais houvesse tocado no assunto ou feito qualquer tipo de insinuação. Mas eu sabia que nessa viagem ele tocaria nesse assunto comigo. Tinha certeza.

Passados dois dias eu estava no portão com minha mãe esperando o César passar com a carreta para me apanhar. Levava apenas uma bolsa de viagem, mas estava cheia. Havia nela roupas, produtos de higiene, MP4... Essas coisas. Logo a imensa carreta despontou na esquina e veio vagarosamente estacionando ao nosso lado. Dentro da cabine, o César exibia seu sorriso lindo e aquela cara de macho fodedor do caralho. Saltou da carreta e foi logo abraçando e beijando minha mãe. Logo uma vizinha veio se juntar a nás. Embora minha mãe parecesse não perceber, eu percebia que aquela mulher arrastava uma asa para o lado do César. Aquilo me dava nos nervos, mas eu não ia me meter com isso. Essa vizinha tinha a maior cara de puta, embora fosse casada. Logo estávamos fazendo os primeiros quilômetros rumo a São Paulo. Eu sempre gostei de meu padrasto César, mas naquele momento eu simplesmente o amava. Achei maravilhosa sua atitude de me convidar para viajar com ele e ele estava com um conceito nota mil comigo desde o episádio ocorrido e de sua discrição. Sorria para mim, conversava, me mostrava tudo possível. Depois que descemos a Serra das Araras, paramos para almoçar. Ele conhecia muita gente do local onde serviam as refeições. Comprou para mim e para minha mãe alguns objetos desses de viagem. Pedi que ele comprasse um doce de leite que muito me chamou a atenção e ele prontamente comprou. Estava me sentindo super feliz do lado daquele homem enorme. Em meu íntimo me sentia uma fêmea do lado do seu macho. Adorava vê-lo desfilando dentro daquele uniforme conversando com outros caminhoneiros, me apresentando a eles, sorrindo, gargalhando... Dizia que eu era seu enteado e todos se mostravam atenciosos. No meio do almoço ele perguntou:

— E então, Carlinhos, está gostando da viagem?

— Carlinhos? — me espantei e ri ao mesmo tempo. — Você nunca falou assim comigo.

— Desculpa! Sá achei que eu poderia te tratar assim...

— Claro que pode, César! Foi sá um comentário meu. Mas é claro que você pode me tratar como Carlinhos se quiser. Afinal de contas você é um homem que faz muito bem a minha mãe e... a mim também. — Fiquei um tempo calado e ele também e então acrescentei: — E de mais a mais você merece todo meu respeito.

Experiente como ele era, não acrescentou nenhum comentário e continuou seu almoço.

Era uma sexta-feira e chegamos a São Paulo por volta das dezenove horas. César disse que teria que descarregar em Sorocaba, no interior, mas que sá prosseguiríamos viagem ao amanhecer. Estacionamos em um posto de gasolina onde o César conhecia geral, até mesmo umas garotas com bermudas de lycra que faziam suas bucetas ficarem com uma “racha” sob o tecido. Notei como o César ficava de olho e pude confirmar o tipo de macho tarado que ele era. O local destinado ao estacionamento dos viajantes era um pouco afastado do posto, uma grande área desocupada e mal iluminada. O posto oferecia serviço de banho. O César foi primeiro e eu fui depois. Quando cheguei para tomar banho encontrei um cara de corpo todo avantajado e peludo sá de sunga que tinha terminado de tomar banho. Cumprimentou-me e eu retornei o cumprimento. O volume de pica dele era muito grande. Fiquei imaginando como seria imenso aquele pau duro. O cara saiu e eu tomei meu banho, excitado pela visão que tive.

Depois que jantamos em um self-service o César me perguntou:

— Carlinhos, você gostaria de conhecer um lugar bem bacana aqui em Sampa?

— Que lugar?

— É surpresa. Você vai ter que aceitar sem saber onde é. — Fiquei com certo receio e olhando para ele com cara de desconfiado. — Qual é, rapaz? Está com medo de quê? Sou seu padrasto, marido de sua mãe. Acha que iria te levar para qualquer lugar onde eu não pudesse zelar por sua segurança? Sou responsável por você e jamais deixaria qualquer mal te acontecer.

