Descabaçando preguinhas de um macho
Existem homens que topam qualquer safadeza por alguns trocados. Isso torna a vida da gente muito divertida. Eu avistei o Bruno pela primeira vez quando fui comprar frutas num supermercado. Ele usava jeans, uma camiseta preta e um jaleco branco, e transportava caixas com frutas para as prateleiras. Chamou minha atenção de imediato, por ser incrivelmente lindo. O Bruno é pequeno, mede cerca de um e setenta, mas é forte, musculoso, sem exageros, mas bastante suculento. Tem bíceps grandes, peitoral estufado, barriga chapadinha, bumbum arrebitado, uma delícia. Moreno claro, tem uma tonalidade de pele muito bonita. Os cabelos enrolados bem escuros são mantidos curtos num corte moicano que lhe dá muito charme. O olhar dele é malicioso e infantil ao mesmo tempo, seus olhos grandes são pretos como jabuticaba e as sobrancelhas grossas e extensas. O nariz é fino, aquilino, e os lábios grandes e muito rosados guardam dentes fortes, brancos e alinhados. Eu o olhava sem parar e não demorou muito para ele perceber isso. Então, começou um exibicionismo típico de quem está pondo o corpo a venda: esticava os braços, coçava a barriga, levantando de leve a blusa, e revelando um umbiguinho sem pelo algum... me olhava e sorria, e foi me cativando cada vez mais.
Eu não sou um cara tipo galã, mas não sou de se jogar fora. Tenho trinta e dois anos, um metro e oitenta de altura, sou branco, uso cabelos raspados à máquina, barba cerrada, tenho braços e peito fortes, devido a um bom tempo de academia, ma a barriga já não é mais tão impecável, na verdade, está um pouquinho crescida de mais. Engordei um pouco nas pernas e na bunda, mas acho que isso foi mais ao meu favor do que contra mim. Todos dizem que tenho um olhar malvado, de vilão, porque tenho sobrancelhas com desenho selvagem, embora finas. Não sou uma pessoa do mal, prego o amor por onde passo, mas devo confessar que, na cama, nada me dá mais prazer do que escravizar um rapazinho bem gostoso.
Quando Bruno chegou perto de mim, senti um cheiro gostoso emanar dele: uma mistura de perfume refrescante típico de meninos jovens e cheiro de morango, do chiclete que ele mastigava. Era um aroma puro, cheio de frescor, e olha que o rapaz já demonstrava o início da transpiração provocada pelo carregamento de peso. Ele perguntou se eu curtia companhia de garotos, respondi secamente que sim, e ele me disse que cobrava cem reais pela noite, sem nenhum tipo de restrição. Combinei de pegá-lo as oito, e assim fiz. Quando chegamos ao motel, eu puxei uma nota de cem reais e pus embaixo do travesseiro. Disse que se eu dormisse, era sá ele pegar e ir embora. Então, como um bom garoto de programa, ele esqueceu completamente da questão financeira, e se pôs como um cara comum que ali estava para curtir um bom sexo. Ele pediu para tomar um banho antes, mas confesso que não deixei. Eu adoro os odores que um dia de trabalho provocam nos homens que são limpinhos. É um cheiro de suor que não chega a feder, mas que denota certa macheza. Me aproximei dele e tirei os tênis Nike pretos, e as meias de algodão, brancas, com solado meio sujinho, bastante úmido, e um par de pés rosados com unhas bem aparadas e limpas, dedos enormes e veias saltando se revelaram a mim. Toquei-os ainda bem quentes e úmidos, beijando cada dedinho, cada parte da solinha e entre os dedos, assim permanecendo por alguns minutos. Olhei para o rapaz e vi que ele estava extremamente relaxado com aquilo. Então, deitei sobre ele, de frente para ele, e me pus a beijar áquela boca rosa, quente, de hálito fresco e dentes brancos. O rapaz parecia gostar do que estava acontecendo, tanto que, por baixo do jeans claro e justo, um volume duro ia se formando.levantei e preparei um drink para nás. Em poucos segundos, Bruno tonteou e viu tudo apagar. Quando ele acordou, ficou extremamente apavorado.
