Como bom internauta que sou passo horas teclando e buscando aventuras na net. Dia desses encontrei no bate-papo um casal em busca de aventuras numa cidade ao lado da minha, Rio das Ostras, porque moro em Macaé, a 23 km e é muito pertinho.
Buscavam um homem que curtisse transar com um casal que diziam ser lindos e com pouca experiência. Exigiam homem casado porque julgavam ser mais discreto, com boa aparência, alto, moreno e que não usasse drogas. Bem, me senti à vontade com o convite e fui até a cidade deles numa sexta à noite para conhecê-los.
EU esperava encontrar um casal não muito agradável, porque net é complicada. mas para minha surpresa cheguei no local indicado, um restaurante da orla, e de longe já notei que eram eles...pelo que descreveram na net. Ela era lourinha, baixa, pele linda, boquinha bem rosadinha, bem clarinha, uma bonequinha e tinha 23 anos. Seu nome fictício darei Ane..mas não foge muito. Ele se chamava Pedro (nome real), mulato, magro e bem mais velho que ela. Acredito que tenha em torno de quarenta anos e trabalha com informática na cidade. Bebemos um pouco logo depois de nos apresentarmos e contei sobre minhas histárias para eles, mas algumas caprichei para interessar.
Na verdade eles queriam mesmo era transar e logo me convidaram para ir a uma práxima dali, chamada Samoa, muito bem frequentada.
Na boate, Pedro sempre deixava a gente conversando sozinhos para comprar cervejas e aquilo foi me agradando muito, porque eu cantava a gatinha dele o tempo todo e ela já tontinha adorava. Para não queimar o cara eu apenas roçava nela, que estava muito sensual num vestido preto de alcinhas nos ombros e algumas vezes quando quase ninguém se ligava, eu a beijava rapidamente. Como era escuro, quase não viam nada. Ainda pintavam uns caras para tentarem algo mas ela logo descartava porque já tinha dois machos para saborear naquela madrugada. Algumas vezes ele fragrava de longe mas chegava de boa, sempre sorrindo e com cervejinhas geladas.
Quase no final saimos da boate e quando chegamos nos carros, antes de entrarmos, ele me perguntou se eu tinha gostado de conhecê-los. Respondi que estava adorando e que ainda podíamos nos conhecer mais ainda. Ele sugeriu para irmos a um motel bem práximo dali, quase do lado, e topei na hora. Então ela falou que queria ir no meu carro me acompanhando. Ele sorriu, disse que seria muito bom e nos seguiria. Já dentro do carro, ela pegava no meu pau e perguntava se estava gostando. Claro que eu estava adorando. Ela faou que estava maluca de tesão para foder e queria mamar meu pau ali mesmo, mas era muiro pertinho e nem deu tempo. Meti a mão entre as pernas dela e senti a quentura daquela xana molhadinha e sinceramente, cheirosa demais.
Chegando lá, um pouco antes da entrada, paramos o carro e ele entrou no meu. Como tenho vidros escuros, ele entrou no banco de trás tranquilamente. E a nossa deliciosa transa estava no caminho certo.
Entramos no quarto e ela já foi me beijando, enquanto ele ligava o som e pedia mais cervejas. Ele estava vidrado na situação e aquilo me excitava. Ela me beijava o pescoço, o peito e suas mãos iam descendo para abrir meu zíper enquanto ele ajustava tudo. Pedro cuidou de ajustar a imagem na Tv onde uma loira chupava um cara. Ele falou que parecia com ela e que ela fazia igualzinho. Isso estava me deixando alucinado.
Ligou a hidro, o ar condicionado e o som ambiente bombava de alto. Ela ajoelhada na minha frennte abocanhava meu pau e chupava com deliciosa fome. Tudo numa deliciosa sincronia. Ele tirou a roupa e cantava a canalha, Parecia que éramos amigos a tempo fodendo uma puta de rua. Ele estava mais animado que todos. O prazer de vê-la na sacanagem tirava o cara do sério.
Ela mamava e sugava com tanta vontade que babava tudinho. A boquinha pequena a rosa chupava uma rola como ninguém.
Ele veio e puxou a cabeça dela contra o pau dele e ela começou a mamar as duas. O cara olhava para mim e ria. Estava feliz da vida.
Logo colocamos a gatinha de quatro na cama. Ela nem tirou o vestidinho leve. Sá a calcinha. Estava linda demais e muito e extremamente cachorra. Ele a pôs para mamar seu pau e eu comecei a socar nela. Ela rebolava e conversava com ele. perguntando se ele estava com tesão, se era isso que ele queria, que ela estava se sentindo uma puta bem safada, e ele acenava positivamente com a cabeça, aprovando tudo e sorrindo muito, doidão em ver sua gatinha sendo fodida.
Depois de socar bastante naquela putinha deliciosa, deitei-me na cama e ela sentou encima socando com força, enquanto ele colocou ela para chupa-lo e ela sempre babando a rola com força, chegava até gemer com a rola na boca.
Ela rebolava encima da rola e de vez em quando parava de mamar e pedia para meter mais fundo, me chamava de safado gostoso, me pedia pica e eu prontamente atendia áquela princesa safada.
Gozei muito com ela fodendo ali e gritei de tesão. Ele não demorou muito e jorrou nos peitos dela. Estávamos suados e muito satisfeitos. Fomos para a hidro e lá fodemos a gatinha mais um pouco.
Depois fomos embora. Eu no meu carro pensando nela e eles no deles.
Nos falamos mais vezes por telefone, mas como ele trabalhava em Niterái, um pouco longe de Rio das Ostras, não nos vimos mais e isso faz quase um ano. Espero poder revê-los.
Mas se quiserem participar comigo de uma aventura destas, estarei aqui..esperando o convite e pronto para a boate dos amantes! Abraços.
