Helena tem uma amiga que tem um problema: é apaixonada pelo marido, mas rolam incompatibilidades sexuais. Helena me contou que ela, 26 anos, branca, bem alva, tipo roliça, seios grandes, coxas grossas, cabelos preto, lábios carnudos vermelhos, não tão bela mas gostosa, cara de safada, tem verdadeira tara pra dar o cu. Enfia consolos já de tamanhos bem grandes e consegue gozar pelo cu sem nem tocar na buceta. Seu marido, 20 anos, negro, musculoso, coxas grossas, bunda carnuda, costas poderosas, peito e barriga sarados, bonito, tem uma caceta grande e grossa e come ela sempre, mas sá gosta de buceta, nem se aproxima do cu. Mama sua buceta, enterra a geba, faz ela gozar, mas não dá o que ela mais quer. Helena disse que Gabi então começou, quando mama a pica dele, a se aproximar de seu cu para ver se ele se tocava de sua tara. Aos poucos foi passando a mão, os dedos, um dia chegou com a língua. Ao chupar o cu de Lino, percebeu que ele começou a rebolar e foi ficando cada vez mais de pau duro. Ela lambeu, se esmerou no trato, enfiou a língua dentro dele, e de repente ele, sem tocar na caceta, gozou, esporrando fartamente. Ela ficou gelada, e perdeu o tesão, devido ao inesperado do acontecimento. Ele, sem olhar pra ela, virou para o lado e ficou arfando até adormecer. Gabi, vendo que ele dormira, pegou o telefone e ligou para Helena, sua confidente. Helena, já de olho na amiga, querendo aproximar-se e trazê-la para nossa cama, deu corda e ao final da narrativa ela ficou de me consultar, pois, como homem experiente saberia dar um diagnástico. Helena ouviu de Gabi uma inquietação:
-- Você vai contar para o Jack?
-- Claro, você sabe que meu padrasto sabe de tudo sobre mim e sabe que conversamos sobre sexo... Acho até que ele vai se excitar e daremos uma boa foda...
Helena tinha razão, excitei-me e demos uma boa foda, olhando fotos de Gabi que ela já fizera. Fotos vestidas, mas minha filhinha já sabia pegar ângulos desavisados que continham forte carga erática. Fodemos a noite toda. No café da manhã disse a Helena:
-- Está na hora, temos de trazer os dois para cá. Os dois querem dar o cu, então temos de comê-los para que possam se liberar.
-- E como vamos fazer?
-- Com Gabi você abre o jog, ela é safada e está louca pra dar o cu. Diga pra ela abordar o Lino com cuidado, contar sobre nás, isso vai excitá-lo... pode contar nossas loucuras para deixá-lo curioso. Ela já toca siririca pensando na gente, pode ter certeza.
-- Também acho, quando conto uma de nossas sacanagens ela quer saber os mínimos detalhes. É claro que depois se acaba na mão e nos consolos...
O tempo foi passando e Gabi um dia ligou para Helena e disse o que andara fazendo a respeito de seu problema. Contara a Lino de nás, eu e Helena, e ele ficou louco de curiosidade, pois além de nás também conhece Rose, minha esposa, mãe de Helena. Gabi disse que desde que contara, ele sempre pedia mais, e sempre durante seus embates sacanas. Gabi tinha certeza que ele estava pronto para um encontro.
-- Mas você falou de cu com ele?
-- Não, fiz como você disse, Helena... aticei o tesão dele, mas sem assustá-lo.
