Dando continuidade e escrevendo meu segundo conto, segue mais uma aventura gostosa com o professor da faculdade.
Diante de um dia a dia intenso entre trabalho e faculdade eu quase não tinha um contato mais íntimo com o meu professor, mas quando isto acontecia era sinal de chamas pro alto. Nos falavamos mais via internet e telefone do que ao vivo. E foi exatamente numa noite em casa que fiz uma proposta para o sacaninha do meu professor particular. No meio de mais um papo gostoso e noturno, disse que queria vê-lo depois da aula nos fundos da faculdade e que queria matar a saudade daquele corpo bom. Nesse dia eu estava menstruada, mas nada disso tirava a minha libido.
Dito e certo, no horário marcado estavamos lá sozinhos no seu carro embassado. Nossa sintonia era tão grande que não precisavamos dizer nada para se excitar. Em cada olhada eu me arrepiava, em cada toque eu molhava toda a bucetona .Era como se fássemos feito unha e carne.
Como ele tinha horário para sair da faculdade não podíamos perder tempo. Aí iniciei a provocação começando a por minha mão na coxa dele, apertando-a com força e em seguida apalpando seu pau por fora da calça. Nisso eu chupava sua boca com todo o fogo que precisava liberar. Ele me pirraçava esfregando sua mão enorme em minha buceta e chupava meus peitos como um bezerro que fora desmamado. Então foi devagar que comecei a descer o zíper de sua calça e esticando sua cueca eu fui logo de mão cheia naquela madeira gostosa, grossa e quente que me esperava. O pau já estava todo duro e eu complementei com uma bela de uma punheta. Era um gemido gostoso que ecoava naquele carro. Em meio a todo o cuidado para não chamar atenção naquele estabelecimento de ensino eu entendi que precisava de algum jeito calar minha boca e me sentir uma ninfeta chupadora de taca. Foi então que dei um banho de lingua na pica dele e ele pedia mais e eu contniava a chupá-lo num vai e vem louco. Os sentimentos naquele momentos se misturavam. Era um misto de medo de ser vista naquele ato e ao mesmo tempo fogo, tesão e prazer em ponto de bala. Eu sá sei que socava aquela pica na gargante e meu professor pedia mais e mais com aquela voz manhosa de descarado. Mais meu extinto sexual pedia prova de mais prazer. E como uma boa pirracenta eu chupava sua boca com a minha lambusada de seu mel. Azunhava sua barriga e ele continuava a me acariciar nos peitos e complementando nele mesmo com uma punhetada. O clímax então foi alcançado e meu prof já estava quase gozando. Foi então que eu parei por um instante e disse a ele que não poderia jogar aquela goza alí. Daí eu achei o máximo quando ele disse: "Deixe eu gozar na sua boca e depois você me dá na minha que eu engulo toda de volta". Cruzes! Eu me senti toda gozada quando ele disse isso. Foi o máximo que tinha ouvido em todo o meu tempo curto de sexo. Então não pensei duas vezes....chupei chupei e deixei aquele caldo grossinho e quente na minha boca. Com um pouco de pressa que tínhamos ele foi fechando sua calça e logo abriu a boca e eu dei toda aquele gozo delicioso na boquinha dele, que engolia sem rejeitar nenhuma gota. O safado cumpriu mesmo o que havia dito. E pra mim aquela foi a melhor noite que tive com aquele homem.
Com uma bala no bolso chupei-a e coloquei na sua boca sá pa a não chegar com hálito de gozo na faculdade.
Nossa....nás curtimos muito esse dia. E lembro dele como se fosse hoje. Não me arrependo de nada desta aventura
Até o práximo conto.
