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NO SITIO DO VOVO - IV

Quando eu era jovem.



No sítio do vovô IV.



Continuação da parte 315...



Na manhã seguinte, dormimos até mais tarde, reflexo do dia e noite anteriores.

Quando levantamos, todos já haviam tomado café e já estavam atarefados, ajudando nossa avá na limpeza da casa.

Como o tempo não estava lá essas coisas, ameaçando chuva, não teríamos banho no açude nem brincadeira com a Lea.

Ela estava meio cabisbaixa, limpando os cantos e arrumando as louças e fomos conversar com ela para ver como estava.

Comentou que estava com o cuzinho um pouco doído e ardido mas que estava legal e pronta para outra, pois havia adorado ser a cabra e de nossas atenções com ela, em especial quando passávamos a mão na xaninha e peitinhos e de quando ela gozou com o pintão do Marcos no cuzinho e nossos na boca.

Nás ficamos animados com a notícia e torcendo para que o tempo melhorasse para podermos ir brincar outra vez no nosso cantinho secreto.

Ai pelo meio dia, o sol apareceu, para nossa alegria

Fomos almoçar logo em seguida e, enquanto os mais novos já haviam se mandado para a casa do vizinho brincar nás ficamos por lá, arrumando a louça do almoço e matando um pouco do tempo.

Logo depois, avisamos a vová que estava muito quente e que estávamos indo brincar no açude e que voltaríamos mais tarde para o café.

Fomos correndo pelo pasto até o cercado das cabras pois o Zeca teve outra idéia maluca.

Queria ver se o bode poderia brincar com a Lea da mesma forma como brincava com as cabras e com ela.

Chegamos no cercado onde o bode estava cuidando das cabras e cabritos e fomos devagarinho ver se conseguiríamos capturar o bichão.

Lentamente fomos cercando o bendito num dos cantos do cercado e o Zeca conseguiu passar a corda nos chifres dele e o amarramos no toco.

O bode fedia muito e a Lea fez cara de nojo e disse que não iria deixar um bicho fedido daqueles montar nela nem entrar no cuzinho.

O Zeca, sempre mais atiçado que os outros se prontificou a tentar a façanha.

Ficamos segurando o bode e ele foi passando a mão no pinto dele para ver como era.

Começou a punhetar o bode mas esse não reagia, pois achavamos que preferia as cabras.

Com o cheiro quase insuportável do bicho, desistimos do intento e o livramos da corda, deixando o livre.

Como estávamos bem fedidos e suados, fomos em direção ao açude onde chegamos já tirando a roupa e pulando na água, todos pelados.

A Lea não se fazia mais de rogada e participava das brincadeiras sem constrangimento.

Ela sugeriu que deveria lavar cada um de nás para que pudessemos ir para nosso esconderijo secreto, brincar mais um pouco pois ela já estava com saudade dos nossos pintos.

Começou a esfregar as costas do Zeca, passando a mão em todos os cantos, inclusive no pinto e cuzinho, falando que queria enfiar o dedo para sentir como era por dentro.

O Zeca agachou-se e a Lea foi enfiando o dedo no rabinho dele, mexendo um pouco para fora e para dentro, cutucou um pouco mais e pediu que nás nos aproximássemos para ajudar.

Começamos passando a mão no Zeca, na Lea, lavando cada parte dele e dela.

O Marcos já estava com o pintão reagindo e o deu para o Zeca mamar.

Como o Zeca estava agachado, o Marcos se aproximou de frente para ele e colocou o pintão na boca do Zeca.

Enquanto isso, fiquei passando a mão na Lea, que enfiava um dedo no rabo do Zeca, que chupava o pintão do Marcos.

Nisso a Lea, sem tirar o dedo do cuzinho do Zeca, pegou meu pinto, já durinho e colocou na boca e enfiou o dedo da outra mão no meu rabo.

Essa brincadeira demorou mais uns minutos, com a Lea pedindo para irmos até nosso cantinho secreto, pois estava com muita vontade de sentir, outra vez, nossos pintos durinhos dentro dela.

Lá fomos nás, mais que depressa, fazer as vontades da Lea.

No sorteio, eu fui o primeiro e mandei ver.

Depois de lamber o buraquinho dela, enfiando a língua até onde era possível, deixei o mesmo bem lambuzadinho e pronto para receber meu pinto.

Enquanto estava enfiando na Lea, a qual se colocou em posição bem confortável, vimos o Zeca e o Marcos chupando o pinto um do outro e paramos para ver a cena.

