Meu nome é Pedro. Minha mãe morreu durante o meu parto, o meu pai qdo eu tinha 09 em um acidente de trator na fazenda onde moravamos. Dos 09 aos 19 anos vivi na fazenda ca ajuda de outros colonos e sob a benção do donoque também era meu padrinho. Ate que ele enviuvou resolveu vendê-la. Meu padrinho era um homem muito justo e por isso conseguiu do novo proprietário que me mantivesse na fazenda. O novo proprietário era um engenheiro que havia sido tranferido pser diretor de uma fábrica de automáveis recém-inaugurada na região. Era um cara baixinho, careca e devia ter 50 e poucos anos. Mas a grande atração e o motivo pelo qual me levou a escrever este conto era a sua esposa.
Ela era simplismente maravilhosa! Eu na inexperiência dos meus 19 anos nunca havia visto algo assim. Sua pele era tão branca e lisa que ela parecia ser de porcelana, seus cabelos eram muito pretos o constratavam ca alvíce da sua pele. Seu corpo era hamonioso ctudo no tamanho certo. Nem de mais, nem de menos. Acho a Priscila Fantin parecida cela.
A 1ª vez que a vi foi na entrega das chaves, que foi qdo o meu padrinho se despediu e apresentou os colonos po novo proprietário. Ainda lembro do vestido que ela usava. Um vestido preto de tecido mole que deixava claro as curvas do seu corpo perfeito. Nessa época ela tinha 24 anos e não tinha tido filhos pois tinha uma disfuncao hormonal que não lhe permitia engravidar.
Ao contrário do seu marido ela ainda não tinha ido a fazenda. Durante toda transação de compra foi o seu marido que esteve na fazenda e já havia mandado fazer algumas obras pque tudo ficasse do gosto dela. Os banheiros, por exemplo, estavam todos sendo reformados. E obra corria em pleno vapor no dia desta visita.
Aqui começa, evetivamente, o conto erático. Como eu tinha uma timidez patolágica, fiquei espiando de longe toda a movimentação e apresentações deslumbrado ca beleza daquela mulher. Eis que num dado momento a maristela (era esse o nome dela) cochicha algo no ouvido do marido e se afasta em direção a roça. Eu que conhecia todos os caminhos e atalhos daquele lugar, fui a seguindo de uma distância segura.
De repente, apás caminhar por uns 19 minutos, ela para perto de uma cabana que estava abondonada, pois os colonos que ali moravam haviam se mudado pa cidade.
Ela pára olha pos lados, como se certificando que estava realmente sozinha, e olha pdentro da cabana por uma janela que estava aberta. Depois de se certificar que a cabana estava realmente abandonada ela entra. Diante disso eu me aproxímo e cmuito cuidado passo a observá-la pela mesma janela que ela utilizara momentos antes.
O que eu vi foi a coisa mais excitante que eu já tinha presenciado. Aquela mulher linda estava de cácoras. Nessa posição ela segurava o seu vestido pela frente, ficando ca sua bunda branca e linda completamente exposta. E nessa posição ela defecava.
Sei que muitos podem achar estranho, mais ver aquela mulher linda, na quela posição e expelindo uma tora de cocô que mais se assemelhava a um toco de madeira me deixou completante excitado. Eu nunca havia sentido algo assim.
Qdo ela terminou olhou pos lados, acredito que procurando alguma coisa pse limpar, mas nada encontrou. Diante disso, ela num movimento brusco vira pa janela onde eu estava e diz:
-Hei, você!?!
Eu sem poder acreditar que havia siso descoberto continuei estático semitir nenhum som. Foi qdo ela insistiu:
-É vc que o Pedro, não é?
E eu já tremendo, mas impassível continuei quieto. E ela:
-Vem aqui, Pedro, eu vi qdo vc me seguiu e eu estou precisando de vc aqui. Não precisa ter medo.