Com essas frases me senti super protegido. Era como se eu fosse uma garota protegida pelo pai. Analisei rapidamente suas palavras e constatei que ele estava com razão. Aceitei e logo fomos para o tal lugar. Qual não foi minha surpresa quando me vi dentro de um puteiro! Eu não acreditava que meu padrasto tinha me trazido a um puteiro. Fiquei todo sem-graça, mas sem coragem de dizer que queria ir embora dali. Sentamos-nos a uma mesa num canto de parede e então o César falou:

— Já comeu uma buceta alguma vez na sua vida?

— Não. — respondi totalmente constrangido.

— Por que você não experimenta? É uma átima oportunidade. Vai te ajudar a se definir de verdade.

Fiquei chocado com o que ele disse, mas até que fazia sentido. Eu mesmo já tinha pensado em fazer uma coisa dessas. Eis que a oportunidade surgia para mim naquele momento.

— Sim... Quero tentar. — falei francamente.

— Muito bem, rapaz. — disse e abriu aquele sorriso lindo.

Uma puta se aproximou e ficou se insinuando para o César, é claro. Um homem daquele naipe chamava atenção até de puta que fode com todo mundo.

— Hoje é um dia especial — falou o César para a puta. — Meu enteado está querendo se divertir um pouco.

A puta olhou para mim e sorriu. Sem nenhum pudor ela veio até mim e sentou-se em meu colo. Eu corei na hora!

— Olha que gracinha! Ele está com vergonha. — falou a puta e caiu na gargalhada.

O César também gargalhou e a puta foi me carregando pela mão.

— Antes de irem eu queria fala com você — disse o César para a puta e os dois se afastaram um pouco.

Aquilo me incomodou um pouco, pois os dois ficaram conversando aos sussurros e rindo. Depois a puta veio e me pegou pela mão de novo me levando para o andar de cima. Quando chegamos ao quarto me dei conta do quanto eu estava apreensivo. A puta deixou o quarto à meia luz e veio em minha direção. Era uma morena até bonita e parecia bem asseada. Alisou meus cabelos e ficou olhando sensualmente para mim.

— Você é um rapaz muito bonito. Seu padrasto me disse para diverti-lo de verdade.

— Ele costuma te comer? — perguntei com um resquício de ciúme.

— Hoje em dia não, mas já me comeu muito sim — disse rindo. — Bem que eu gostaria que ele continuasse, pois é muito bom no que faz...

Ela tentou me beijar, mas eu recuei. A puta meteu a mão no meu pau por cima da calça. Isso me perturbou demais. Fiquei inquieto e estava prestes a gritar para ela parar. Ela apertava meu pau e eu não sentia nada. Como não viu reação de minha parte, ajoelhou-se e começou a desabotoar minha calça. Colocou meu pau para fora completamente mole e começou a chupar. Aquilo me deu uma raiva! Afastei-a com a mão e ela ficou me olhando intrigada. Mais uma vez ela tomou a iniciativa e começou a tirar a roupa. Ficou nuazinha na minha frente! Bem, era uma mulher que tinha até um corpo bem bonito, mas eu não estava sentindo nada, a não ser vontade de sair dali. Ela deitou-se na cama e abriu as pernas.

— Pega uma camisinha aí na gaveta e vem me comer bem gostoso, garoto. Você vai gostar.

Olhei para a buceta da puta. Era uma buceta muito cabeluda e toda avermelhada. Aquilo me deu maior nojo. A puta começou a esfregar a buceta e a abri-la com os dedos. Por dentro, a buceta era mais vermelha ainda e eu quase vomitei. Foi demais para mim. Levantei minha calça e saí do quarto. Escutei-a gritando às minhas costas:

— Ei, garoto, volta aqui!

Ignorei seu chamado e desci a escada apressadamente. Quando cheguei ao salão, vi o César no balcão do bar acompanhado de um cara e uma puta sentada no colo do cara. Ele me viu e fez cara de espantado. Passei voado e o ignorei, saindo do puteiro. Eu sabia onde ficava o posto e comecei a correr, não queria que o César me alcançasse. Cheguei até o posto ofegando. Estava tudo em silêncio e eu fui em direção onde a carreta estava estacionada para esperar o César. Qual não foi minha surpresa quando em menos de dois minutos o César apareceu. Também veio correndo e eu fiquei admirado com seu fôlego. Veio em minha direção com rosto congestionado. Pegou-me pelos braços com força e começou a me balançar, berrando:

— Por que você fez isso? Como se atreve a vir embora daquele lugar sozinho? E se você se perdesse ou acontecesse alguma coisa com você?

