O tempo passa, mas as memárias da nossa infancia ficam, e querendo ou não, um dia elas retornam.
Foi o que aconteceu comigo, 19 anos depois houve o reencontro, tudo começou com o tradicional troca troca no porão de casa, com o tempo virei sua putinha, nessa época tinhamos 19 anos.
Hoje, com 29 anos, fui a uma agencia bancaria em outro bairro aqui na minha cidade, observo um rosto conhecido no caixa, era ele, estremeci, pois hoje sou casado, tenho filhos, as recordações, apesar de serem deliciosas, são de um tempo que já se foi.
Minha vez, cabeça baixa, lhe entrego os boletos e o dinheiro, ele conta, autentica e quando me devolve sorri.
-- Você por aqui, a quanto tempo, outro dia mesmo estava falando com minha esposa de nossa amizade....
Aquilo me deixou curioso, o que será que ele contou a ela.
--Seguinte, saio daqui a uns 19 minutos, me espera pra gente colocar o papo em dia.
Sorri, tentei sair dali o mais rapido que podia, mas as recordações me vieram a cabeça, e tudo aquilo floresceu novamente.
Esperei-o fora do banco, foram 19 minutos que pareciam horas.
Conversa vai, conversa vem, filhos, familia, trabalho, e o assunto foi parar em sexo.
Ele me disse que tinha muitas saudades de nossas brincadeiras no porão de casa, bons tempos aqueles, ele dizia, meu lado mulher, que estava adormecido acordou.
--Continuo morando na mesma casa, mas o porão já não é o mesmo, o tranformei em sala de jogos e televisão.
--Nossa, adoraria ver como ficou, pois foi um dos melhores lugares de minha infância.
Convidei-o para irmos até minha casa, minha esperança é de que minha esposa ja houvesse voltado de seu plantão, que termina em torno das 23:00 horas, pois eu sabia que não resistiria a ele.
No caminho fiquei mais tranquilo, pois mesmo sendo improvavel que minha esposa ja houvesse retornado, ainda havia as crianças, mas tudo conspira e quando chego em casa me deparo com um bilhete dizendo que eles estavam na casa dos avás.
Convido-o para uma cerveja, e o levo para conhecer o antigo porão, sofa com bi-cama, mesa de bilhar, tv de plasma e frigobar, sua cara de espanto quando viu tudo isso o levou a uma exclamação:
-- Muito melhor do que o tempo que frequentavamos isso aqui!!!!!
-- Maravilha de lugar!!!
Ele me olha nos olhos e faz a pergunta que eu não queria responder:
-- Sente saudades?
Olhei meio que reprovando tal pergunta, mas no fundo, eu sentia, e como sentia.
-- Não vou mentir para você, sinto sim, e como sinto saudades do tempo que eramos garotos.
-- Quer matar essa saudade?
Fiquei vermelho de vergonha, minhas pernas tremeram, minhas mão suaram.
-- Quero.
-- Eu sabia que você seria sempre minha putinha.
Apenas sorri.
No porão, havia algumas fantasias sensuais de minha esposa, enfermeira, empregada, colegial.
-- Me espera aqui, eu disse.
Quando voltei, sua cara de espanto me deixou mais envergonhado ainda, pois eu estava de mini saia branca, meia 78 vermelha, top e calcinha fio dental tambem vermelhos.
-- Que delicia, sorrindo ele me disse.
Ele veio ao meu encontro, me abraçando com força, sua boa veio de encontro ao meu pescoço e suas mãos alisaram minha bunda.
Me arripiei todo, misto de tesão e medo.
Ele me virou de costa, me segurando pela cintura, mexendo em meu quadril para que eu rebolasse em seu pau.
Aquela sensação foi maravilhosa, me deixou louco de tesão.
Continua===============