Convidamos o casal para passar um fim-de-semana em nossa cobertura. Na sexta-feira marcada, eles chegaram ao cair da tarde. Fazia um calor terrível e logo depois que eles se alojaram am seu quarto, propus um banho de piscina, o que foi acolhido muito bem. As meninas colocaram seus bikinis, e posso dizer que capricharam. O dinheiro gasto pelas duas no dia anterior, valera a pena. Foram à s compras e Helena chegara cheia de pacotes, mas não me deixou ver. Disse que tinha roupas para eles três, que eu não precisava. Lino apareceu com uma sunga provocante. Bem colada, moldava sua bunda e sua caceta. Eu coloquei uma sunga que realçava minha geba. O som estava agradável, as luzes perfeita. Helena e Gabi serviram tira-gostos, eu e Lino servimos as bebidas. Percibia que Lino me olhava atentamente. Devia estar imaginando eu comendo minha enteada querida, Helena. E também as safadezas que fazíamos com outros parceiros. Fui ficando de pau duro com as carnes expostas de Helena e Gabi, e as olhadas de Lino. Elas riam, contavam histárias de faculdade, as paqueras, as festas. Mergulhamos várias vezes para espantar o calor. Numa das vezes me vi dentro d'água com Gabi. Cheguei perto e comecei a resvalar em seu corpo, brincando, contando histárias. Num momento ela estava de costas para mim e aproveitei para dar uma encoxada, pegando-a pela cintura. Ela não se fez de rogada e apertou sua bunda contra meu pau, que se encaixou no rêgo gostoso. Senti suas carnes e apertei firmemente. Ela se desvencilhou, mas sua respiração ofegante denunciava seu tesão. Lino e Helena estavam deitados nas cadeiras. Helena levantou-se e veio pra água, encostando em meu corpo, sentindo a dureza de minha geba com as mãos.
-- Lino, vem pra água... chamou Gabi.
Ele obedeceu e logo estávamos os quatro no banho. Helena me agarrou e começou a me beijar. Gabi fez o mesmo com seu marido. Silenciosamente, nos sarrávamos, esquentando o ambiente. Helena meteu a mão dentro do meu short e segurou firme minha caceta dura. Olhei para Gabi e Lino, eles estavam agarrados e se beijavam loucamente. Os primeiros gemidos foram ouvidos. Era Helena, minha enteada putinha, com sede de pica. Tocava uma punheta em mim, me olhava fixamente e lambia seus lábios me dizendo que estava pronta. Passou suas pernas em volta de minha cintura e enterrou meu mastro em sua buceta molhada. Quem gemeu agora fui eu. Quando vi, Gabi estava na mesma posição com Lino. Agora a sacanagem começara de verdade. Helena gozou logo. Saiu de cima de mim, me deixando de pau duro para fora do calção, e foi dar umas braçadas. Fiquei olhando Gabi foder com Lino. Ela estava me olhando com cacr sacana, repetindo o que Helena fizera com a língua e os lábios. De longe ficava fodendo com o marido e mandando língua pra mim. Helena voltou e me disse no ouvido:
-- Tá com tesão em Gabi, coroa safado? E riu safada.
-- Ela é gostosa pra caralho... vou comer o cu dela pra esse babaca aprender como se faz...
-- E vai comer a bunda dele também... você viu como ele olha pro seu pau?
-- Fiquei até de pau duro, ele fica tirando mesmo. Está doidinho pra mamar numa rola, o viadinho...
Gabi gozou. De uma forma bem escandalosa. Ela gemia, chorava e gritava como uma cadela. Quando ela soltou-se de Lino, ele nos olhou meio sem jeito, mas segurou a barra. Acabara de comer a buceta da esposa na frente de outro casal. Era a primeira vez. E também vira eu comer a filhinha de minha esposa, tudo era novo e excitante.
Saímos da água e fomos para a copa da piscina. Bebemos mais, comemos um pouco, Helena me pegou para dançar. Coladinhos, rosto no rosto, um dos sucessos lentos. Gabi e Lino se agarravam em pé ao lado do balcão. Todos com o tesão à flor da pele. Descolamos, Helena chamou Gabi e lá se foram as duas ao banheiro. Aproximei-me de Lino e soltei de chofre:
-- E aí, está gostando? Nossas mulheres estão com a corda toda, né?
-- Gabi está com um fogo louco...
-- Helena também... E você? Está com tesão também? Perguntei olhando acintosamente para sua geba dura por debaixo do shortinho colado.
