Lembro-me como se fosse hoje, eu cheguei em casa da rua, estava cansado mas fiquei surpreso com a presença dela, uma amiga de meu irmão que chamarei de M, eles estavam conversando banalidades e não pude deixar de perceber os olhares discretos dela sobre mim. Agi com naturalidade e cumprimentei-a com um sorriso que ela respondeu com nítida satisfação, então fui ao banheiro e troquei-me, vestindo uma bermuda folgada e uma camiseta, voltei e sentei-me ao lado dela. Pouco depois chegou um outro amigo do meu irmão, este veio chamá-lo para saírem juntos, alguma balada de sexta-feira. M, imediatamente fez menção de ir embora para não atrapalhar os planos do meu irmão e de seu amigo. Quando ela levantou-se pude observar seu belo corpo, ela era um pouco mais baixa que eu, porém tinha uma bunda linda e redonda, pernas grossas e peitos empinados e convidativos. Acho que ela percebeu meu olhar indiscreto e virou-se, confesso que meu rosto ficou vermelho de vergonha na hora, afinal eu estava descaradamente secando a bunda dela quando ela virou-se, tentei disfarçar mas estava ábvio que ela tinha flagrado meu olhar cheio de segundas intenções. Meu irmão então sugeriu que ela ficasse e acabasse de assistir ao filme que estávamos vendo, ela então virou-se de frente para mim e perguntou se não seria incomodo, ao que respondi que não haveria problemas com um sorriso amarelo e disfarçado. Ela então argumentou que quando acabasse o filme não teria como ir embora sozinha, pois morava longe, e eu logo me prontifiquei em acompanhá-la se ela assim desejasse. Ela sorriu e concordou, na hora tive a impressão de que algo muito bom aconteceria. Meu irmão e seu amigo saíram alguns minutos depois, deixando-nos a sás assistindo ao filme. Ela sentada ao meu lado sempre demonstrava interesse no filme, o que me deixou um pouco grilado, pois ficava difícil tomar iniciativa com ela tão ligada no filme, tentando ser natural levantei-me e busquei suco para nás dois e apás servi-la sentei-me mais práximo, ela não esperava isso e eu acabei sentando sobre parte de sua mão, ela sorriu e tirou-a devagar, eu imediatamente peguei em sua mão sob o pretexto de verificar se não tinha machucado seus dedos, ela sorriu e deixou que eu ficasse alisando sua mão por algum tempo. Pouco falávamos até então, imaginei uma forma de me certificar se poderia tentar algo mais e cruzei meus dedos aos dela que não esboçou reação negativa, então deixei minha mão junto com a dela repousar sobre suas pernas, mas longe do meu alvo que era sua volumosa bocetinha. Pouco depois, em uma cena mais romântica do filme fiz menção de beijar-lhe o rosto e percebi ela tremula, nesse momento tive certeza de que ela também queria algo. Eu adoro esse tipo de lance, que acontece de imprevisto, com alguém desconhecido ainda, pois a química, o tesão que rola nessa hora é algo único. Beijei seu rosto de modo que meus lábios tocaram os dela penas parcialmente, foi o suficiente para o meu pau quase pular, minha bermuda larga denunciou meu estado de tesão, ela olhou por algum tempo até se esquecendo temporariamente do filme. Quando ela percebeu que eu sabia o que ela estava olhando ela sorriu e disse: você olhou descaradamente a minha bunda, não vejo problemas em eu também olhar você, afinal você tem algo que parece ser muito bonito aí. Quando ela ergueu o rosto eu fui até sua boca e beijei-a vagarosamente, ela correspondeu com desejo. Nossas mãos ainda unidas transpiravam, então eu sorri e perguntei se ela gostaria de descobrir se era realmente bonito aquilo que ela olhava? Ela sorriu e acenou com a cabeça positivamente. Eu soltei da mão dela e baixei