Fiquei com medo dele e por um momento pensei que ele fosse me bater, mas não dei mole.

— Se acontecesse algo comigo, minha mãe ia saber que você me levou para um puteiro e que se diverte com piranhas em suas viagens.

Ele ficou meio estático me segurando pelos braços e absorvendo o que eu acabara de falar. Depois me soltou com um empurrão.

— Seu moleque tolo. Saiba que foi sua mãe quem mandou que eu te levasse para um puteiro, pois ela está desconfiada que você é um viado.

Fiquei chocado com o que ouvi. E o César fez questão de dizer isso em tom sarcástico.

— Você contou para ela? — perguntei desolado.

— Eu não contei nada para ela do que vi. Mas ela desconfia de você e queria ter certeza, por isso me pediu que te levasse em um puteiro para ver como você reagiria.

— Eu não acredito nisso...

— O problema é seu, Carlos, se não acredita. Pergunta a ela então quando chegarmos. — Ele abriu a porta da cabine da carreta, mas não entrou.

Eu estava muito chocado com o que tinha acabado de ouvir e me sentia humilhado com aquele plano de minha mãe. Justo minha mãe! Entrei para a cabine, tirei a calça e a camisa ficando sá de cueca e deitei-me no canto que estava destinado a mim. O César se deitaria do meu lado. Virei para o lado de modo que fiquei de costas para ele e de frente para o fundo da cabine. Cobri-me com um cobertor. Eu estava com vontade de chorar. Depois de um tempo percebi quando o César entrou. Pareceu tirar a calça também. Fechou a porta da cabine, ligou o ar-condicionado, puxou as cortininhas das janelas das portas e do pára-brisa, apagou a luz interna da cabine e veio deitar-se ao meu lado. Ficamos na total escuridão. Estranhei quando ele puxou minha coberta para se cobrir com ela também. Eu ia protestar, mas me calei, pois estava “de mal” com ele. Momentos depois que estávamos cobertos juntos comecei a sentir o calor do corpo do César. Nás não estávamos nos tocando, mas eu sentia seu calor. Aquela proximidade toda começou a mexer comigo. Subitamente notei que meu pau estava à meia bomba. Comecei a ficar inquieto, mas não queria me mexer muito, pois não queria tocá-lo. De repente senti a mão do César repousar em meu ombro.

— Não fica chateado, Carlos. Não foi nossa intenção ofendê-lo... — falou quase sussurrando.

— Mas você sabe que eu não gosto de mulheres — falei ainda virado de costas para ele.

— Eu não sei de nada disso.

— É claro que você sabe. Você viu.

— Eu vi você vestido com uma calcinha e isso não quer dizer que você não goste de mulheres. E essa ideia do puteiro não foi minha e sim de sua mãe.

Fiquei um tempo em silêncio e depois me virei para ele. Ele estava deitado de lado e me olhava agora. Meus olhos já estavam ajustados à escuridão da cabine eu conseguia vê-lo. Ele estava sá de short.

— Será que minha mãe é tão boba assim? Será que ela não percebe o tipo de homem que tem em casa? — eu disse e ele permaneceu em silêncio como se absorvendo o que eu dizia. — Será que ela não imagina que mandar você a um puteiro é correr o risco que você também transe com uma piranha? Eu não correria esse risco.

— Você é mais esperto do que eu imaginava, rapaz — disse dando um risinho. — E parece ser possessivo...

— Sou sim. O que é meu é meu e não divido com ninguém. Eu não dividiria você... — de repente me dei conta do que estava falando e caiu minha ficha. Tratei de contornar a situação: — Quer dizer, seu eu fosse minha mãe não dividiria você.

Ele riu de novo. Subitamente ele alisou com as pontas dos dedos meus cabelos. Eu não reagi ao toque, fiquei estático.

— Você já transou com homens? — perguntou.

— Já transei com garotos de dezessete anos.

— Foi o mais velho com quem você transou?

— Foi.

— Gostou do que fez?

— Gostei sim.