Enquanto ele dormia, fruto do sonífero ultra pesado, eu tirei toda a sua roupa, constatando que seu corpo era, de fato, uma perfeição. O peitoral e as costas eram lisinhos, sem resquício de pelos. As axilas possuíam uma pelagem espessa, negra, que escondia a pele alva de baixo dos braços. A bunda, pelo que verifiquei, era também muito peluda, sendo que no cu havia uma grande concentração de pelos. Era perfeito para iniciar uma brincadeira mais quente. Com 4 pares de algemas, separei seus braços e pernas, deixando suas axilas totalmente expostas. Então, como ele começava a demosntrar querer acordar, peguei um copo de água gelada e derramei sobre sua linda face. Aquilo funcionou como um choque e o rapaz acordou. Ao perceber sua condição – nu e preso na cama – Bruno entrou em desespero:
- puta que pariu, o que você quer fazer comigo, seu maluco? Você me drogou? Cara, eu não uso droga, nunca usei, o que vocÊ fez comigo? O que quer fazer comigo? Eu disse que eu faço o que você quiser, não tem necessidade de você me forçar a nada
- pois é, mas o que eu quero é justamente forçar... quero fazer aquilo que você não iria gostar de fazer. Eu quero você totalmente vulnerável, entregue a todos os meus caprichos. Não precisa ficar apavorado, eu não sou de machucar ninguém, não gosto de dor. Eu gosto de submissão. Por exemplo, você disse que faria tudo sem restrição, mas qual o seu conceito de restrição?
- Cara – os olhos dele marejavam – eu sá não dou. Eu como você do jeito que você quiser, beijo na boca, e até mamo, bem gostoso, mas não curto dar.
- eis aí a primeira restrição. Você não iria querer ser passivo pra mim.
- você olhava pra minha mala o tempo todo cara, eu pensei que você tava interessado em rola, por isso disse sem restrição. Porque tem garoto que não beija, não mama, mas eu falo tudo isso, sou carinhoso... sá não curto dar, entendeu?
- rapaz, hoje você vai aprender uma coisa: há um tipo de sexo em que a atração se dá pela subserviência. Eu gosto de ver um garotinho gostoso me servindo, sendo violado para me servir. E você vai aprender a tirar prazer disso, pode acreditar. Por exemplo, eu já dei o cu várias vezes e sei que é uma delícia. Dái no começo, dái muito. Mas depois que a dor passa e a prástata é diretamente estimulada, a gente goza feito louco. E você, sabe o que é isso? Não, não sabe, e porque? Porque é intransigente e não quer experimentar. Mas eu hoje vou te mostrar como sofrer pode ser gostoso. Primeiro, no entanto, vou te ver sofrer sá para me dar tesão.
Dizendo isso, peguei um pote de cera quente para depilação e comecei a colocar a cera nas axilas dele. Ele começou a implorar pra eu não fazer aquilo, que ia doer, que era desnecessário, que se eu quisesse pelar ele, para adormece-lo primeiro. Caguei e andei. Num rápido movimento, puxei a cera cheia de cabelos, enquanto ele urrava em dor. Repeti isso até que seus dois suvaquinhos ficassem lisos. Me aproximei e lambi todo o seu corpo. Ele queria resistir, mas uma ereção danadinha o surpreendeu, e a jeba grandona de homem jovem subiu feito uma cobra de cabeça vermelha. Então, eu abocanhei aquele pau e chupei o mais que pude, ouvindo os gemidos baixos do mancebo. Então, no mais alto ponto do seu tesão, eu parei os movimentos, deixando ele muito aflito para gozar.
- porra, cara, vai parar logo agora?
- calma, coisa linda... você sá vai gozar quando eu permitir. Agora, vou brincar mais com você;
Dei a ele nova dose de calmante e esperei que dormisse. Sabia que ele ia demorar uma hora para acordar, então, resolvi me divertir um pouco enquanto ele estava inerte. Desalgemei-o, virei-o de bruços e tornei a prender seus braços e pernas. Tirei toda a minha roupa e me deitei por cima dele. Passei uma boa quantidade de lubrificante na minha rola e comecei a sarrar entre as pernas dele, bem abaixo d a bunda. Meu pau roçava o períneo mágico daquela jovem delícia, e eu percorria com as mãos os seis braços malhados, totalmente inertes, suas costas e coxas, beijava sua nuca, segurava suas mãos, e sá então reparei no tesão que eram suas mãos: eram grandes, veiudas, sem pelos, grossas, mas não calejadas, eram mãos de um jovem macho. Pelas suas mãos, percebi que ele deveria ter menos de vinte anos. Continuei meu vai vem naquela região deliciosa, enquanto sentia o cheiro de seus cabelos e lambia sua nuca. Empurrei as mãos para baixo do seu corpo, peguei no peito e fui deslizando até chegar na moita de pentelhos. Com movimentos cada vez mais rápidos, gozei naquele regaço, imaginando que, se era tão bom gozar no períneo de Bruno, seria inenarrável gozar no seu cu. Levantei, vislumbrei o Adônis deitado de bruços e sujo de porra. Ele acordou dez minutos depois e se sentiu molhado:
- isso é mijo? Eu me mijei?
