Apesar de tudo o que vivíamos e na maior intensidade possível, tudo ainda estava sob controle e o que eu mais queria, era que esse controle se acabasseÂ… eu ainda era virgem e o que mais ansiava era sentir o pau do meu pai dentro de mim.
No finzinho daquela tarde maravilhosa, fomos lanchar no Shopping e papai perguntou se eu queria jantar fora com ele. Respondi que sim e ele disse que queria me oferecer uma coisa especial. Ao passarmos diante de uma loja ele viu um manequim na vitrine com um vestido de malha, preto com um grande decote nas costas e pediu para que eu experimentasse. A senhora da loja ficou olhando um bocado desconfiada, porque eu ainda não tinha idade para vestir aquele tipo de roupa. Papai na maior naturalidade falou com a senhora que iríamos a um casamento e que eu estava a tentar me impor como uma pequena mulherzinha e cochichou com ela “terrível essa fase de adolescência”. A senhora deu um sorrisinho e desfez as rugas da testa, afirmando ter uma filha da mesma idade. Sou alta e magra e o vestido assentou como uma luva. Deixava todos os meus contornos delineados. Fomos para casa e nos arranjamos para o tal jantar. Quando saí do quarto, papai me olhou e afirmou que adorava ter razão. Eu ficava linda naquele vestido... Saímos e rumamos para o restaurante. Um luxo! Papai trazia um terno de linho branco e uma camisa preta para combinar com meu vestido. Sorrimos bastante e papai pediu uma garrafa de um vinho e bebeu a garrafa toda. Voltamos para casa e de repente começou a chover bastante acompanhado de uma grande trovoada. Entramos em casa e papai buscou mais uma dose de whisky para finalizar a noite. Eu me sentei em frente a tv e ele se sentou numa cadeira ao longe. Eu estava a olhar para a tela mas não conseguia me concentrar. Estava ansiosa pelo que poderia acontecer naquela noite. Eu estava doida para fazer sexo. Papai me pediu para que me levantasse que ele queria me apreciar com o vestido. Eu levantei e comecei a desfilar. Eu comecei a andar pela sala e pela copa, vez ou outra passando perto dele. Levava a mão sobre o meu corpo e deslisava, pra cima e para baixo. Parei pertinho dele e mostrei como o meu peitinho ficava bem delineado no tecido do vestido, ele veio e deu uma mordidinha. Notei que ele segurava o copo com uma das mãos e com a outra alisava o pau por cima da calça. Sá de imaginar aquele pau duro fiquei molhada. Ele se levantou, me agarrou e me deu um beijo. Se afastou e me olhou de forma gulosa. Me pegou no colo e rumamos ao quarto. Ele me deitou na cama e começou a tirar meu vestido com a boca, a respiração dele me deixava doida. Ele estava muito ofegante, eu tinha uma calcinha minúscula e ele disse que estava curioso para ver, porque tinha me olhado várias vezes enquanto estávamos no restaurante e chegou a pensar que eu estivesse sem. Com a minha ajuda tirou o vestido e começou a me chuparÂ… peitos, boca, xaninhaÂ… eu gozava gostoso. Pedi a ele para se deitar. Tirei também sua roupa e ele tinha aquele pauzão empinado, apontando para o teto. Segurei e comecei a punhetá-lo, alternadamente dava um beijinho na cabeça ou passava a língua em volta da cabeça que era onde ele mais se contorcia. O pau dele já soltava um liquidozinho incolor, eu passei o dedo naquilo e fui espalhando pela cabeça do pau. Com dois dedinhos ia cruzando e pressionando a cabeça. Ele então se levantou e me deitou. A chuva ainda caía forte lá fora. Ele me beijou e quase que senti que era um aviso. Ele parecia descontrolado de tanto tesão. Ele abriu as minhas pernas e como sempre fazia, ficou pincelando o pau na minha rachinha. Eu me abria toda, foi então que ele parou e ergueu o corpo ficando de joelhos. Eu abri meus olhos e pude ver a ponta daquele pau encaixadinha no meu buraquinho. Eu perguntei se ele ia gozar e ele me perguntou se era isso que eu queria. Então eu disse que o que eu queria ele já sabia masÂ… eu já tinha aprendido a esperar a hora certa. Ele então disse o que eu mais ansiava ouvir. Então a hora é agora porque eu já não aguento mais. Ele pegou uma almofada e colocou por baixo da minha bunda e levantou as minhas pernas. Colocou a ponta do pau na entrada e forçou. Aquilo me deu um misto de dor, medo e prazer, era um misto de sensações. Ele voltou a forçar e eu olhei para ver o que estava acontecendo. Eu tremi toda quando não consegui enxergar a cabeça do pau. Estava lá, atolada no meu buraquinho. Papai se mostrava preocupado mas decidido a continuar, sempre me perguntando se estava bem. E então ele se deitou sobre mim retirando a almofada. Me beijou e disse que havia chegado a hora de me tornar uma mulherzinha, a mulherzinha dele! Senti a fisgada por dentro, ele estava forçando o pau e eu sentia cada centímetro me penetrar, comecei a fazer caras e bocas e ele me beijou para abafar qualquer reclamação que pudesse soltar, então ele deu uma puxada atrás e voltou a forçar, ele fazia isso com cuidado mas eu sentia que ia mais e mais fundo a cada puxada. Até que senti o peso do seu corpo. Eu não conseguia evitar a minha sensação de dor, ele sá falou que era pra ter calma e relaxar porque agora que iria ficar bom. Ele começou um vaivém ritmado e, como bom professor e bom pai, não é que ele tinha razão? A dor foi cedendo lugar ao prazer e eu já delirava com aquele pau entrando e saindo da minha xaninha. Sentia uma sensação de ardor mas tava muito gostoso. Papai estava descontrolado, socava forte e dizia constantemente que me amava, me chamava de filhinha gostosa e de mulherzinha do papai e continuava a fuder. Como era bom sentir aquele pau batendo no fundo. Papai ficou de joelhos novamente e pude então ver o pau dele entrar e sair da minha rachinha! Que gostosoÂ… Ele deu uma boas bombadas e anunciou o gozo. Veio de encontro a mim e me beijou enquanto urrava. Nossos gritos e urros eram abafados pela chuva que não conseguiria lavar da memária esta nossa transa. Já sou uma mulher e consegui isso com a ajuda do meu práprio pai. Dizem que pai é aquele que cria e eu prefiro acreditar nisso deixando este posto para o meu avô que é com quem vivo. O meu pai biolágico se mostrou um homem e me fez descobrir o quanto é bom ser mulher.