Segunda-feira, agosto de 2010, um dia antes de comemorarmos mais uma data juntos. Por volta das 19 hrs minha namorada me liga e diz: “Vem dormir aqui comigo! Arruma suas coisas que vc sá volta pra casa amanhã depois do almoço!” – Mas e seus pais !? seus avás ?! – pergunto eu. “Vc não quer ?!” – Não precisa dizer duas vezes! “Mas quando chegar aqui não faz barulho nenhum ...”
Mais que de pressa, arrumei minhas coisas, comi alguma coisa e saí. O caminho todo fiquei pensando na loucura que iríamos fazer, pois até então sá tínhamos dormido juntos em casa (moro sozinho em um ‘miniÂ’ apartamento), e uma outra vez que dormi na sala da casa dela quando chegamos de madrugada e fui embora antes que alguém pudesse acordar. Mas algo assim!? Era muito arriscado. Se alguém me visse nem sei o que poderia acontecer, o pai dela me espancar, a mãe me mandar embora a vassouradas, o avô tirar a cartucheira. O fato é que a vontade de passar mais uma noite juntos, o tesão, o ‘perigoÂ’, falaram mais alto. Tanto que cheguei a casa dela em um piscar de olhos.
Liguei, e ela pediu que eu aguardasse um instante. Na rua já não havia uma alma viva. Devia ser mais de 22 hrs e eu escutei um chamado quase sussurrado “Psiiuu” ela, com uma blusinha e um shortinho, fez sinais para que eu pulasse o portão sem fazer barulho e sem problema algum o fiz e depois tive de me agachar para passar sob as janelas da casa cujas luzes estavam acesas. Dei-lhe um beijo e na ponta dos pés prosseguimos com nossa “missão impossível”. Entramos pela garagem, passamos pela cozinha, continuamos no corredor e direto pro quarto dela. Já não podia mais falar, somente fazer gestos ou sussurrar pq alguém poderia escutar. Ajeitei minhas coisas e fiquei deitado em baixo da cama, de modo que se alguém abrisse a porta não me veria. E certa de que ninguém entraria, minha namorada foi para a sala onde estavam todos para disfarçar. O tempo foi passando, e sempre com visitas constantes dela. Já não sabia as horas, quando ouvi um “boa noite vá”! ela entrou no quarto e falou que eu podia já deitar na cama. Deitou-se comigo mas logo levantou dizendo que ia no banheiro. Eu perguntei se não era melhor voltar para de baixo da cama e ela disse que não teria problemas, que não entrariam no quarto e deixou a porta entreaberta.
Nessa hora me cobri e levei o maior susto quando vi que sua avá abriu a porta do quarto. Olhou e saiu. Meu coração acelerou e eu com aquele medo de ela ter me visto e fazer aquele escândalo. A porta abriu de novo e ouvi a voz da sua avá dizendo “que estranho!”. Pronto, ela me viu!! Continuei deitado sem me mover pensando em levantar e conversar com ela, mas conversar o que!? (“oi vá [assim a chamo] vim dormir com sua neta, não se preocupe)”, era assinar meu atestado de ábito. Mas ela fechou a porta e não a vi mais. Minha namorada voltou e eu lhe contei o que aconteceu e ela me ‘tranquilizouÂ’ dizendo que sua avá não falaria nada a ninguém e que depois conversaria com ela. Com todos indo dormir e a porta do quarto fechada minha namorada colocou sua roupa de dormir, uma calcinha deliciosa, pequenininha, daquelas tipo ‘fio-dentalÂ’, e uma camisola de onçinha e eu apenas de cueca vermelha, estilo ‘boxerÂ’ que ela adora e realça o tamanho do meu pau. Nos beijamos e deitamos abraçados. Alguns minutos de carícias e as coisas já estavam bem quentes. Ela ficou de costas, e ficamos de conchinha. Coloquei minhas mãos dentro da camisola beijava seu pescoço, sua nuca, seus ombros, mãos nos peitos, e ela com a mão sobre meu pau ainda por cima da cueca. Desci pra sua bucetinha e senti todo o seu calor, não resisti e coloquei a mão por dentro, uma delícia, toda meladinha. Ela arrancou meu pau de dentro da cueca e eu puxei sua calcinha para o lado. Guiado por ela meu pau encontrou a entradinha de sua buceta depilada. Ela sem poder gemer, foi se contorcendo a cada centímetro que entrava. E sá depois que meus 19 cm estavam dentro daquela delícia eu comecei a fazer movimentos leves de vai e vem, sem parar de acariciá-la. Seguia beijando seu corpo enquanto a penetrava. Não podia fazer movimentos mais rápidos pois a cama faria barulho. Algum tempo depois em seu ouvido disse “está tão gostoso que eu vou gozar!!” e ela cravou suas unhas em minhas pernas deixando me entender que estava também gozando. Nesse momento o segundo susto. O celular dela tocou, era o despertador! Passava da meia-noite. “obrigado por esse presente maravilhoso meu amor!” – disse a ela, por ter nos proporcionado aquela noite juntos. Ela tirou meu pau de dentro de si, virou de frente, colocou sua perna sobre as minhas e eu a penetrei novamente. Fizemos amor assim durante alguns minutos e escutamos um barulho vindo da cozinha. Eu desta vez me deitei debaixo da cama e ela saiu do quarto. Ao voltar disse ter sido seu avô. Ela se deitou e eu comecei a passar a mão em suas pernas, subindo para as coxas até sua calcinha, que novamente tirei de lado e comecei a chupar aquela bucetinha gostosa. Enquanto chupava o grelinho enfiava os dedos levando ela ao delírio. Ela adora quando eu chupo e eu adoro chupar sua bucetinha. Ela sempre goza assim, e dessa vez não foi diferente. Ela apertou minha cabeça contra si e logo eu subi em seu corpo e meti meu pau, esquecendo do silencio. Sei que ela adora gozar com bombadas fortes então fui metendo e metendo, vi sua boca abrir esboçando um gemido. Tampei sua boca com uma das mãos e isso deu mais tesão a ela. As respirações ofegantes, os corpos suados, e o prazer no ar nos fizeram chegar ao clímax da relação simultaneamente, nos fazendo gozar novamente. Deitamos extasiados e cansados. Beijamos-nos e dormimos.
Na manha seguinte ainda tomamos banho juntos e saímos.
Ficamos a manhã inteira juntos na faculdade.
Ainda tem muitas fantasias a serem postadas ;)