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Cunhadão e esposa
Sou empresário, 47 anos, e em outros relatos contei meu relacionamento sexual
com meu cunhado de 22 anos, Toninho. Tenho outro cunhado, o Vicente, que é casado
com uma gata gostosíssima. Sou bissexual, e o casal me interessou desde o início.
Depois que o Toninho começou a me comer, seu irmão passou a me tratar diferente, e
fiquei desconfiado que meu cunhadinho não estivesse mantendo a promessa de manter
segredo. Como ficaria mal para o Toninho dizer para minha mulher, fiquei tranquilo, mas não imaginava que uma aventura levaria a outra melhor ainda.
Um belo sábado, estava eu lavando o carro, quando chegam Aline e Vicente. Ela veio pegar minha mulher para fazerem compras, e ele veio, dizendo ele, filar umas cervejinhas enquanto a mulher não voltar.
Ficamos bebendo e fingindo lavar o carro. Ele resolveu ajudar, e começou a dar leves encoxadas na minha bunda quando passava por trás de mim. Fingindo estar mais bêbado do que estava, uma vez ele parou atrás de mim, com o pau duro e morno cau- sando arrepio, e disse:
- Aquela parte ali ainda está suja, deixa eu tentar...
Dizendo isso, ainda com o pau roçando em minha bunda, ele se inclinou sobre o carro, pressionando o cacete intensamente no meu rego.
Achei demais, bom demais. Também fingi estar bêbado, e disse:
- Puxa, Vicente, se for pra me enrabar, deixa eu tirar a bermuda antes que vc fure ela, e ri alto.
Ele riu também.
- Vc eu não sei, mas eu vou ficar sá de cueca, pois estou molhando minha roupa e a Aline vai ficar brava comigo.
- Tira logo tudo, não tem quem nos veja aqui, e se elas voltarem antes, dá tempo de nos vestirmos.
Ele tirou toda a roupa. Vi seu caralho perfeito, do jeito que eu gosto: branco, grosso, com a cabeça gorda e rosada, e completamente duro. Ele viu meu olhar, e sorriu.
- Erisval, vc podia aproveitar e me fazer um favor...
- Claro, respondi, meio nervoso, e ainda olhando aquele cacete dos deuses...
- É que eu acho que estou com um carocinho no saco, onde eu não consigo ver...
- Senta na borda daquela cadeira.
Ele sentou, todo nu.
Eu me ajoelhei na sua frente, e abaixei o rosto, ficando com o nariz quase encostando naquela cabeçorra rosada linda, enquanto pegava delicadamente em seu saco, fingindo examinar.
- Erisval, vc me faria um outro favor ?
- Qualquer coisa...respondi com a voz faltando.
- Dá sá um beijinho na cabeça....a Aline nunca mais me chupou...
Sentindo-me liberado, dei um selinho naquela coisa macia, mas não aguentei e engoli a cabeça e comecei a chupar com fome de pau.
- Chupa, cunhado gostoso, gemeu ele.
Resolvi engolir tudo, a cabeça larga passando com facilidade por minha garganta, como se fosse de esponja, meus músculos de engasgar massageando o pau e dando sensações que meu inexperiente cunhado não conhecia. Acelerei o ritmo, como que masturbando-o com minha garganta e boca. Ele não se controlou, e gozou copiosamente em minha garganta. Engoli tudo, e lambi os lábios.
Levantei-me e disse:
- Nossa, fiquei com calor.
Fui tirando a roupa, e chamei-o para terminar de lavar o carro. Ficamos os dois nus, lavando o carro, e ele voltou a me encoxar, sá que agora sem roupa. Seu pau foi voltan-
do a ficar duro, e ele ficou parado pressionando aquela coisa morninha na minha bunda
arrepiada.
- Dá a bundinha, dá....
- Mas é que eu nunca dei....Menti.
- Para com isso, o Toninho me contou....Além do mais, a Aline mostrou meus exames negativos pra todo mundo, sou super saudável.
Ele ia falando, e o pau no meu rego ia me fazendo perder todo o pouco juízo que tenho. Nada respondi, apenas me deitei de bruço no capô do carro, com o cu arrebitado.
Ele cuspiu no meu cu, e também na cabeçorra e foi pressionando. Entrou redondo. Fui me sentindo esquisito por ser minha primeira vez sem camisinha. Ele bombava compassado, e como já tinha gozado, eu já sabia que ele ia demorar.