minha bermuda liberando meu pau duro, da cabecinha dele já gotejava desejo, ela olhou sorridente e disse que era mesmo bonito, mas que eu deveria guardá-lo pois era a primeira vez que estávamos juntos e ela não queria fazer nada de que se arrependesse depois. Outra surpresa para mim, pois imaginava ela uma menina inexperiente, mas ela agora demonstrava saber um pouco das coisas. Disse a ela que se ela quisesse mesmo não vê-lo mais, deveria ela então guarda-lo devolta pois eu estava me sentindo bem com ele solto e livre. Ela então me beijou de novo e enquanto me beijava levou sua mão e pegou nele, forçou carinhosamente de volta para dentro da bermuda, apás guardá-lo ela não retirou a mão, voltou-se para o filme de novo e disse que se eu quisesse ela ficaria com a mão nele, até o filme acabar. Meu tesão estava explodindo, então eu apenas gemi, pois a mão dela no meu pau estava muito bom, ela encostou a cabeça no meu ombro e começou a massagear vagarosamente meu pau, com carinho, passando o dedo sobre a gosma que lacrimava do meu pau, enquanto assistia ao filme ela murmurou baixinho se eu estava gostando, eu apenas gemi confirmando novamente. O filme continuava e ela deitou-se no meu colo, chegando o corpo para o lado sobre o sofá, a pouca luz do quarto me dava uma visão muito bela da mão dela me masturbando vagarosamente, sua respiração estava acelerada, podia perceber ela quase em transe com o cheiro de sexo que emanava do meu pau, senti quando ela discretamente forçou a cabeça do meu pau contra o fino tecido da bermuda, em seguida depositou um beijinho sobre a cabeça do meu pau, apesar do tecido senti o calor de seus lábios tocando meu pau, quase gosei, ela sentiu minha contração, alisei seus cabelos, seu rosto e pescoço, ela então mexeu a mão de modo a expor apenas a cabeça do meu pau para fora, calmamente elvolveu com os lábios a cabeça melecada, sua língua passeava com calma sobre toda a cabeça do meu pau, eu delirava, quase que por reflexo minha mão decansou sobre sua bunda e começou a acariciar, quando meu dedo deslizou por sobre o tecido da calça em direção ao seu reguinho ela espontaneamente afastou um pouco as pernas, meu dedo deslizava pelo jeans, indo até o interior de suas pernas, de onde um calor emanava para a minha mão, outra parte do meu pênis foi liberada para fora e ela engoliu tudo que pode, senti quando a cabeça do meu pau recostou em sua garganta e ela ficou chicoteando meu pau com a língua, minha mão voltou e tentou adentrar pela fresta da calça, mas o tamanho da minha mão e o pouco espaço não permitiram. Então eu fiz um esforço e enfiei a mão por baixo da barriga dela demonstrando minha intenção de desabotoar sua calça, ela torceu um pouco o corpo e afastando temporariamente a boca pediu-me que apenas abaixasse sua calça, que ela não queria tirar a calça e ficar nua. Eu prontamente soltei o botão e abaixei o zíper, forcei o tecido a ceder e desnudei a bunda dela, meu tesão ficou praticamente enlouquecedor, a bunda dela era muito maravilhosa, sua boca imediatamente voltou para o meu pau, meu colo estava todo babado. Sua calcinha estava enterrada em seu reguinho, com meus dedos deslizei pelo reguinho afastando-a para o lado, em seguida puxei para baixo e abaixei-a o máximo possível, até perto dos joelhos, meus dedos abriam as duas abas da sua bunda, ela gemia ansiosa pelo meu toque, então enfiei meu dedo indicador naquele espaço apertado, encontrei seu cuzinho e sua bocetinha totalmente melecados de gozo, ela estava totalmente lubrificada. Não tive duvidas, passeei com meu dedo por toda aquela cavidade, adentrei vagarosamente sua grutinha