Olá. Meu nome é Laura e esse é o primeiro conto que eu envio. Eu moro em Belo Horizonte e tenho 19 anos. Tenho 1, 65 e peso 50 quilos, a pele branca levemente queimada pelo sol, cabelo preto e ondulado até o meio das costas, os olhos azuis e um corpo violão porém magro.
Eu sempre gostei de cuidar do meu corpo, pois desde os 19 anos recebia olhares e assovios vindo dos homens. Ano passado eu resolvi entrar na academia, pois eu era magra, e sentia falta de ter alguns músculos.
Quando me matriculei, me disseram que o meu personal ia ser o Rafael. Rafael era um moreno de 1,78 muito musculoso. Ele tinha os cabelos castanhos e os olhos verdes. Era muito gente boa, além de ser muito bonito.
Assim que nos conhecemos, o tesão entre nás ficou evidente. Nás trocávamos olhares o tempo todo e ele sempre dava um jeito de se aproximar um pouco mais de mim durante os exercícios. Sempre que andávamos juntos, ele enlaçava minha cintura e nás andávamos roçando os quadris.
Em uma sexta-feira, eu estava completamente louca de desejo por ele. Havia me masturbado a noite inteira pensando nele, mas não era o suficiente.
Depois que eu havia feito toda a minha sequência para as pernas naquela tarde, eu chamei o Rafael pra me ajudar com alguns abdominais. Eu não precisava de ajuda, claro, estava sá procurando uma ocasião para ficar a sás com ele.
Levei um daqueles colchonetes para se fazer exercício (eu não me lembro do nome disso) para o fundo da academia, enquanto puxava Rafa pela mão.
Ao chegar ao fundo da academia eu olhei nos olhos do Rafael e disse:
- Rafa, eu não preciso da sua ajuda com os abdominais.
Ele ficou surpreso.
- Tudo bem, boo. - Bugaboo era o meu apelido, e significava bicho-papão. Ele havia me dado esse apelido porque dizia que eu havia comido o coração dele. Ele já ia dando as costas quando eu o puxei pela barra da camiseta.
- Eu preciso da sua ajuda para outra coisa.
Eu segurei sua nuca e comecei a beijá-lo. Logo que percebeu o que eu queria Rafael começou a me beijar com mais intensidade. Suas mãos desceram para a parte debaixo das minhas costas e ele me ergueu no ar. Eu envolvi sua cintura com as minhas pernas enquanto ele chupava meu pescoço e minha mandíbula com vontade. Os beijos dele eram tão bons que não parecia que ele estava SÓ me beijando. Meu corpo também pensava assim: eu estava totalmente excitada.
Eu desci do seu colo enquanto minhas mãos buscavam a corda da calça de moletom dele. Ele enfiava a mão por baixo do meu top. Eu estava sem sutiã. O jeito como ele apertou meu mamilo me fez gemer. Eu abaixei a calça dele e o empurrei contra a parede; ele acariciava meus peitos enquanto eu abaixava a sua cueca. Nás corríamos o risco de sermos pegos, mas isso sá tornava tudo mais divertido.
Eu fiquei de joelhos e contemplei aquele magnífico caralho. O pau do Rafael tinha mais ou menos 23cm e era bastante grosso. Eu abocanhei aquele caralho imediatamente. Eu lambia a cabeça fazia movimentos circulares com a língua, enquanto punhetava bem devagarzinho. Fui aumentando o ritmo e chupava até senti-lo na minha garganta, chupava com muita força. Rafa gemia meu nome sem parar. Ele me avisou que iria gozar e eu chupei com ainda mais força, agora massageando suas bolas também. Ele gozou e os jatos vieram com força na minha garganta. Eu engoli até a última gota.
Seu pau estava semi-duro agora, mas eu ainda o queria dentro de mim. Ele percebeu isso e abriu a porta da sala que estava ao nosso lado. Assim que ele fechou a porta eu tirei meu top. Meu corpo tremia de tesão, e assim que ele me viu sá de short, pois eu havia tirado meu tenis também, seu pau voltou a latejar.
Ele veio me beijando ferozmente e chupando meus seios, enquanto abaixava meu short. Quando viu minha calcinha, abriu um sorriso de orelha a orelha. Eu estava usando uma frágil tanguinha rosa choque de renda. Eu sussurrei:
-Rosa choque. Sá pra você.
Eu fui tirar a calcinha, mas ele não deixou. Dessa vez ele se ajoelhou no chão, afastou as tiras frágeis da tanga e começou a me chupar. A cada movimento que ele fazia com a língua meu corpo se contorcia de prazer. Ele estava me levando a loucura. Ele chupava meu clítoris com prazer, me fazendo gemer alto. Em algum momento ele parou de me chupar e falou:
- Ninguém pode saber disso. Se meu chefe descobrir, eu estou demitido. Você ainda é menor de idade.
-AAh, eu não vou falar nada, com certeza. Minha mãe é totalmente beata.
Ele ria, enquanto me masturbava
-Então ela não ia gostar se eu fizesse isso? - Ele apertou minha bunda.
-Improvável.
-E se ela me visse fazendo isso? - Ele enfiou o dedo médio fundo na minha xoxota.
- Ela iria morrer de desgosto.
Ele abocanhou minha xaninha novamente
-Então é melhor ela não ficar sabendo.
Ele fez um movimento com a língua que me fez gozar instantaneamente.
Eu cravei minhas unhas em seus ombros, minhas pernas bambas. Ele se levantou e começou a me beijar. Nás no deitamos no piso de madeira e ele começou a brincar com a cabecinha do pau na entrada da minha xoxota. EU arqueava o quadril, tentando acabar com o desejo louco que vinha me consumindo.
Ele por fim enfiou o caralho todo de uma vez até o talo, em uma estocada sá. Eu me senti rasgada. Soltei um grito de prazer e dor. Rafael tampou minha boca.
-Shhhh, Bugaboo.
Ele fazia um movimento de vai-e-vem rápido e forte, violento. Eu adorava. Falava pra ele me foder com mais força, implorava. Ele batia nas minhas nádegas, e eu arranhava as costas dele. Gozei novamente, e sentia o pau dele latejando, pedindo pra gozar também. Ele me agarrou pelo cabelo e me colocou de quatro. Ele gemia alto.
-Eu vou arregaçar essa boceta, vou acabar com você.
-Acaba com a sua puta, acaba.
Ele me segurou pelo quadril e me puxou em um movimento violento e rápido até o seu pau. Eu o senti na entrada do meu útero. Eu ouvi o barulho das suas bolas batendo na minha vagina, quase entrando também.
Ele começou a bombar com MUITA força, indo até a entrada do meu útero, me machucando, me fazendo sentir muito prazer. Ele batia com força na minha bunda, deixando vergões e lambia minhas costas, meu cuzinho. Ele apertava meus peitos com força e em um momento, quando eu sentia aquele pau enorme dentro do meu útero, praticamente, ele girou o pênis em um movimento que eu tinha certeza que deveria ser ilegal em 3 de cada 5 estados.
- CARALHO RAFAEL.
Nás dois gozamos juntos no mesmo momento e caímos exaustos no chão. Depois de alguns minutos eu peguei minhas coisas, o beijei e fui embora toda melada, sentindo a porra dele escorrer entre as minhas coxas. Elas estavam um pouco doloridas.
Aguardem por mais contos VERÍDICOS. lauraxxx