A mulher do meu primo
Jeová é o primo que eu fui mais ligado na infância,.durante esse tempo ele foi o meu melhor amigo. Na adolescência tomamos rumos diferentes, e nossa convivência diminuiu bastante, mas a consideração e o carinho recíproco sempre permaneceram inabaláveis.Há bem pouco tempo, por motivos profissionais, nos reaproximamos.
Bastaram quinze minutos de conversa e boas lembranças, para aquela velha intimidade voltar. E como todos bons e velhos amigos quarentões, o assunto caminhou para o casamento, mais especificamente para a rotina sexual do casamento. Contei algumas de minhas experiências extraconjugais, e confesso que conhecendo Jeová como conheco, não fiquei nem um pouco surpreso quando ele me contou que jamais havia traído Alessandra, em quase 20 anos de casados. Mas fiquei boquiaberto quando me contou como eles haviam acabado com a rotina sexual do casamento, ou como ele mesmo falou: “a mesmice do sá de ladinho”
Jeová disse que quando conheceu Alessandra ela era virgem, e ele jovem, sem muita experiência. No começo foi muito bom, pois os dois descobriram muitas coisas juntas, mas depois, como sempre, tudo caiu na rotina. Como ele sempre foi um defensor sistemático da verdade, jamais traiu Alessandra, nem com garotas de programa. Mas percebeu que isso estava fazendo muito mal para os dois e principalmente para relação. Contou que em certo momento ele estava parecendo um animal enjaulado, “com os nervos à flor da pele”. Por várias vezes teve pensamentos e fantasias absurdas, e percebera com Alessandra também parecia infeliz com o casamento. Então resolveu ter uma conversa franca com Alessandra, que no começo assustou, mas logo entendeu que a quebra da rotina e realização de algumas fantasias, poderia ser o caminho para melhorar o relacionamento. No começo eles começaram a transar de formas e posições diferentes, falar bobagens e outras coisas mais, depois começaram a frequentar sex-shop e tirar sarros mais ousados em locais públicos.E como depois disso, não sá o sexo, mas tudo melhorou, eles se sentiam cada vez mais empurrados para experimentarem fantasias mais ousadas. Foi quando Jeová dise que queria transar com outra mulher , uma conhecida dos dois, e Alessandra deu seu consentimento. Mas não pararam por aí, depois de uma pesquisa cuidadosa e várias ponderações, veio um ménage com uma garota de programa. O práximo passo seria um ménage masculino. Quando escutei isso, minha cabeça borbulhou e meu pau endureceu na hora, fiquei imaginando Alessandra, linda , pelada na minha frente, mas na mesma hora meu primo me jogou um balde de água fria, dizendo que jamais faria um ménage ou daria alforria para sua linda mulher transar com um conhecido.
Saí da sala dele, tonto de surpresa e de tezão. Chegando em casa fui direto para o banheiro bater uma punheta pensando como seria meu primeiro ménage. Fechava os olhos e via Alessandra, linda, loira, olhos belíssimos, sorriso maravilhosos , doce. Fica imaginando como seriam seus peitinhos deliciosos, pernas, bunda, xoxotinha rosadinha, depiladinha. Eu fiquei imaginando como seria lambê-la todinha, começando pelo dedão do pé e subindo, batatas, coxas, pulava para barriguinha perfeita, umbigo, colo, peitos, pescoço, boca, descia para xana, lambia, beijava , chupava, brincava com o nariz na bucetinha e a língua no cuzinho, e ela gemia, gemia, enquanto Jeová nos observava. Bati inúmeras punhetas , imaginando mil transas: “ela de 4, sendo comida por mim e chupando seu marido, Jeová chupando sua buceta, enquanto ela fazia um boquete em mim, e outras tantas situações, que se fosse descrevê-las, gastaria o dia inteiro. E esse desejo foi crescendo cada vez mais e tomando conta de mim, cheguei a inscrever em um site de relacionamentos para encontrar algum casal disposto a um ménage, mas nenhum conseguiu mexer comigo do jeito que Jeová e Alessandra haviam mexido. Por diversas vezes busquei coragem para dizer o que sentia, mas sempre tive medo de estragar meu relacionamento com meu primo. Mas o desejo era muito forte e não conseguia mais controlar e o único jeito seria dizer a verdade para Jeová. Chegar e dizer tudo que sentia, que tava louco para comer a mulher dele, com ele olhando ou não, com ele participando ou não, mas com o consentimento dele. Argumentar que eu seria a pessoa mais indicada a fazer isso, pela atração que sinto, pela minha educação, higiene, saúde, discrição, pelo respeito que tenho por eles, que apesar de sermos muito amigos, não frequentamos as mesmas rodas e quase nunca nos encontramos, que eu sei que Alessandra não me acha feio, e etc, etc...
Então criei coragem e estou enviando este e-mail para ele agora, e, se der resultado, e eles permitirem, eu conto para vocês como foi, com os mínimos detalhes.
Torçam por mim!!!!!