Depois da minha primeira experiencia com meu pai, não posso dizer que a nossa vida virou a putaria como todo relator de contos descreve nas histárias que leio mas, posso dizer que as nossas horas vagas eram preenchidas com grande qualidade de prazer e descobertas.
Quase dois meses depois, fui novamente passar o fim-de-semana com o papai. Ele estava literalmente deslocado. Quando cheguei diante da porta, ele não sabia como me cumprimentar mas, com todo o tesão que eu tinha acumulado naquele tempo todo ansiando o nosso reencontro, pulei no pescoço dele e tasquei-lhe um beijão na boca. Eu também me sentia estranha beijando assim o meu pai mas era gostoso pensar no que já havia acontecido ente nás e tudo o que eu ainda esperava acontecer. Tínhamos dado o primeiro passo, agora eu estava louca para correr! Ele me abraçou e disse que tinha saudadesÂ… fui em direçao ao quarto colocar as minhas coisas e ele me acompanhou. Perguntou o que eu queria fazer, sair pra jantar, cinema, passeio, eu disse que sá queria tomar um banho e se possível acompanhadaÂ… Olhei para o pau dele notei aquele volume gostoso. A resposta veio rápida, acompanhada daquele sorriso que mamãe tantas vezes relatou ter sido o motivo da perdição dela! Ele chegou bem perto e começou a tirar a minha roupa e depois a dele. Caminhamos para o banheiro, ele ligou o chuveiro e então nos abraçamos e começamos a nos beijar e deixar o nosso desejo. Ele demonstrava que correspondia toda a minha saudade, já sentia o seu pau roçando em mim. Ele apertava forte a minha bundinha, vez ou outra descia e dava aqueles chupões maravilhosos nos meus peitinhos e eu ia ficando cada vez mais doida. Ensaboei o corpo dele e ele o meu, tudo num jogo muito gostoso de sedução. Saímos e sem nos secar fomos para o quarto, ele me deitou e começou a beijar meu corpo, pescoço, peitos e desceu em direção a minha xaninhaÂ… eu sabia que era ali que ele tencionava chegar e já me sentia maluca sá de pensar na sensação que poderia me causar e então veioÂ… como um míssil que acerta o alvo. Arqueou as minhas pernas e abriu bem, veio com aquela língua debaixo pra cima, enfiando na minha rachinha, separando os lábios e me sugando de uma forma que eu não contive o gritoÂ… ele sorriu e voltou novamente a me chupar, à s vezes se concentrava no meu grelinho e quase me dava vontade de chorar do tanto que era bom. Senti que ele se ajeitou estrategicamente e segurou nas dobras do meu joelho, elevando ainda mais as minhas pernas. Me sentia exposta, uma verdadeira safada nas mãos do meu práprio pai, mas com toda a consciência de que, quem provocou aquilo tudo, fui euÂ… então eu mesma peguei as minhas pernas e puxei de encontro aos meus peitosÂ… sentia aquela mão máscula sobre nas minhas coxas me deixando com mais tesão. Ele agora enfiava a língua seguidamente dentro da minha xaninha e aquilo me fazia ferver por dentro. Começou então a aumentar o ritmo e a esfregar com força, hora dentro, hora fora, no grelinho à volta da xaninha, me lambia toda e eu fui sentindo aquilo aumentado o meu ritmo cardíaco, meu coração parecia querer sair da caixa e então ele conseguiuÂ… me arrancou um orgasmo que, quase me fez matá-lo. Estiquei as pernas e travei em volta da cabeça dele mas ele não se sentiu intimidado, continuou a prolongar aquela sensação lambendo e chupando ainda mais. Literalmente matou a sede dele com o meu sulco. Eu já me sentia bamba quando ele levantou dizendo que da última vez tinha faltado o meu orgasmo e que se sentia culpado por ter gozado tão rápido não podendo me satisfazer também. Eu disse que ele sá era culpado de ainda não ter me transformado em mulher! Como bom pai e como átimo amante, sá respondeu que tudo aconteceria no seu devido tempo. Deitou-se ao meu lado e pude ver aquele objeto de tentação que tinha iniciado a minha tara. Aquele pau grande e grosso pulsando de tesão e tudo por mim! Peguei e comecei a acariciá-lo, papai envolveu a minha mão e começou a me ensinar a como bater uma punheta pra ele. Comecei a masturba-lo e ele se contorcia, ajeitei o meu corpo e fiquei frente à frente com aquele monstro reluzente entre as mãos. Quando o prazer é excedente não medimos as nossas consequências e apesar de sempre sentir um certo repúdio quando via na net aquelas mulheres chupando o pau dos caras, parece que comigo foi uma coisa impulsiva. Estava a punhetar aquele pau gostoso e de repente levei a boca e sá dei um breve chupão na cabeça vermelha e brilhante. Meu pai se contorceu e me olhou ofegante como quem sofria. Parece que não é sá ele que detêm o dom natural de causar prazer!!! Esfregava aquele pintão e vez ou outra levava a boca e dava uma chupada na ponta. Meu pai pediu para que acelerasse os movimentos. Fiquei de joelhos, mudei de mão e aí sim comecei a bater uma verdadeira punheta pra ele. Ele tava ficando doido, ele me pediu para ir pra perto dele e eu fui, ele segurou o pau e continuou a se masturbar e começou a chupar meus peitos, mas eu consegui alcançar o pau dele e ainda continuei tocando, vez ou outra, ele então pegou a minha mão e deixou que eu terminasse, bati com força e ele começou a gozar, me puxou e me beijou enquanto gemia forte. Eu adorava ver aqueles jatos subindo e caindo sobre a barriga dele, em cima da minha mão. Uma porra branquinha e quentinha e eu ali apreciando aquele momento que sá pertencia a mim e ao meu papaiÂ…