— E como foi?

— Bem — eu estava meio sem jeito, mas o papo estava me agradando e então respondi com segurança. —, eu... Eu chupei.

— Ah, é? E gostou de chupar?

— Gostei muito — dei uma risadinha. Eu estava sendo muito ousado, percebia isso, mas algo em mim dizia para ir em frente e não ficar de frescura. Ainda não tinha consciência que estava entrando em um campo perigoso e meu padrasto estava me guiando por ele. — É muito bom chupar.

Ele riu.

— E a bundinha, já deu? — perguntou.

— Isso não.

— Por quê?

— Porque dái. Alguns garotos tentaram, mas machuca aí eu não faço. Mas eu tenho vontade, mas muito medo também.

— Esses garotos não sabem fazer nada direito. Ainda não viveram nada. — Ficou em silêncio um tempo e depois perguntou: — Então quer dizer que você ainda é virgem no cuzinho?

Percebi, nesse momento que meu coração estava acelerado e eu estava excitado. O vocabulário dele mudou para palavras mais obscenas e isso podia ser bom para mim. Jamais imaginei que iria levar aquele tipo de papo com meu padrasto e ainda mais deitado do lado dele em uma cabine escura e silenciosa, sem ninguém para incomodar.

— Sou virgem lá sim — respondi sem pudores.

— Posso te pedir uma coisa?

Meu coração veio na boca. Estava mais do que claro para mim que ele ia pedir para me comer. Eu sempre li muitas histárias e teclei com muitos homens com mais de quarenta anos que se diziam loucos para comer o cuzinho de um viadinho novo e ali estava o César colocando suas garras para fora. Provavelmente estava babando como um lobo faminto avistando um cordeirinho novinho e indefeso.

— Pede.

— Quando você decidir perder a virgindade escolhe um cara maneiro. Não vai dar para um moleque não. Escolhe um cara que vá saber fazer o negácio direito — ele disse isso e virou-se, ficando de barriga para cima. — Agora é melhor irmos dormir, vamos acordar cedo.

Eu fiquei decepcionado e não queria que o assunto acabasse, queria ir além, muito além. Ficamos um tempo em silêncio. Eu procurava uma maneira de dizer para ele que gostaria de ser possuído por ele. Mas também não suportava a ideia de uma rejeição de sua parte. Então, tive uma brilhante ideia.

— César... Posso te pedir uma coisa também?

— Pede, rapaz.

— É que... Estou com vergonha.

— Pede logo — ele falou rindo.

— Posso alisar seu peito? — Ele não respondeu imediatamente e meu coração disparou. Percebi que ele iria me rejeitar. Desesperado, comecei a falar sem parar: — É que eu tenho atração por homens com pêlos pelo corpo e acho seus pêlos muito bonitos e... Se você não se importasse eu queria...

— Pode alisar.

Surpreso com sua autorização, meio trêmulo e hesitante, estendi minha mão esquerda e comecei a alisar o peito daquele homem sensacional. Fiquei alisando seu tárax um bom tempo, sentindo os pêlos deslizarem por entre meus dedos. Alisava vagarosamente os bicos do peito dele. Eu estava trêmulo e excitadíssimo. Pedi para alisar o peito, mas logo minha mão desceu para a barriga também coberta de pêlos. Desci minha mão mais ainda para abaixo do seu umbigo. Estava louco de vontade de tocar seu sexo, mas ainda me faltava coragem. Então o César disse:

— Desce tua mão mais um pouco e sente a virilidade de um homem de verdade.

Fiz o que ele mandou vagarosamente. Deslizei minha mão e logo senti algo roliço e duro por baixo do tecido do short que ele havia colocado. Percebi que ele também estava de sunga. Nossa — isso me dá tesão até agora quando lembro —, mas que tesão enorme eu senti em tocar o pau do César pela primeira vez. Além de alisar, comecei a apertar vagarosamente e para me mostrar que estava gostando e que estava com muito tesão também o César começou a pulsar a pica a cada apertada que eu dava. Alisei também seu saco e percebi que era um saco grande, com bolões. O César afastou minha mão devagar e com um movimento rápido retirou seu short e sunga e os jogou de lado.

— Segura me pau agora — mandou.

