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PERDENDO A VIRGINDADE DA MINHA BUNDINHA

Janeiro, mês de férias, engraçado como esperamos tanto por elas e depois ficamos entediados torcendo para voltar logo as nossas atividades. Acordo tarde todos os dias e por isso acabo ficando sem sono à noite, rolando na cama e pensando na vida. Decidi escrever esse conto em uma destas noites.



Apesar de jovem já amei alguém com todo o meu coração e para mim isto já vale muito. André, o primeiro homem que fez eu me sentir como uma mulher, uma fêmea! Foi com ele que eu descobri o significado do sexo, aquele que me iniciou nos caminhos do prazer.



Com minha sexualidade desabrochada novos pensamentos foram me dominando, fui ficando mais liberal. Me desvencilhei das amarras que uma criação rigorosa haviam sido impostas. Agora criava fantasias, tinha desejos, minha mente fervilhava de pensamentos. Imaginava como poderia ter mais prazer e fazer meu companheiro mais feliz na cama. Eu devia isso para ele.



Transei com Carlos, meu primeiro namorado, por um misto de curiosidade, tesão e medo de ser a última de minhas amigas que havia transado. Agora, com André, tinha relações por vontade, para ter prazer. Também queria fazer André gozar, ter sensações incríveis e ficar cada vez mais apaixonado por mim. Não queria que ele tivesse vontade de olhar para outra mulher, queria que tudo entre nás fosse perfeito. Um casal apaixonado aproveitando o máximo que o sexo pode oferecer.



Praticávamos sexo rápido e muitas vezes às escondidas, morrendo de medo de sermos pegos em flagrante. Em outras oportunidades que conseguíamos ficar sozinhos, com mais tempo, as relações eram mais elaboradas. Certa vez, escondida de minha mãe, comprei um jogo de sutiã e calcinha preta, a tanguinha era bem cavadinha e uma cinta liga completava o meu traje. Fiz uma surpresa para André que quase caiu para trás quando me viu vestida daquele jeito. Gozou várias vezes e transou comigo como um doido, como se fosse a primeira vez.



Com a evolução de nossas transas, assiduamente, ele tentava comer a minha bundinha. Ainda não tinha feito isto e para ser sincera, nunca havia pensado em fazer, não tinha este desejo e para mim sexo anal era uma espécie de tabu. Achava que somente prostitutas e gays faziam este tipo de coisa. Quando transávamos, comigo de quatro, André, “meio sem querer”, deixava o seu pau escapar e encaixava no meu cuzinho. Sentia algo diferente, mas eu mesma pegava seu pau e o guiava para dentro de minha vagina. Além do tabu e falta de desejo ouvia falar que doía “pra caramba” e em muitas vezes a relação não era consumada devido a isto. Em algumas oportunidades eu reclamava e falava que daquele jeito eu não queria.



Devido a sua insistência, um medo dele procurar este tipo de sexo em outro lugar e até por uma certa curiosidade comecei a pensar no assunto. Vi alguns filmes pela internet, li alguma coisa sobre o assunto e ficava imaginando como seria. Qual o prazer nisto? Doía bastante? Por que esta tara que o brasileiro tem na bunda? Seria gostoso? Esquisito?



Diante de tantas dúvidas e depois de fazer uma vasta pesquisa na net. Decidi experimentar, fazer uma certa preliminar sozinha. Sá para ver como seria e qual a sensação que eu sentiria. Se achasse muito ruim tiraria esta idéia de minha cabeça e me manteria firme na decisão de não praticar esta modalidade sexual.



Certa noite, no chuveiro tive minha experiência. Fiquei abaixada no box e enquanto me masturbava acaricei meu cuzinho para ver o que eu sentiria. Tateei o ânus e decidi lubrificar um dos meus dedos. Coloquei a pontinha do indicador e a sensação foi meio estranha, mas um pouquinho gostosa. Enfiei mais um pouco e logo estava, o máximo que conseguia, com o dedo enfiado no meu cú. Senti uma leve pontada de dor e apesar de me sentir estranha não achei tão ruim a sensação. Fiz mais algumas vezes, consciente que estava me preparando para o dia em que perderia a virgindade do meu rabinho.



Em uma noite na qual André estaria sozinho e me convidara para ir até sua casa pensei comigo mesma:- É hoje! Sem contar sobre a minha decisão me aprontei para a noite colocando uma calcinha fio dental bem sexy para realçar o seu desejo pela minha bundinha. Queria deixá-lo louco de tesão e neste dia atenderia a todas as suas vontades.



Na sua casa, nos agarramos na sala. Beijos ardentes, carícias, aquela mãos explorando o meu corpo já tão familiar para ele. Tirei sua camisa e sua calça. Me abaixei e fiquei de cara com aquele volume imenso. Ele estava com um tesão danado. Arranquei a sua cueca e o seu pau apareceu apontando para o alto, pingado de prazer.



Antes de enfiá-lo em minha boca, olhei admirada para aquele cacete que já havia me proporcionado tanto prazer, o pau que me fizera gozar pela primeira vez. Tinha viciado em chupá-lo. Ele adorava isto e eu me orgulhava de dar este prazer para ele. Para mim o seu pau tinha um gosto doce...



