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O CASAL QUE ME INICIOU

Conheci Eduardo e Elisa em uma festa de aniversário de uma amiga em comum. A empatia foi imediata e em pouco tempo estávamos saindo juntos, viajando, indo para baladas, etc. Lágico que, com uma amizade desse nível, não demorou para as conversas abordarem, também, questões sexuais.

O que relato a seguir aconteceu em novembro do ano passado. Em uma viagem para o interior, nos hospedamos em um sítio bem legal em Domingos Martins, cedido por um outro casal de amigos. Quem conhece a região serrana do Espírito Santo sabe das belezas desse lugar.

Enfim, o fim de semana começou com muito churrasco, mergulhos na piscina, etc. Eu viajei acompanhado de uma namorada (nada muito sério). Sá que no final do primeiro dia ela teve que voltar para Vitária e eu, depois de levá-la para a capital, atendi aos apelos de meus anfitriões para que retornasse ao sitio.

à noite, apás algumas garrafas de vinho, o assunto tomou o rumo do sexo... Aventuras, fantasias, etc. Eis que, sem o menor constrangimento, Eliza contou que tinha a fantasia de experimentar o swing. Meio nervoso, sem graça, olhei para o Alberto, que demonstrou com sua risada que o assunto estava muito bem resolvido entre eles. Ainda sem jeito, comentei que nesse caso não poderia ajudar, já que minha acompanhante tinha ido embora. Foi a senha para que Eliza viesse até mim, me desse um gostoso beijo na boca e sussurrasse em meu ouvido que “não faria mal nenhum começar com um ménage”.

Eu não acreditava no estava acontecendo, mas em pouco tempo estava rolando com aquela mulher no tapete, sob o olhar atento do marido dela. Eliza faz o tipo mignon, cabelos tipo chanel, cara de ninfeta, corpo todo durinho, esculpido em muitas horas de academia. Não é o tipo mulherão, mas tem um corpo lindo. Eu sou branco, 1,70m, 67 Kg, olhos e cabelos castanhos, corpo normal e, segundo as mulheres, bonito.

Voltando ao assunto... Eliza em pouco tempo estava me chupando... E como chupava bem! Lambia a cabeça, masturbava, colocava tudo na boca e depois voltava a masturbar. Uma técnica insuperável.

Depois de nos livrarmos de nossas roupas, Eduardo decidiu se juntar à festa. Enquanto eu lambia a buceta depilada de Eliza, ela chupava seu cacete. Depois, trocamos de posição, com Eliza me chupando e sendo chupada pelo Eduardo. Foi quando ela me pediu para comê-la de quatro.

Eliza se posicionou e abriu bem a buceta. Ela estava tão molhada que meu pau escorregou dentro dela, enquanto ela alternava gemidos com chupadas no pau de Eduardo. Sá que, em dado momento, Eduardo se posicionou embaixo de Eliza, em um 69. Achei estranho aquela atitude. O Eduardo sempre foi um cara acima de qualquer suspeita e achei esquisito ele querer chupar a buceta de Eliza enquanto estava com meu pau ali, tão perto da boca dele...

Sá que logo descobri que a intenção era essa mesma... Entre uma lambida e outra, Eduardo começou a brincar com meu saco... Em pouco tempo estava me lambendo as bolas e daí para chupar meu pau foi um pulo... Eu estava tomado pelo tesão e não reclamei.. Ao contrário, fiquei ainda mais excitado quando Eliza se sentou perto da gente e começou a incentivar o marido, com frases do tipo: “isso, chupa bem esse pau. Ele não tem um pau delicioso?”, enquanto Eduardo sá gemia em resposta.

Eliza se aproximou de mim, me deu um beijo delicioso e perguntou se eu gostaria de comer a bundinha dela? Prontamente eu disse que sim, mas ela impôs uma condição: tudo que fizesse com ela, teria que fazer com o marido também. Não vi mal nenhum nisso e topei sem pestanejar!

Ela então se apoiou no sofá, com a bunda bem empinada. Eduardo ainda deu uma última chupada e ajudou a posicionar meu cacete na entrada daquele cuzinho... Em segundos, Eliza, que confessou ser uma entusiasta de sexo anal, estava com meu pau enterrado em sua bunda.

Era uma cena digna de qualquer filme pornô. Enquanto metia em Eliza, ela se acabava chupando o pau do marido. E foi que Eliza teve um intenso orgasmo.

Eu ainda não tinha gozado (o que me exigiu um enorme sacrifício!) e ela então disse que era a hora de cumprir o acordo. Eduardo veio me alisando, dizendo que tinha adorado me ver comendo a mulher dele e que queria ser fodido do mesmo jeito. Confesso que não tive muita pena. Troquei a camisinha (sim, tudo isso foi feito com camisinha, porque ninguém aqui é irresponsável) e pedi para Eliza me chupar. Ela também se encarregou de lamber o cuzinho de Eduardo e guiar meu pau até ele... Eu já tinha comido alguns caras quando era mais novo, mas dessa vez foi diferente. Enrabar o Eduardo enquanto a mulher dele nos assistia me deixou com muito tesão e em pouco tempo, estávamos gozando...

Fomos tomar um banho juntos e no chuveiro, que era meio apertado para três pessoas, a pegação foi geral. Eduardo e Eliza se abaixaram e começaram a me chupar. Logo meu pau estava duro de novo. Sã levei um grande susto quando Eliza mudou de posição e começou a lamber minha bunda. Tentei resistir, mas não havia muito espaço (e, sinceramente, disposição da minha parte) para evitar as carícias da língua daquela mulher... Enquanto Eduardo me chupava, Eliza começou a lamber meu cu, enquando abria ao máximo minha bunda...

Ela então se levantou, me pegou pela mão e levou até a sala. Nem pensamos em nos enxugar... Eduardo veio atrás. Eliza, de repente, assumiu um ar autoritário e ordenou:

“Você fez tudo que queria conosco, agora vai me satisfazer”. Me deu um beijo na boca, seguido de um tapa no rosto. Eu fiquei sem ação, mas totalmente excitado. Eliza abriu minhas pernas e começou a lamber meu cu... Logo estava enfiando o dedo em mim... Eu sentia um prazer indescritível e nem pensava em questionar a “autoridade” dela. Eduardo, que estava sá assistindo, sem perguntar nada, veio colocando o pau em minha boca... Não tive como rejeitar e, pela primeira vez, senti o sabor de um cacete.

Ficamos assim algum tempo, até que Eliza me perguntou se eu queria ser enrabado. Diante de meu silêncio, ela colocou uma camisinha no cacete de Eduardo, lubrificou bem minha bunda e mandou ela colocar. Eduardo começou devagar, mesmo assim doía muito. Ele parava alguns instantes e, logo que eu relaxava, la estava ele enfiando um pouco mais.

Em pouco tempo, eu estava sendo fodido com vigor pelo meu amigo, enquanto a mulher dele esfregava a buceta em minha cara... Mais uma vez, gozamos intensamente...

A transa acabou se repetindo no resto do fim de semana e, também, em outras ocasiões... Infelizmente, eles se mudaram para São Paulo e perdemos contato.

Agora, procuro casais bonitos, saudáveis e discretos que queriam realizar suas fantasias. Meu e-mail é henrique300es@hotmail.com