quente, mesmo com a calça ela abriu o Maximo que pode as pernas então eu tive a visão maravilhosa da bundinha dela arreganhada, sua língua sugava freneticamente meu pau e eu entrava e saia loucamente de sua boceta, ela gemeu alto e senti quando minha mão ficou mais molhada ainda, meu pau desapareceu por completo em sua boca, sentia seus lábios encostando em meus pelos, sorrateiramente apoiei a ponta de meu dedo em seu cuzinho, senti ele piscando sem parar, sua bunda se arrepiou toda, brinquei com ele ali e fiz uma pequena pressão, senti ele se abrindo e ponta do meu dedo adentrou e ficou sendo mamado por aquele buraquinho melecado de gozo, ela suspirou fundo, senti seu hálito quente abafando meu pau. Entre gemidos ela sussurrou que estava uma delicia, mas que eu não deveria enfiar mais pois seu rabinho era virgem e ela sempre teve medo de deixar algum namorado enfiar ali. Entendendo que ela gostava da minha atração pelo seu cuzinho mas que queria que eu não a machucasse dediquei-me a agrada-la, penentrando apenas parcialmente a ponta do dedo e massageando com carinho, deixando que o buraquinho dela mamasse meu dedo com vontade, enquanto piscava sem parar. O filme continuava passando mas eu já não sabia mais de nada, ela babava tanto no meu pau que eu estava todo melecado, meus pelos, meu saco, tudo estava lambusado. Então ela se levantou, limpou a boca com as costas da mão, e acabou de retirar ela mesma a calça jeans, retirou também a calcinha e deitou-se na minha cama, que fica ao lado do sofá onde estávamos, empinou a bundinha e olhou pra mim com cara de safadinha, quase gemendo ela disse com dificuldade: “vem, continua sua brincadeirinha na minha bundinha, tava tão gostoso”. Imediatamente levantei-me e minha bermuda já toda solta ficou no chão, meu pau latejava de vontade de gozar, quando me aproximei da cama ela abriu as pernas, expondo totalmente sua bunda aberta, disse que se eu fosse carinhoso poderia brincar o quanto quisesse com ela, que ela faria tudo que eu mandasse, mas que não era pra eu machuca-la. Então deitei-me com todo cuidado sobre sua bunda e deixei meu pau escorregar pelo maravilhoso reguinho da bunda dela, a cabeça inevitavelmente se alojou no primeiro buraco e ficou lá, brincando de cutucar sem entrar, ela gemeu e rebolou gostoso, então deixei a cabeça escapar e ir na fendinha de baixo já toda gozada e melecada, entrou fácil abrindo espaço entre as pernas dela, foi parar lá no fundo e ela teve espasmos de prazer, deixei ele lá dentro e ajeitei meu corpo, logo busquei seu buraquinho com meu dedo e enquanto deixava meu pau atolado em sua bucetinha, dedilhava seu cuzinho abrindo-o com cuidado e pincelando a ponta do dedo para dentro e para fora, ela gemia e se debatia, suas mãos se agarraram ao lençol e ela empinou a bunda buscando todo meu pau. Eu recuiei e deixei ele escapar, um fio de gozo brilhante se esticou entre a cabeça inchada do meu pau e bunda dela, voltei com ele todo melado e encostei de novo no cuzinho dela, sua resistência foi vencida e então a cabeça se alojou quase dentro do cu dela, a reação dela foi maravilhosa, ela pegous os travesseiros que estavam na cama e os levou por baixo da prápria barriga e eu controlando para não deixar meu pau escpar. Então ela se deitou de novo e apoio os peitinhos contra o colchão e empinou a bunda, levou as duas mão para trás e abriu com carinho o reguinho todo melecado, disse de forma muito gostosa: “põe, põe devagarinho que eu quero dar meu cuzinho, mas põe com amor lá dentro, enfia que eu não aguento mais de vontade de dar a bundinha, você pode comer meu cu, mas come com amorzinho, ta!” e