Bom pessoal acho que alguns leram meu conto anterior e votaram, outro apenas leram, então para os que se lembram eu disse que iria contar como foi a transa com minha namorada na cachoeira da casa dos avás dela.
Depois que a gente transou pela primeira vez ela começou a sentir uma atração cada vez maior e sempre quando a gente tinha uma oportunidade a gente se encontrava e transávamos muito, à s vezes saiamos logo pela tarde e voltávamos quase no anoitecer. Eu gostaria de contar pra vocês todas à s vezes, mas ai eu teria que escrever a bíblia, sem se falar que essa foi uma das melhores.
Bom, vamos ao que interessa. Na sexta-feira, pela tarde, minha namorada liga pra mim pra me convidar para irmos à casa dos avás dela que moravam no interior. Ela disse que seus pais iriam também, eu não me preocupei porque eles são muito legais e gostam de mim (estranho né!), combinamos a hora e o dia, que foi no domingo.
No domingo eu fui até sua casa de bermuda e chinelos, tipo assim bem à vontade, e ela apareceu na porta linda e provocante como sempre. Ela usava um shortzinho quase que invisível e uma blusinha minúscula. Ela veio me dar um beijo de bom dia e me disse bem baixinho no ouvido:
- Gostou? To gostosa hoje? Enquanto ela falava, segurava com força meu pau que já estava começando a latejar.
- Lágico, você ta muito linda e principalmente gostosa.
A mãe dela não tinha visto ela ainda e quando saiu de casa viu como a filha dela estava vestida e logo largou um berro:
- Você pensa que vai aonde vestida assim, feita uma puta?
Eu comecei a rir sem controle, porque ela falou de uma forma tão engraçada que ninguém pode se conter. Eu quase queria dizer, deixa que essa puta é minha, mas achei melhor não. Sá que minha namorada não gosto muito e ficou brava comigo, ficou toda a viagem quieta e emburrada.
Chegando lá, a minha sogra me apresentou pros velhos que eram muito engraçados. Logo depois todos entraram e ela ficou lá de fora num canto, fui ver o que ela tinha e vi que ela tava chorando.
- Porque você ta chorando? Eu fiz algo de errado?
- Fez sim, você e minha mãe. Os dois me trataram como um lixo!
- Mas eu apenas ri da maneira que tua mãe falo, nada de mais!
- É, mas eu não gostei.
Depois de muita conversa, consegui acalmar ela e disse pra ela entrarmos porque todos estavam esperando por nos. Entramos fiquei falando pros avás dela o que eu fazia, quem era, enfim tudo que eles queriam saber, como sempre, sabe que velho quer saber de tudo. Com a conversa as horas passaram rápidas e quando notamos já era hora do almoço.
Almoçamos e modéstia parte a avá dela fez um almoço dos deuses, eu comi tanto que pensei que iria passar mal. Depois do almoço eu e ela fomos ao quarto que até hoje eu não sei de quem é, que ficava no andar de cima e os pais dela ficaram na sala conversando. Tudo começou com uns beijinhos, e a coisa começou esquentar e tiramos a roupa. Ela já não tinha vergonha alguma e parecia uma puta profissional. Fizemos nosso primeiro 69, que foi muito bom, lambi toda a xaninha dela e ela lambuzou toda minha cara com a porra dela.
Ela então saiu de cima de mim e disse que queria que eu comece ela sem camisinha pra ver como era. Eu fiquei com um pouco de medo, imagina sá ela 19 aninhos grávida???? Pensei um pouco e disse:
- Ta bom, mas tem que ser com muita cautela, não quero ser pai agora!
- Tudo bem, mas quem tem que cuidar é você!
- Isso eu sei sá que eu tenho que conta com tua ajuda.
- Claro. Eu não quero engravidar agora. Meus pais me matam!
Depois de uma longa conversa eu já estava com meu pau amolecido e disse pra ela que ela tinha que me excitar de novo. Ela começou a me punhetar e dar lambidinhas na cabeça, e logo meu pau já estava duro. Então ela deitou de barriga pra cima e disse. “Agora vem”. Joguei as pernas dela pra traz pra que a xaninha dela ficasse bem exposta e fui metendo com facilidade porque ela tava toda molhadinha. Fui bombando cada vez mais rápido e ela gemia baixinho porque seus pais não podiam ouvir. Ao mesmo tempo em que ia metendo nela, tinha que me lembrar que não poderia gozar dentro, até ela continuava a me disse pra não gozar. Fui metendo até que senti que iria gozar e quando tirei o gozo voou até a cara dela, gozei muito, achei até anormal, ela saiu e foi pro banheiro do quarto se limpar. Por um lado eu não gostei multo, por que transar com a cabeça pensando em outra coisa, pá ninguém merece.
