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CUZINHO COM MANTEIGA DE MINHA CUNHADA

Tudo começou quando ela veio passar as férias escolares em minha casa. Eu estava casado com sua irmã a seis anos, meu casamento estava indo bem e não havia nenhum problema que pudesse mudar minha rotina.

Minha surpresa começou quando fui apanhá-la na rodoviária: tinha crescido, era uma garotinha sem graça e enjoativa quando casei; agora com 19 anos estava transformada. Cabelos longos, cintura fina, pernas belas e longas, seios fartos mas sem exagero, um rosto belo e com aparelho nos dentes, mas discretos e, principalmente, uma bundinha de deixar qualquer doente curado no ato. Assim que desceu do ônibus e a vi, meu pau cresceu. Quando a cumprimentei, fiz questão de abraçá-la bem apertado para que ela sentisse o quanto eu estava feliz em vê-la e o quanto o seu corpo me agradou. Ela não se fez de rogada, me abraçou forte também e por um bom tempo, deixando a coxa encostar no meu pau. Deu-me um beijo no rosto que durou uma eternidade.

Ela usava um jeans apertado e um top que deixava a vista sua bela barriguinha. uma loucura... – “Cú, era como nos chamávamos, como você cresceu e se transformou.” Eu não iria deixá-la achando que estava com a bola toda, mas ela sabia, que eu sabia, que ela estava podendo. – “Obrigada Cúuuu! Você gostouuuu?” –“Muito!” ... e sá. Preferi me calar e assim seguimos para o carro que estava no estacionamento da rodoviária sem trocar mais palavras que pudessem lembrar ou relatar alguma intenção.

No caminho para casa, trinta minutos de carro mais ou menos, conversamos amenidades e ela falou que ainda não estava namorando, que sá pensava em se preparar para o vestibular e que sempre sonhava com um homem muito especial para ela. Realmente ela havia se transformado numa mulher maravilhosa e lhe disse que esse homem especial seria com certeza muito feliz, no momento certo, ao lado dela. Ela ficou corada e se calou pelo resto do percurso. Chegando em casa, um apartamento, deu-se a festa por parte de minha esposa e minha pequena filha pela chegada dela. Como era uma sexta-feira a noite e eu havia saído do trabalho direto para apanhá-la na rodoviária, não havia tomado banho. Enquanto elas ficaram na sala conversando, fui para meu quarto, me despi e sai enrolado numa toalha para o banheiro. Meu apartamento é pequeno. Dois quartos, sala em L, cozinha e um banheiro. Esse banheiro tem a porta imediatamente de frente para o quarto de minha filha aonde minha cunhada iria dormir por 30 dias. Com as portas abertas, vê-se a cama quando se está no box do chuveiro. Quando passei pelo corredor e fui para o banheiro, percebi que ela deu uma olhada para mim e deixou escapar um leve sorriso. Ao mesmo tempo minha esposa pediu para que eu fosse rápido. Em casa não temos o hábito de trancar a porta do banheiro quando estamos no banho; deixamos sá encostada, pois alguém pode precisar usá-lo enquanto outro está no banho. Como somos somente eu, minha esposa e minha filha de 3 aninhos... sem problemas.

Entrei no banho e percebi que elas foram para o quarto guardar as malas quando minha filha abre a porta e tanto minha cunhadinha como minha esposa, me viram peladão lavando minha pica. Minha esposa deu risada da situação enquanto eu pedia bravo para fecharem a porta... mas o olhar de minha cunhada para minha peça foi algo especial. Percebi um certo interesse naquele olhar.

O primeiro final de semana correu tranquilo, dormimos até tarde, passeamos pela cidade, pedimos pizza à noite, e ela arrumou algumas amigas no condomínio, o que ajudava ela a passar o tempo e a se divertir mais.

Na segunda-feira... hhhaaa segunda-feira... minha perturbação começou. Como eu tenho que levantar cedo para trabalhar, tenho por hábito olhar, antes de ir para o banho, se minha filha está dormindo bem e se está tudo em ordem. A cama de minha filha é daquelas que sai uma segunda cama de dentro dela. Minha filha estava dormindo na parte superior e minha cunhada na parte inferior em baixo. Eu durmo somente de shorts largo e sem cueca. Quando me aproximei da cama, precisei passar minha perna por cima da cabeça de minha cunhada, sem fazer barulho para chegar até minha filha e assim cobri-la. Fiquei com o rosto belíssimo dela bem na altura de visão de minha pica, sem nenhuma intenção. Fiz tudo sem barulho, mas quando olhei para baixo, pequei minha cunhada olhando para mim e para minha pica com um ar de quem sabe muito bem o que fazer com aquilo. Ela quando percebeu que eu olhava, fechou os olhos e continuou como se estivesse dormindo. Sai do quarto, entrei no banheiro e encostei a porta e não me aguentei... bati minha primeira punheta pensando nela. Apás me aprontar, voltei para o quarto e quase tive um troço, minha cunhada estava descoberta e vestida com um shortinho de seda que deixava a polpa de sua bundinha de fora. Meu pau ficou duro no ato. Não conseguia sair dali. Minha esposa tem o sono pesado e minha filha estava na cama do lado, mas mesmo assim me arrisquei e sem pensar que ela podia não estar dormindo, passei a mão de leve por aquela bundinha e corri novamente, como um adolescente para o banheiro. No trabalho não conseguia fazer nada, sá pensava nela e em como comê-la.