Que maravilha receber aquela ordem. Segurei o pau do homem e fiquei impressionado pela espessura e tamanho. Eu não enxergava seu pau com nitidez, mas dava para vê-lo. Sá havia visto paus como aquele em filmes e agora tinha um ali na minha mão. E o melhor de tudo que era o pau dos meus sonhos.

(É, viados! às vezes nossos sonhos se tornam realidade.)

Eu punhetei o pau do meu padrasto vagarosamente e subi minha mão para alisar a cabeça que tinha uma chapeleta bem desenhada e que se igualava com o “tronco” do cacete. Fiquei impressionado de novo, pois a cabeça do pau do César estava completamente molhada. O pau dele estava se esvaindo em baba. Sentir aquele líquido morno entre meus dedos encheu minha boca de água. Sem pensar — sá com um pouquinho de hesitação lá no fundo — abaixe minha cabeça para “bocar” o pau do meu padrasto. Quando aproximei minha boca de seu pau senti o odor forte de seu esperma que ainda estava nas preliminares. Fechei os olhos com essa sensação e meti a boca. No primeiro momento concentrei meus lábios e língua na cabeça avantajada, sugando cada mililitro ali contido. Depois disso comecei a deslizar meus lábios por aquele “tronco” duro e pulsante. Eu tentava engolir o pau completamente, como fazia com os rapazes que já havia chupado, mas era impossível. Tirei o pau da boca e avancei para o saco peludo. Fiquei lambendo e chupando suas bolas, colocando-as na boca. Depois esfreguei meu rosto e lábios por sua pentelhada vasta que contornava o belo caralho. O odor de homem me deixava “bêbado”. Voltei a mamar o pau com gula e minha saliva encharcava os pentelhos do homem. O César em princípio sá gemia, mas depois começou a soltar algumas putarias.

— Estava doido pra mamar o padrasto, né, seu viadinho filha-da-puta? Então mama! Fica à vontade porque esse pau aí vai ser todo seu nesses dias que passarmos aqui. Vai ter piroca todo dia, viado!

Essas palavras me enlouqueceram mais ainda. Comecei a gemer com o pau do César entalado na minha boca. Ele começou a forçar minha cabeça para baixo para que eu engolisse o máximo possível. Quando a glande dele encostava na entrada de minha garganta, eu sentia ânsia de vômito e tirava o pau da boca. Nesses momentos o pau dele ficava com uma baba grossa que vinha do fundo de minha garganta. Mas eu logo voltava a engolir o pau, repetindo tudo de novo. Escorriam lágrimas de meus olhos por conta disso. Eu estava maravilhado com aquelas novas sensações. A sensação de estar chupando o pau de um homem adulto e bem mais velho que eu, chupando o pau do homem que eu tanto desejava e que tantas vezes já havia me masturbado em sua intenção. Inusitadamente, sem o menor propásito eu comecei a gemer falando:

— Ai, César! Eu te amo. Você é meu.

(Kkkkkkkkkkkkkkkkkkk! Eu tenho que rir disso. Eu estava muito louco de tesão naquela hora, por isso falei um absurdo desse.)

Ele riu do que eu disse.

— Isso, viado. Se realiza aí, vai. Chupa à vontade o pau do teu padrasto. — Senti a mão grande e grossa do César deslizar por minhas costas e entrar dentro de minha sunga, procurando minha bunda. Apertou minha bundinha e foi com seus dedos grossos deslizando bem no meio dela até encontrar meu pequenino e apertado orifício. Quando ele tocou a ponta do dedo no meu cu eu fiquei todo ar-re-pi-a-do! Ficou fazendo pressão bem devagarzinho com a ponta do dedo no meu cu. — Você vai dar pra mim? Vai dar o cu pra mim? Vai deixar eu meter gostoso e encher teu cu de leite? Vai deixar eu ser o teu primeiro homem?

O que ouvi me deu muito tesão, mas não respondi. Ora, se eu nunca aguentei um pau de um rapaz ainda em desenvolvimento eu iria dizer de cara que sim para um homem como aquele? Ainda mais depois de ver a espessura e o tamanho do “boneco” dele. Ele começou a dar tapas na minha bunda e não parava de me chamar de viadinho. Meu tesão foi a dez mil por hora e mamei freneticamente o caralhão do César. Ele praticamente gritou de prazer.