O rapaz estava muito mole, e isso me deu um pouco de pena. Estava lerdo, leso, e fiquei pensando em como ele deveria estar se sentido: violentado, menor, sujo... meu pau subiu na mesma hora. Peguei uma toalha e o limpei, explicando exatamente o que o molhava. Ele me xingou e eu tive que disciplinar o bebê chorão: peguei a cera quente novamente e espalhei em suas nádegas alvas e lisas. Ele já sabia o que o esperava, então, afundou a cara no travesseiro e esperou enquanto eu alisava a bunda cabeluda com o pincel. Tão logo o produto secou, com um puxão deixei sua nádega esquerda lisa. Fiz o mesmo com a outra. Os gritos eram abafados pelo travesseiro, e a visão daquele pele sensibilizada e avermelhada me levou à loucura. Dei tapas fortes naquela bunda, muitos tapas, e ele implorava para eu parar, chorava , pedia, dizia que a pele tava sensível de mais... nada aplacava minha ira. Depois da seção de tapas, peguei mais cera, dessa vez em grande quantidade, e passei pelo rabo, bem pelo meio do cu, onde se concentrava a maior parte dos pelos da bunda dele. Curti o momento da secagem o quanto pude, enquanto a tensão fazia meu gostosinho tremer. Depois de alguns minutos, destaquei a pontinha da película de cera e disse: gostosinho, isso vai doer.
- o rapaz apertou a fronha do travesseiro com os dentes, esperando o momento da dor. Então, sem dá nem piedade, arranquei de uma vez toda aquela mata virgem, e o urro que ele soltou era o de uma fera abatida. O rapaz suava tanto, que os lençáis molhavam. Com um pequeno arremate, toda aquela bunda maravilhosa estava lisinha lisinha, e então, resolvi experimentar o gosto dela. Comecei dando beijinhos na bundinha dele, branquina, avermelhada pelos tapas, depois, cafunguei o cuzinho novo em folha, roxinho, pequeno, apertadinho como um botão. Que coisinha mais linda. Comecei a chupar o orifício e ele começou a gemer. Era um gemido de prazer, deu pra sentir, e eu fui mais fundo com a língua. Ele parecia ir à loucura. Então, depois de lamber, peguei um pote de lubrificante e fui espalhando na rodinha. Nada falávamos, e, como quem não quer nada, meu primeiro dedo, o dedo médio, deslizou para dentro da cavidade intacta. O rapaz acelerou os gemidos, e eu acelerei os movimentos com o dedo, depois enfiei o indicador junto... ele estava humilhado, mas estava gostando. Então, mostrei a ele um acessário especial: um consolo com um rabinho de cachorro de pelúcia espetado para fora. Disse que ia transformar ele num cãozinho e ele implorou para que eu não fizesse aquela maldade. Lentamente, ignorando-o, fiz o consolo penetrar seu anus, até que sá se via o rabinho marrom de pelúcia para fora. Tirei algumas fotos daquilo e disse a ele que se eu o soltasse e ele permanecesse sob meu domínio, pagaria cem reais extras. Ele aceitou. Abri as algemas e ele nada fez, nem tirou o rabinho do cu. Então amarrei seus braços aos antebraços, para ficar parecendo um cachorrinho implorando atenção, dei um osso artificial a ele e mandei que ficasse correndo atrás de mim pela sala de joelhos. Ele obedeceu, totalmente desconfortável. O tesão de ver aquilo acontecer foi tanto, que puxei ele pra mim, joguei na cama, arranquei num puxão o consolo rabinho, fazendo ele gritar de dor, e meti minha enorme rola de 19 cm, de uma sá vez, naquele cu que acabava de perder o lacre. Comi o garoto de frango assado, enquanto alisava seu corpo forte e gostoso e me inclinava a beijar sua boca. Seu penis grandalhão estava em riste, e eu comecei a punhetar pra ele enquanto o comia. Quando estávamos quase gozando, saí de dentro dele, lubrifiquei meu rabo e mandei: mete em mim!
Ele não se fez de rogado, enfiou-me a ripa de carne rija e, devo admitir, com certa maestria. Fazia movimentos firmes e delicados ao mesmo tempo, me rasgando sem me machucar. Ele me comeu de quatro e as mãos tesudas passavam pelo meu corpo. Por fim ele achou meu pau e me punhetou bastante. Senti que ele ia gozar, pois seus movimentos estavam acelerados e ele gemia muito. Também estava doido pra gozar e então, ao mesmo tempo que senti meu cu molhar, uma tontura gostosa se apoderou de mim. Gozamos juntos. Quando acabamos, deitamos e dormimos por muito tempo. Quando acordei, não havia mais Bruno, nem dinheiro. Mas ele deixara seu telefone para mim, num cartão dizendo:
Adorei a noite. Foi o dinheiro mais gostoso de se ganhar em toda minha vida. Me liga ou manda e-mail: brunosg1990@hotmail.ccom
Então, se minhas contas estavam certas, ele de fato tinha vinte anos. Liguei na mesma noite, e acabei virando freguês.