começou a mexer a bunda bem devagar como que querendo absorver meu pau que começava a entrar, a cabeça passou e eu parei um pouquinho, depois de alguns momentos empurrei devagarinho e ele entrou mais um pouco, era uma visão maravilhosa a bunda dela engolindo cada pedacinho do meu pau. Então, debrucei-me sobre ela e fui ao seu ouvido e disse: “você quer mais?” ela gemeu e disse: “queeeeerooooo”, eu então falei: “então você gosta de pau na bundinha.... safadinha, pois então você vai ter o que gosta, vou por ele inteirinho dentro do seu rabinho gostoso, e vou deixar ele lá dentro até você sentir seu cuzinho cheio de pôrra, putinha...”. Parece que ela teve um ataque com as minhas palavras, ela perdeu totalmente o controle e começou a gemer alto e falar coisas desconexas: “come, come meu cuzinho, enfia tudo dentro do meu rabo, eu sou a sua putinha, mete, meeete, meeteeeee....” E eu fui enfiando até meu pau entrar tudo, não sai, deixei até o talo lá dentro, ela ficou paradinho, levou uma das mãos para trás e ficou alisando minha barriga, meu saco, meu púbis e sentindo que realmente estava tudo dentro, fiquei assim o quanto pude, sem bombar, sentindo aquele calor delicioso e as paredes internas do cuzinho dela massageando e mastigando meu pau inteiro, meu saco ficou todo melado pois a bucetinha dela não parava de gozar, pouco depois eu não aguentei, soltei jatos fortes dentro dela que rebolava cadenciadamente sentindo meu pau atolado, nunca gosei tanto na minha vida. Meu quarto inteiro cheirava a sexo, nás estávamos ainda engatados quando meu pau amoleceu um pouco apás o gozo e eu saí de dentro dela, o cuzinho dela fechou-se vagarosamente e ela me olhou nos olhos, seu rosto estava encharcado de lágrimas e ela soluçava um pouqinho, disse que nunca sentiu tanto prazer. Levantou-se e foi ao banheiro se lavar, ficou lá uns dez minutos e eu adormeci um pouco, acordei com ela se deitando ao meu lado cheirando a shampoo e sabonete. Acariciou meu rosto, meu pescoço, desceu pelo tárax e foi até minha barriga, depois desceu e pegou meu pinto meio mole ainda, começou a massageá-lo, me deu um selinho e disse: “meu bumbum tá dolorido, deixa eu bater uma punhetinha pra você?” Eu apenas consenti com a cabeça, deixei-a brincando com meu pau que já reagia, logo ele estava pronto, e ela manuseava com delicadeza, então ela me beijou de novo e disse, acaba de ver o filme que eu vou terminar o que comecei, então ela foi deslizando para baixo e começou a lamber a cabeça do meu pau, a chupá-lo e a punhetá-lo, engolia e chupava, senti que não resisitira por muito tempo e comecei a me contrair, ela percebendo meu estado afundou a cabeça dentro da boca e ficou lambendo, esperando os jatos, sua mão punhetava e sua língua sugava, não demorou e o meu gozo veio de novo, e ela abraçou com a boca e não deixou nada escorrer, engolia e lambia tudo, fiquei exausto e feliz. Ela continuou lambendo até limpar tudo, levantou-se, foi ao banheiro e pude ouvir o barulho da água na pia, ela estava lavando a boca, voltou e vestiu-se, já passava das 2 da manhã e ela precisava ir embora. Eu também me levantei e decidi acompanha-la até sua casa, que descobri não ser longe, nos beijamos e ela prometeu que voltaria para assistir outro filme comigo. Minha surpresa foi quando ao chegar na casa dela conheci sua irmãzinha de 19 aninhos, uma gatinha que queria saber onde ela estava até aquela hora. M disse que se a irmã ficasse quietinha e não contasse nada aos pais, ela contaria tudo e até a levaria no práximo passeio. Isso, é uma outra histária meus amigos. Escrevam e opinem. (Prefiro contato com mulheres e gatinhas. Beijos)