— Ai, caralho! Vou gozar, filho-da-puta! Você vai arrancar leite assim, seu viadinho do caralho!

Era aquilo mesmo que eu queria. Comecei a me preparar para receber a leitada na garganta. Foram fantásticos os segundos antes do gozo do homem. Ele começou a gemer forte. Parecia fazer força para gemer, como se estivesse gravemente ferido. Seu corpo ficou todo teso e então senti o primeiro jato de porra de um homem de verdade na minha boca. Fui engolindo conforme foi saindo e me impressionei com a quantidade e grossura do esperma do César. Em dado momento eu não estava mais conseguindo engolir e senti ânsia de vômito, mas me controlei e engoli tudo. Fiquei lambendo e sugando bem na “racha” da cabeça do pau do César, para recolher mais leite. Olhei para ele e ele havia levantado a cabeça para olhar o que eu estava fazendo.

— Você é um viadinho chupador e engolidor de porra mesmo. Nunca ninguém tinha engolido meu leite, nem tua mãe, viado.

Eu não soube o que responder. Estava extasiado e parecia que havia porra do César entalada na minha garganta. Eu me recostei no fundo da cabine e o César foi para perto de mim me puxando de encontro ao seu corpo avantajado. Ele me apertou de verdade contra seu peito e me beijou na boca. Eu nem acreditei! Sua língua foi ao céu de minha boca e eu não deixei por menos, pois adoro beijar. Ficamos sugando os lábios e a língua um do outro. Enquanto nos beijávamos ele alisava minhas costas e meus cabelos. Eu sentia sua barba por fazer roçando meus lábios, meu rosto. Depois ele começou a roçar a barba pelo meu pescoço e isso fez meu corpo tremer. Aproveitei para alisar seus braços peludos, apertar seus músculos. Como era bom estar sendo segurado por um homem grande e forte como aquele: meu padrasto. Ele começou a tirar minha sunga. Segurei seu pau e percebi que estava à meia bomba.

— Deita de bruços pra mim, Carlinhos — falou.

— Estou com medo.

— Não precisa ter medo de nada. Vamos fazer tudo com muita calma e se você não quiser a gente para. Confia em mim.

É claro que eu confiei. Deitei-me de bruços e empinei meu rabinho branco. César se acomodou e abriu com as mãos minha bundinha e deu uma lambida lenta de baixo para cima no meu cu. Gemi alto. Ele repetiu o gesto e depois começou a enfiar a língua no meu cu. Era uma língua grossa e áspera.

— Que cuzinho apertado meu enteado tem. Vou arregaçar ele — disse o puto.

Depois começou a morder minha bunda e a dar tapas nela. Comecei a sentir uma pressão no saco, minhas bolas pareciam que estavam doendo e então percebi que estava prestes a gozar. O César começou a enfiar vagarosamente seu dedo indicador no meu cu. Ia fazendo pressão com calma e sá seu dedo grosso já me causava dor. Ele lambuzava o dedo com saliva e voltava a enfiar. Nisso acabou atolando o dedo inteiro no meu cuzinho apertado. Eu gemia de dor e prazer. Depois começou a tentar meter dois dedos de uma vez. Era doloroso demais e ele dizia:

— Calma, viadinho! Isso é sá para sinalizar para o seu cuzinho que meu pauzão vai entrar. Você quer, não quer?

Quando eu ouvia o César falando essas putarias eu ficava louco de tesão. As palavras mexiam comigo e eu me sentia uma puta.

— Eu quero. Quero muito! Você vai ser carinhoso? — perguntei com voz afetada.

— No começo eu vou, mas depois eu vou estourar todas as pregas do teu cu com minhas socadas. Amanhã você vai ter que passar o dia inteiro aqui na cabine, pois não vai nem aguentar andar.

Eu soltei uma risada entre a dor e o prazer que sentia e ele riu também. Aquela putaria toda estava uma delícia!

Ele voltou a lamber meu cu e depois posicionou a cabeça da piroca no meu cu me mandando relaxar ao máximo. Deitou-se sobre mim, ficando apoiado nos braços e começou a me penetrar. Nossa! Que dor terrível é ter um pau entrando no cu. Eu pedia para ele parar e ele parava. Sá que quando parava, deitava-se sobre mim e chupava meu pescoço, lambia, enfiava a língua no meu ouvido e me pedia com voz suplicante:

— Deixa eu comer você, deixa! Deixa eu ser teu primeiro homem.