Ele ruborizou, mas não pode esconder. Peguei no meu mastro alisando de leve para ele ver. Seus olhos agora estavam fixos na minha pica. Alisei bem devagarinho, com os dedos, a palma da mão, enquanto ele mirava sem poder disfarçar. Estava querendo pegar. Abaixei o short, tirando ele pra fora e continuei a alisar. Fui chegando perto sem parar de me tocar. Peguei sua mão e pousei no meu mastro. Ele hesitou, mas pegou. Um macho quando pega numa geba dura não tem mais volta. Ele apertou, sem parar de olhar. Fiquei de lado e passei um braço em volta de sua cintura. Fui abaixando e cheguei na bundinha carnuda de Lino. Ouvimos as menionas voltando à s gargalhadas e ele saiu fora. Coloquei a pica pra dentro do short e encarei Lino. Ele estava mudado. Tinha descoberto um segredo que ele tinha dentro dele. Queria dar para um macho, se sentir mulher.
-- Trouxemos o macarrão, vamos comer...
Helena anunciou, Gabi ajeitou a mesa, nos sentamos para comer. Lino estava sem jeito de novo. As meninas pareciam entender que algo se passara e se comportavam naturalmente. Aos poucos Lino foi ficando à vontade. Também pudera, com a quantidade de vinho que bebera... Fui trocar o som, Helena veio comigo. Escolhi um diretário de músicas lentas e sensuais e disse a Helena:
-- Dá para agarrar Gabi?
-- Claro, Jack, já nos beijamos no banheiro e na cozinha, meti a mão na buceta dela...
-- Então pegue ela que o Lino já pegou no meu pau e está querendo pica.
-- Ok, Jack, é pra já.
Assim disse e foi em direção a Gabi, pegando ela pra dançar. As duas se agarraram e começaram a dançar. Helena beijava o pescoço de Gabi, que estava visivelmente tesuda. Se enroscaram, se beijaram na boca, esfregaram as bucetas dançando e acabaram deitando no tapete da sala. Lino estava vermelho, olhando a sacanagem das duas. Era minha hora. Cheguei perto e peguei seu pau por sobre o short.
-- Porra, tá duro como uma rocha... êta tesão... e ri, olhando-o nos olhos.
Ele ficou surpreso, mas não afastou minha mão. Comecei a boliná-lo no pau, sem me aproximar de sua bunda, para não assustá-lo. Abaixei seu short, botando pra fora sua tora preta, grande, grossa e dura. Jamais pegara numa geba tão linda. Cabeça brilhante, apontando pra cima. Punheteei Lino suavemente. Ele olhava as nossas mulheres já sem roupa, fodendo em nossa frente. Era bonito, as duas se beijando e se esfregando como duas vadias. Lino não olhava pra mim. Eu curtia o tato naquele mastro em riste. Fiquei de joelhos e abocanhei a tora. Então Lino gemeu. Ele era meu, o safado. Suas pernas tremiam um pouco, ele se encostou na mesa e relaxou. Dei um trato na piroca dele que sá um macho pode dar. Que pica saborosa!!! Olhei pra cima, Lino já não olhava as fêmeas foidendo, estava de olhos fechados, curtindo minha mamada. As meninas fodiam demais, e gemiam como duas gatas no cio, as putas. Gabi se revelava, Lino também. Puxei as mão de Lino levando-o a deitar-se comigo. Deitou ainda de olhos fechados, deitei a seu lado e beijei-o na boca. Sua língua respondeu preimeiro timidamente, depois sofregamente. Tirei o short e encostei meu mastro no dele punheteando os dois. Lino abriu os olhos. Encontro os meus, sacanas, fecho de novo e beijou-me ainda mais forte. Chupei sua saliva e bebi. Fui me virando aos pouco, até ficar de cara com sua maravilha de caceta, chegando a minha pertinho do seuu rosto. Coloquei a geba na boca e empurrei delicadamente sua cabeça até minha. Ele ainda relutava, mas acabou abrindo a boca e mamando no meu pau. Era um lindo 69 de machos, e ao lado um outro de fêmeas. Caralho, eu estava doido de tesão. Lino foi mamando, eu