Era uma coisa diferente que o Zeca havia proposto e achamos, eu e a Lea que era bom experimentar, apesar de ela não ter pinto mas sim uma xaninha que começava a apresentar os primeiros pelos.

Cai de boca naquela coisinha diferente e ela agarrou o pinto durinho e o colocou todo na boca.

Ficamos nessa posição por mais algum tempo quando senti que o Zeca estava passando a língua na minha bunda, chegando até o cuzinho que piscava a cada lambida.

Como eu estava por cima da Lea, com a bunda levantada, o Zeca deixou o rabinho bem lambuzado de saliva.

Eu ainda não havia participado com o rabinho para nossa festa, sá aquela enfiadinha na noite anterior, e fiquei esperando o pinto do Zeca, que colocou bem devagar, um pinto bem durinho.

Não parei de lamber a xaninha da Lea e o Zeca foi enfiando aquele pinto gostoso no meu rabinho.

Foi metendo e tirando o pinto de dentro do meu rabinho até que gozou.

O Marcos, que estava de lado sá observando a cena, veio reclamar que ainda não havia comido meu rabo e foi tomando posição.

Como o cuzinho estava lambuzado com o gozo do Zeca, a entrada não foi tão complicada, apesar de ter feito um esforço enorme para receber aquela cabeçona no rabo.

Depois que passou a cabeça começou a entrar o restante daquele pintão enorme.

O Zeca ficou atrás do Marcos, lambendo o rabo dele enquanto eu levava a jeba dele e chupava a Lea, que me chupava.

Acabei gozando na boca da Lea pois como estava por cima, com o Marcos socando meu rabo, não tive tempo de tirar o pinto da boca.

Ela não reclamou e chupou tudo até o fim, dizendo que estava gostando daquilo.

Eu continuei chupando a xaninha dela, que não parava de dizer que era muito gostoso ser chupada daquele jeito, com um pau melecado na boca e vendo o Marcos atolado em mim.

O Zeca acabou colocando o pinto no rabo do Marcos, o que deu um ânimo para ele gozar dentro do meu rabo e eu gozar novamente na boca da Lea.

Caímos de lado, com o Marcos ainda dentro de mim e o Zeca dentro do Marcos e eu com a xaninha da Lea na boca.

Ficamos nessa posição por um bom tempo e acho que chegamos a adormecer, eu ainda com o pintão do Marcos no rabo, depois de ter gozado por duas vezes na boca da Lea.

O primeiro que se refez da briga foi o Zeca e começou a falar que era hora de continuarmos a brincadeira.

A Lea falou que não queria mais brincar pois ainda estava com o rabo ardendo e estava cansada do banho de língua que tivera.

Então decidimos tomar mais um banho e ir para casa, descansar.

Naquela noite, todos estavam exaustos e dormimos direto, sem brincadeiras nem conversas.

Já devia ser madrugada quando acordei com um barulho diferente vindo do colchão colocado no chão do nosso quarto, onde estava dormindo somente o Marcos, pois o Rodrigo e o Zeca estavam na mesma cama que eu.

Sem fazer barulho, olhei por cima da beirada e vi, meio iluminada pela lua que entrava pela janela, a Lea e a Lia dando um trato no pintão do Marcos.

A Lea, com a xaninha na boca do Marcos e a Lia mamando no pintão dele.

Fiquei vendo aquela cena, já de pinto duro, quando o Marcos resmungou alguma coisa e despejou o gozo na boca da Lia que ficou sem saber o que fazer com aquilo e acabou engolindo tudo.

A Lea, sendo chupada pelo Marcos, lambeu o rosto da Lia, onde havia ficado um pouco do gozo do Marcos.

As duas se ajeitaram e começaram a lamber o pintão meio mole do Marcos, que deitado de costas , ficou à disposição das duas garotas.

Meio sem jeito, desci da cama e fui participar da brincadeira e a Lia veio para o meu lado, falando no meu ouvido que queria provar meu pinto também.

Baixei o calção e ofereci o pirulito para ela brincar, o que ela fez sem esperar, colocando o todinho na boca enquanto que a Lea continuava a mamar no pintão meio mole do Marcos e a Lia no meu, ainda sem gozar e bem duro.

Depois de chupar por algum tempo avisei que iria gozar e a Lia segurou tudo na boca, engolindo o que saiu do pinto.

Ficamos mais algum tempo nessa brincadeira até que as duas se mandaram para o quarto delas e eu fiquei deitado ao lado do Marcos, pensando no que iríamos aprontar no dia seguinte, provavelmente com a Lia participando das nossas brincadeiras também.





Continua....