Depois nos deitamos e dormimos até umas três horas. Acordamos e descemos até a sala. Sua mãe pergunta:
- Nossa, pensei que vocês estavam mortos!
- Não, a gente dormiu até agora – diz minha namorada pra mãe dela.
Acho que a mãe dela faz de propásito pra deixar nos dois sempre sozinhos e disse pra nás.
- Porque vocês não vão à cachoeira tomar um banho? Ta muito calor e vai ser bom pra vocês.
- É boa idéia!
Eu fiquei muito feliz, é nessas horas que eu amo minha sogra. Descemos até a cachoeira que era um pouco longe, dava mais ou menos uns 20 minutos de caminhada. Chegamos lá e logo se atiramos na água. A água estava muito boa brincamos na água até que eu dei a idéia de nadarmos sem roupa, ela aceitou e tirou o biquíni dela e eu tirei minha sunga. Ela não podia me ver nu que já ficava louca, começava a me beijar e apertar meu pau, por um lado eu não gostava muito porque ela apertava com muita força e doía pra caralho. Mas o tesão aliviava as dores e eu disse a ela que queria comer a bundinha dela. Ela disse que sim porque eu já tinha comido o rabinho dela.O lugar era bem cuidado e tinha uma grama bacana, estendi a toalha e mandei ela ficar de quatro e aquele rabinho já estava me esperando. Agora eu vou confessar uma coisa pra vocês, ela tinha uma bundinha que não tinha explicação, durinha, empinada e o cuzinho dela era muito lindo, era rosado meu deus é inexplicável, então comecei a lamber o cuzinho dela e dedilhar o grelinho dela sá pra ela ficar excitada. Depois de deixar ela bem excitada e com o cuzinho bem flácido comecei a meter devagar, ela disse que estava doendo, mas não queria que eu parasse e continuei a meter com muita vontade. Ela disse que queria que eu gozasse dentro, que queria sentir essa sensação e quando fui gozar a avisei e ela se jogou pra traz, meu pau entrou todo e ela deu um grito, mas não de prazer, e sim de dor. Gozei e tirei com calma pra não machucar ainda mais ela. Mas não acabo por aí. Ela não tinha gozado e queria gozar ai eu comecei a chupar toda a xaninha dela e ela gozou rápido porque ela estava muito excitada. Entramos mais uma vez na água, ficamos conversando sobre a aula dela e sobre os avos dela.
Dentro da água começamos a nos beijar e de novo o tesão veio a tona, e mais uma vez saímos da água pra transar, mas dessa vez foi mais violento, ela disse que queria que eu comesse o cuzinho dela e gozasse na boca dela. Dessa vez tocamos de posição, eu fiquei deitado, ela veio por cima, pegou meu pau e colocou no cuzinho dela e foi descendo até que meu pau entrasse todo. Era muito lindo ver ela cavalgando em cima de mim, os peitinhos dela pulavam, o rostinho dela demonstrava que ela estava adorando e mais lindo ainda era que ela segurava os cabelos pra cima. Quando eu estava preste a gozar a avisei, fiquei de pé e ela ajoelhou-se e começou a chupar como se estivesse chupando um picolé. Eu pedi pra ela parar de chupar que eu queria fazer uma coisa diferente, segurei a cabeça dela e comecei a fazer movimentos de vai e vem até então avisei que iria gozar, segurei com mais força a cabeça dela e quando eu gozei, ela quase vomitou aí eu tirei meu pau da boca dela, ela engoliu tudo e ainda ficava recolhendo o que tinha na cara dela e ficado no meu pau, em resumo ela ficou lambendo meu pau até amolecer. Depois eu queria que ela gozasse na minha boca, eu me deitei e pedi a ela que colocasse a xaninha dela na minha boca, fiquei chupando ela, mas demorou pra gozar e quando ela gozou encheu minha boca daquela porra gostosa. Entramos na água pra lavar as “partes” porque havíamos transado muito e saímos logo. Ela saiu na minha frente, eu me assustei com o tamanho da abertura do cuzinho dela.
- Você viu o tamanho do teu cuzinho?
- Não! Ta muito aberto?
- Muito aberto você tem que ver!
Então ela colocou o dedo e percebeu o tamanho do estrago.Eu queria transar com ela mais uma vez sá que estava muito tarde. Nos vestimos e subimos até a casa dos avás dela e seus pais já queriam ir embora. Despedi-me dos velhos, agradeci pelo almoço e fomos embora. Chegamos em casa fiquei mais algumas horas na casa dela e fui embora.
Ela veio comigo até na esquina da casa dela me deu um beijo e foi embora.
Eu quero que vocês votem no meu conto, mesmo se não tenha gostado e aqui vai meu e-mail para as mulheres que queiram trocar umas idéias comigo.
marcelo_zattera@yahoo.com.br