- Gosto tanto de seu pau, André. Ele é tão gostoso! Tão grande – apertei seus testículos querendo senti-lo em minhas mãos.



- Vai , chupa logo, engole o meu pau .- disse não aguentando mais de tanto tesão.



Gentilmente, passei a língua em torno da glande antes de engoli-lo por inteiro. Enquanto o chupava apertava suas bolas. Sabia que ele adorava isto. Seu gozo veio rápido e o retirei da boca, continuando a masturbá-lo. Ele gemeu, ficou um pouco aproveitando as sensações que sentira e nos deitamos com ele trocando de lugar comigo.



Sua língua explorava a minha bucetinha tocando suavemente as extremidades dos grandes lábios, indo até o clitáris com pequenos beijos, com sua língua macia tentava me penetrar forçando passagem apenas para retirá-la e começar minha deliciosa tortura. Sentia sua respiração e seus lábios quentes me acariciando, passeando por toda a minha vagina. Eu mordia os lábios, sentia meu corpo transpirando. Minha bucetinha estava encharcada, lambuzada. Sua saliva se misturava ao liquido que saia abundante devido ao estado de tesão em que eu me encontrava. Ele se agarrava as minhas coxas as apertando firmes enquanto chupava minha bucetinha. Eu contorcia meu corpo. Insistente nas suas vontades, com uma de suas mãos desceu acariciando o meu cuzinho rosado, ele tateava e fazia movimentos circulares. Aceitei esta nova carícia com gemidos de prazer. Estava ansiosa e um arrepio percorria toda a minha espinha.



- Aahhh... Não para! Me chupa! – disse alucinada – As sensações foram ficando intensas. Minha bucetinha se contraía e latejava, meu corpo se retesou com ondas de prazer, estava gozando, que sensação maravilhosa. Estava adorando gozar tão facilmente com André.



Sua língua continuou passeando por toda a minha bucetinha e o seu dedo, que acariciava o meu cuzinho foi substituída pela sua língua. Ela passeava delicadamente pelo meu anus, sabia o que este safado queria. Já fazia algum tempo que ele tentava comer o meu cuzinho. Desta vez, apás pensar muito sobre isso, decidi ser levada por meus instintos. Submeter-me aos seus desejos. Sua língua acariciava o meu ânus me dando um prazer intenso. Minha bucetinha estava encharcada e já estava desejando sentir o pau de André atolado na minha bundinha.



Percebendo que eu estava gostando de ter o cuzinho acariciado e por não ter reclamado como das outras vezes, André decidiu tentar me penetrar com um de seus dedos. Lubrificado com sua saliva seu dedo foi forçando passagem, tentando entrar no meu cuzinho. Não sem sentir uma pontada de dor o seu dedo foi entrando no meu ânus. Lentamente ele foi mexendo, tirando e colocando enquanto que seus lábios e sua boca beijavam e sugavam a minha bucetinha. Aquilo estava ficando átimo e eu estava descobrindo uma nova forma de prazer. Achei que meu cuzinho piscava em volta do dedo de André desejando que fosse o seu pau.



Ciente que eu estava pronta André me colocou de quatro. Eu rebolava a minha bundinha enquanto ele esfregava a cabecinha de seu pau na entrada de meu cuzinho, pincelava de cima para baixo para me provocar. Suas mãos agarraram meus cabelos me puxando com força, com tesão. Gostava da sensação de ser dominada, subjugada. Me senti como uma fêmea.Gemi enquanto ele sussurrou no meu ouvido.



- Meu tesão, minha loira gostosa... Hoje eu vou comer este teu rabinho. Vou enfiar bem gostoso nessa sua bundinha gostosa e você vai gostar.



- Vai, então me come! Coloca este teu pau na minha bundinha. – Disse já entregue.



Então André colocou seu pau na porta do meu cuzinho. Tesão , medo e com a idéia de estar quebrando um tabu tornavam a transa ainda mais excitante! Seu cacete forçou um pouco a entrada e senti uma pontada de dor. A cabeça do seu pau era muito maior que seus dedos. Ele forçou mais um pouco e eu contrai a bundinha assustada. Achei que não iria conseguir.



- Calma minha gata... Calma... Eu vou te comer bem gostoso e você vai adorar. – disse sussurrando no meu ouvido



Relaxei um pouco mais e ele colocou mais força no seu pau fazendo a cabecinha entrar. Soltei um gemido de dor e excitação. Lentamente seu pau foi entrando, me preenchendo de uma forma que nunca havia sentido. Estava bom. Logo senti que seu pau estava inteiro dentro de mim. André foi fazendo movimentos para dentro e para fora devagar. Receoso de me machucar. Eu já estava esquecendo a dor e me entregando ao prazer. Para demonstrar isso comecei a rebolar. Excitado por ter conseguido alcançar o objeto de desejo André logo gozou me enchendo com a sua porra. Quando senti o seu prazer e os seus gemidos acabei gozando.



André deitou ao meu lado e me beijou com muita paixão. Agora eu era sua por completo...

Por Camilinha e postado no blog:http:confrariadoscontos.blogspot.com