- Oh cu gostoso....vc é mais fêmea que minha mulher, aquela sá tem estampa. Isso, pisca esse cu, seu tarado.
Ele dava tapas em minha bunda, e eu gozei com a massagem que aquela coisa gostosa fazia na minha prástata cheia de esperma. Sujei o carro todo, e ele gozou logo em seguida. Corri ao banheiro para eliminar a maior parte do leite de meu amante. Quando voltei, ele perguntou:
- Vc e minha irmã ainda transam ?
- Não, somos bons amigos. Atualmente, estou interessado mais no Toninho e agora Vc.
Não gosto de homens estranhos, nem mais de mulheres (menti, para ver se ele dava mole com a Aline).
Limpamos o carro, nos vestimos, e aguardamos a volta das mulheres.
Quinze dias depois, estava minha mulher na Europa, e o Vicente teve de viajar a trabalho. Como ele jurava que eu era viado, me pediu para ir dormir na casa dele pois a Aline tinha medo de ficar sozinha.
Cheguei do trabalho, no início da noite, com uma pequena mala. Ela me recebeu de shortinho e uma blusinha que deixava ver os mamilos. As coxas dela são maravilhosas, longas, torneadas, e com os pelinhos loirinhos. Ela me deu dois beijinhos e disse:
- Vc é um amor ! Nem sei como agradecer esse favor...
Não me fiz de rogado.
- Vc poderia fazer uma massagenzinha em minhas costas, elas estão me matando.
- Se vc prometer não contar nada ao Vicente, ele é muito ciumento. Vc acredita que ele sá deixou vc ficar aqui porque disseram a ele que vc não gosta de mulher ?
- Disseram errado. Onde me deito ?
Ela deu um sorrisinho, e me levou até a cama deles....eu não acreditava.
- Tire a roupa, fique sá de cueca.Deite de bruço.
Senti um cheiro de uísque no hálito dela, e fiquei cheio de esperança. Deitei, como ordenado. Ela não ligou o ar frio, e enquanto me massageava foi ficando quente.
- Vc se incomoda se eu tirar a blusa? Está quente.
Ela tinha subido na minha bunda e massageava minhas costas.
- Porque vc não tira logo tudo? seu short incomoda um pouco minha bunda.
Era o que ela queria. Rapidamente, tirou a blusinha e o shortinho. Não usava calcinha.
- Sabe de uma coisa, me dá aqui essa cueca ridícula, também !
Ela voltou a posição anterior, mas deitou-se sobre minhas costas, encostando os mamilos e os peitinhos duros em minhas costas.
- Vamos ver se vc é viado, agora.
Ela me virou de pau pra cima, e eu estava com a maior ereção que já tive.
- Nossa, que gracinha. Posso brincar com ele ?
- Faça o que quiser, minha deusa.
Ela começou a sentar em cima dele, com a bunda virada para meu rosto. A rola entrou rápida, ela estava toda molhadinha. Ficou fazendo movimentos lentos de subir e descer, aquela bunda maravilhosa dançando na minha frente, e a xoxota molhada mamando meu cacete. Ela pediu para mudar, e ficou de quatro na minha frente. A mulher gemia como quem não trepava há meses.. Gozamos e dormimos abraçados.
Na manhã seguinte, acordei com Aline brincando com minha bunda...
- O Vicente disse que vc gostava de tomar na bunda, e ele não é de mentir...Vc bem que podia realizar um sonho meu, que aquele enrustido nunca deixou eu fazer nele...
- O que, Aline, minha gostosa ?
- Deixar eu meter meu consolo em vc...
- Deixo, na hora !
Ela abriu uma gaveta e tirou um baita pênis de silicone, com um cinturão para amarrar na cintura.
- Fica de quatro, meu docinho, ela disse.
Meio sem acreditar, virei de costas e assumi a posição. Ela passou o INTRA gel, e veio me penetrando. Ela foi tão suave, que deu gosto dar o cu para uma mulher. Ficou parada um pouco, pois o caralho era grande, e começou a bombar.
- Vira, fica frango-assado !!
Virei, e ela tirou do cinturão, começou a bombar no meu cu e chupar meu pau ao mesmo tempo. Porra, que sensação magnífica. Gozei na boca dela, que engoliu todo o esperma.
Como já estava ficando tarde, nos despedimos e fui pra casa.