A noite minha filha não quis dormir no quarto dela e sim no meu quarto comigo e minha esposa. Não me fiz de durão e até apoiei de imediato para que minha cunhada pudesse ficar sozinha no quarto. Antes, no jantar, havíamos bebido vinho e quando isso acontece minha esposa dorme até tarde e nada nesse mundo consegue acorda-la. Na manhã seguinte, acordei duas horas mais cedo e com todo o cuidado, verifiquei se ela estava dormindo mesmo. Fiz barulho até constatar que ela não acordaria tão fácil. Encostei a porta do quarto e fui verificar como estava minha cunhada. Meu coração parou. Ela estava descoberta, com o mesmo shorts de dormir e com uma camisetinha que demonstrava que estava sem soutien. Fiquei por uns 19 minutos apreciando aquela beldade e comecei a bater uma ali, no quarto, na frente dela. Antes de gozar, corri para o banheiro e fiquei com a porta propositadamente aberta. Do box podia vê-la e ela poderia me ver batendo uma punhetinha olhando para ela. Percebi que ela começou a se movimentar na cama, mas sua cabeça não se virava da direção da porta. Acabei o banho, me sequei na frente dela, enrolei a toalha na cintura e não resistindo, fui para o seu quarto dar uma olhada melhor. Ela estava agora com a bundinha virada para a porta. Num momento de loucura comecei a passar as mãos de leve por sua bunda, coxas e fui subindo as mãos até chegar práximo ao seu reguinho. Percebi que sua respiração começou a ficar ofegante e ela parecia que estava petrificada na cama. Quando minha mão chegou práximo de sua bucetinha, ela abriu discretamente suas pernas. Não tive dúvidas, ela estava acordada e querendo que eu continuasse. Comecei a beijar de leve sua bunda, pernas e me aproximei de seu ouvido e falei o quanto ela estava gostosa e o quanto eu queria comê-la. Ela não esboçou nenhuma reação. Voltei para sua região vaginal e puxei com cuidado seu shorts, ela nada... caí de boca. Ela estava molhadinha. Como ela é doce. Chupei com vontade, enfiei a língua, lambi seu cuzinho e ela sá se contorcendo na cama, mas sem dizer uma palavra. Peguei meu pau e enfiei em sua boca e ela chupou com vontade, sempre de olhos fechados, sem em qualquer momento abri-los. Mamei em suas tetas e com todo o carinho, comecei a comê-la, quando ela abriu os olhos e me disse: “Eu sempre sonhei com você. Você é o homem especial da minha vida. Me come meu amor, me come gostoso.” Meti com gosto e de todas as formas. De quatro, papai-mamãe, aviãozinho... e a cada estocada percebia o quanto aquela ninfeta era gostosa e muito fêmea. O medo de minha esposa acordar em nenhum momento passou por minha cabeça. Sá pensava em atolar, em chupar, em fuder. Como ela é gostosa, macia, quente. Ela trepava muito melhor que minha esposa. Não sei se pelo perigo, aquela sensação estava sendo maravilhosa. Ela já havia gozado duas vezes e eu ainda nada. Quando olhei para o relágio do quarto, percebi que estava muito atrasado. Lutei em deixá-la, mas era preciso. Quando ia saindo do quarto para voltar e tomar um novo banho, ela veio atrás e me pagou um boquete no corredor que me fez gozar em sua cara, na porta de meu quarto e no chão. Tive que limpar tudo, tomar banho e sair correndo para o trabalho. Quem disse que eu conseguia fazer alguma coisa no trabalho. Corri para o banheiro me aliviar por duas vezes.

A noite, tive que satisfazer minha esposa e pude perceber que minha cunhada desfilou pelo corredor algumas vezes, como minha esposa não é nada silenciosa quanto ao sexo, sei que ela ouviu tudo.

Nos outros dias ela me tratou normalmente, mas a porta do quarto permaneceu sempre fechada pela manhã. Achei que ela havia se arrependido e fiquei até grato pois havia realizado o desejo de comê-la e fiquei na minha. No sábado a noite, minha esposa menstruada e com cálicas, fora dormir mais cedo. Fiquei na sala assistindo teve com minha filha e minha cunhada que nada comentava. Estourou pipoca, comemos e ela levou minha filha que havia dormido no chão para o quarto e voltou. Gelei... E agora. Ela parou no meio da sala, olhou para mim e não disse nada... foi até a cozinha e voltou com o pote de manteiga na mão. Parou em minha frente, se ajoelhou... puxou meu shorts e num silencio mortal pagou um dos melhores boquetes até então. Eu quase que não respirava... silencio e xop...xop...xop... hum.... Ela abaixou a sua bermuda, untou meu pinto com manteiga e com todo cuidado ajeitou em seu ânus e soltou o seu corpo. Entrou com dificuldade, mais foi tudo. Em silencio saboreei o melhor cuzinho com manteiga que uma pessoa possa comer. Ela rebolava e eu segurava com uma mão os seus seios e com a outra a masturbava.

Em pouco tempo seu cuzinho recebeu um creme todo especial. Nos beijamos e nos curtimos muito. Quando percebemos o dia já estava amanhecendo e minha esposa estava no maior sono pesado em nosso quarto. Rimos da situação. Tomei um banho, com a porta aberta e fui para a cama. E foi assim... trinta dias de verdadeira alegria, muita foda, muito cú com manteiga e não vejo a hora das práximas férias dela.