Diante de tal apelo eu fui entrando na casa. Foi qdo ela disse:
-Então vc é o Pedro que nás vamos criar? Quer dizer que agora eu vou ser a sua mamãe. (Disse isso entre risinhos, talvez pelo absurdo da coisa, uma vez que, ela era extremamente branca e eu um negrinho da lavoura).E continuou:
-Entao vem aqui que a mamãe está precisando da sua ajuda. (Ainda entre risinhos)
Eu cada vez me aproximava mais dela. Então ela perguntou:
-Vc viu o que fiz?
Nesse momento se faz necessário um esclarecimento: O acidente co meu pai havia me causado tamanho trauma que desde então eu não falava e continuei assim ainda por muitos anos antes de voltar a soltar a voz.
Diante da sua pergunta eu balancei a cabeça afirmativamente.
-Vc gostou do que viu?
Pessa pergunta eu fiquei mei sjeito, mas acabei confirmando que sim.
-Pois é, então esse vai ser o nosso 1ª segredinho. Pois se o meu marido souber que vc viu o que eu acabei de fazer ele mata vc. E se vc prometer guardar segredo eu deixo vc fazer uma coisa que eu tenho certeza que vc vai gostar muito. Vc promete?
Diante da ameça de morte por parte do marido dela, fiz o sinal de afirmativo ca cabeça cmuita convicção.
Foi aí que a coisa mais louca da minha vida (até então) aconteceu. Ela então virou de costas e voltou a levantar o vestido até a altura da cintura e apoiou-se co colo na parede da cabana e disse:
-Limpa a mamãe, limpa?
Eu spapel ou um pano nada que pudesse servir plimpá-la, fiz sinal de questionamento cos braços. Foi qdo ela disse ca voz manhosa:
-Limpa a mamãe ca língua.
Nesse instante meu coração disparou, sabia que não era certo, mas o medo da ameça que ela havia feito e a excitacao de ver aquela mulher linda ca bunda empinada pedindo peu meter a língua no meio dela eram muito maiores.
Ela cuma das mãos segurava o vestido enrolando ele na altura do seu umbigo e ca outra abria sua bunda deixando exposta aquele cuzinho rosa cum pouquinho de merda.
Fui me aproximando e, como ela estava de salto alto, minha cara ficava quase na altura da sua bunda smuito esforço. Foi aí que feche os olhos e passei a língua na borda do seu cuzinho retento quase toda merda que ali havia e cuspi. Foi qdo ela disse:
-Isso, limpa o rabo da mamãe.
Apás a cuspida voltei a enfiar a minha cara naquela bunda e dessa vez cos olhos abertos e então pude ver que co toque da minha língua em seu ânus Maristela se arrepiava toda. A visão da sua pela branca arrepiada me causou muita excitação lembro que naquela época eu nao ejaculava, mas o meu pequeno pau (na época) estava extremamente duro.
Eu continuei a "limpeza" por mais um tempo sempre acompanhado por comentários dela do tipo:
-Isso, deixa o meu rabinho bem limpinho!
-Vai mais fundo ca sua língua!
-Acho que meu bumbum nunca ficou tão limpo!
Até que ela se estremeceu toda, apertou a minha cara ca sua bunda e depois relaxou completamente (anos depois fui saber que aquilo era um orgasmo).
Ela, então se recompois, vestiu a calcinha que estava em sua mão que segurava o vestido, desceu e ajeitou o vestido e me falou:
- Agora vc fica aqui por um tempo enquanto eu volto paonde os adultos.
E já saindo ela me lembrou:
- Não esquece, esse é o nosso 1ª segredinho, se vc solber guardá-lo havera muitos outros, mas se não guardar, já sabe, o meu marido te mata.
Eu obviamente guardei o segredo e realmente muitos outros tiveram, que eu terei muito prazer em contar nos práximos contos que eu postar. E foi assim que eu me tornei o lambedor de merda da minha mãezinha adotiva.
Até a práxima!