também. Durante muito tempo nás mamamos o outro carinhosamente. Vim por cima dele, puxando suas pernas e arreganhando ele o máximo possível, sem deixar de mamar. Agora seu cu estava exposto. Fui passando as mãos em suas pernas, sua bunda, até chegar no buraquinho virgem que ele estava querendo me dar. E eu querendo comer. As meninas gozavam loucamente. Lino mamava gostoso, eu também. Usei as duas mão para ir abrindo seu rego e expor cada vez mais seu cuzinho. Sem avisar, larguei a geba dele e levei a boca ao seu cu. Mamei gostoso. Lambi de todas as maneiras, segurando ele bem para que não me escapasse. Ele bem que tentou, tendo até parado de me chupar. Segurei firme e enfiei a língua no seu buraco. Lino resolveu deixar rolar. Pegou de novo minha caceta na boca e relaxou. Mamei muito. Lino ensaiou uma reboladinha, que incentivei. Rebolava devagarinho, mas já assumindo seu lado fêmea. Contorcia-se e mamava. Eu chupava seu cu e esfregava meu peito no mastro duro de Lino. Quando percebi, as meninas estavam paradas nos olhando. Cada uma deitada prum lado, as pernas entrelaçadas, as bucetas se encostando. Logo se esfregaram, mas sem deixar de nos olhar. Os machos estavam dando um espetáculo, qas fêmeas assistiam. Enfiei um dedo no burtaco do cu de Lino e laceei cuidadosamente. Lino agora rebolava forte, largando meu pau e gemendo como uma putinha. Eu já tinha três dedos dentro dele e nada dele reclamar, ao contrário, soltava a franga. As fêmeas chegaram perto e incentivaram:
-- Isso, Jack, laceia o cuzinho dele, ele está gostando... disse Helena.
-- Ela adora, Jack, faça ele gozar, meu maridinho está querendo... exclamou Gabi com uma voz rouca, que saía de suas entranhas.
Acelerei os movimentos. Lino esfregava a geba dura no meu peito e rebolava. Senti que ele ia gozar e capricheui mais ainda. Lino não aguentou mais e gozou no meu peito. Me esporrou todo, o que adorei. Depois que ele se acalmou, saí de cima dele, peguei sua porra no meu peito e provei.
-- Leitinho gostoso de macho... Lino, sua porra é átima.
Bebi o que consegui recolher. Lino, deitado de barriga pra cima, estava de olhos fechados de novo. Vergonha. Vergonha de ter se sentido fêmea de um macho. E na frente de sua esposa. Ainda faltava para ele relachar e se comportar como um viadinho. Decidi que ia fazê-lo minha fêmea e que ia mandar nele. Fiquei de joelhos e botei meu mastro na boca dele. Ele abriu os olhos e viu nás três pertinho, olhando seus gestos. Lina abriu a boca e mamou meu pau até o gozo. Esporrei na boca dele, que deixou escapar pelos lados, espalhando minha porra. Olhei Gabi e disse:
-- Venha cá, limpe meu mastro e seu marido. Beba essa porra.
Gabi primeiro mamou minha caceta até ficar limpinha, depois lambeu seu marido até tirar todos os vestígios de porra. Depois deitou-se ao lado dele, que fez como já fizera com ela da primeira vez que Gabi laceara seu cu: dormiu. Chamei Helena e Gabi, fomos à sala de vídeo, ver o que tínhamos filmado. Gabi quis me dar o cu, eu falei:
-- Hoje não, vamos dormir cedo. Vou comer seu cu na frente de Lino para ele aprender. E amanhã vou também fazê-lo mulher, quero comer o cu de Lino com ele vestido de mocinha.
Assistimos um pouco da sacanagem que havíamos feito, Gabi me deu uma senhora mamada junto com Helena, gozei nas bocas delas, Gabi pegou Lino, levou para o quarto deles e fomos dormir. Ainda era sexta à noite e tínhamos até domingo à noite.
Na continuação, contarei o arrombamento de Gabi, Lino se tornando minha mulherzinha, e Helena aprendendo a mandar.
Beijos em todas e todos. Elas nos peitinhos, eles nas cabecinhas.
Jack Sapore