As palavras me instigavam muito e logo ele estava tentando a penetração de novo. A cada tentativa, mais e mais o pau do César invadia meu cu. Era interessante sentir o pau dele arregaçando meu cu a cada investida. Ardia demais! Ficamos um bom tempo nisso. Era doloroso, mas eu estava adorando a putaria demasiada. Quando ele estava quase completando a penetração eu fui me levantando e me pondo de quatro. Ele acompanhou meu movimento ficando de joelhos. Então, com a cara e coragem — e com muita vontade de dar o cu também — forcei minha bunda para trás de uma sá vez para trás para engolir o restante do pau do César. E assim foi. Eu urrei, mas senti a pentelhada dele na minha bunda. Fiquei ofegando e gemendo entre os dentes.

— Vamos ficar um pouquinho assim para você acostumar com o volume do meu pau, enteadinho — falou o César alisando minhas costas e minha bunda. Fiquei um tempo com ele cravado dentro de mim sem fazer nenhum movimento. Eu sentia uma ardência enorme e sentia seu pau latejando. Decidi que queria ser fodido e comecei a rebolar e fazer um vagaroso movimento de vai e vem. — Isso, seu putinho! Dá pro padrasto, dá! Você vai ser minha boneca a partir de hoje.

Aos poucos eu fui ganhando confiança e aumentando o ritmo de meu vai e vem. Eu gemia como uma fêmea e então comecei a pedir:

— Mete! Mete, meu homem! Come o cu do teu viadinho. Mostra o quanto você é macho, mostra!

O César não se fez de acanhado com meu pedido e começou a meter em mim com um movimento acelerado e que logo depois se tornou um movimento vigoroso. Arremetia com força contra meu cu e eu comecei a gemer alto.

— Isso, caralho! Me fode! Eu sonhava em ser comido por você. Eu queria mesmo ser arrombado pelo teu pau gostoso. Fode meu cu! Rasga ele! Fode sem parar que eu quero! Ai, ai!

Quanto mais eu falava mais o César metia. Dava tapas na minha bunda e me segurava pela cintura para meter com mais vontade e vigor.

Gozei. Senti meu esperma involuntariamente jorrando do meu pau. Meu cu mordia o pau do César e isso também o excitou mais.

— Caralho, viadinho! Está mordendo meu pau com o cu, é? — Aumentou o ritmo das pirocadas no meu rabo e senti que seu gozo era iminente. — Vai tomar uma leitada de macho por dentro do rabo, viado!

Com uma cravada firme e profunda o César deixou seu pau enterrado no meu cu e em segundos eu senti seu pau pulsando, obviamente por causa das golfadas de esperma que ele estava depositando no fundo do meu rabo. Nessa hora ele gritou e eu senti um prazer sem igual por mim e por ele. Eu estava realizado: tinha sido comido por meu padrasto. Depois desse orgasmo violento ele saiu de dentro de mim e deitou-se de barriga para cima ofegando e de olhos fechados. Deitei-me do seu lado e fiquei alisando sua testa e depois seu peito. A testa dele estava suada, mesmo com o ar ligado.

Bem, não fodemos mais naquela noite, pois eu não aguentei ser penetrado de novo. Tivemos uma noite inquieta e mal dormimos. Eu estava sentindo muita dor na região do ânus e o César acordava e me colocava para chupar e tentava me comer, sem sucesso.

Ao amanhecer eu pude conferir o “estrago” que o César havia feito em mim. Com um espelho eu dei uma olhada no meu cu. Pobre cu! Ele estava dilacerado, desfigurado. Isso sem falar que sangrava sem parar. Ele realmente havia estourado minhas pregas. Sofri para evacuar nesse dia (Kkkkkkkk!) Quando eu piscava o cu, sentia uma dor aguda. Mas aí eu lembrava que era porque tinha sido possuído pelo César e isso me enchia de satisfação.

Sei que o conto ficou longo demais, mas eu queria que vocês soubessem com detalhes como eu me tornei a puta de meu padrasto. Ainda quero contar para vocês o que aconteceu nos outros dias que passamos em São Paulo. Foi muita foda!





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