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MINHA PRIMEIRA VEZ COM UMA MULHER E UM HOMEM

Meu nome é Marina. Tenho 23 anos, cabelos longos e um corpo esculpido em horas de academia por semana. Minha bunda arranca olhares maliciosos na praia. E adoro provocar olhares com biquínis bem enfiadinhos.



Mas nunca tinha acontecido nada parecido com o que ocorreu hoje.

Fui à praia, com um biquíni bem pequeno e me sentei no posto 9. Um homem alto e lindo se aproximou. Disse se chamar Veiga. O corpo dele era tão forte que não resisti a uma conversa.



Ele olhava com gula para o meu biquíni e disse que queria passar filtro solar em mim. Eu sabia que deveria dizer não, mas não consegui.

Eu me deitei e ele foi logo passando a mão nas minhas pernas e subindo até bem perto da calcinha. Pedi para ele parar e as mãos dele foram então para perto do meu soutien, deixando ele ainda menor. Ele apertou a cortininha de uma forma que sá cobria o biquinho. Aquilo me excitou tanto! Ele disse que gostava de marquinhas pequenas. Eu olhei brava para ele, mas seu tom era irresistivelmente autoritário.

– Vou enfiar a sua calcinha, Marina.

E assim ele fez. Enfiou com força, até doer um pouquinho. Gosto de dor. Eu estava tão molhadinha...mas ainda fiz cara de brava para ele. Veiga ria de tudo aquilo. Queria me dominar.

Ele começou a passar o filtro bem perto do elástico do biquíni, que já estava totalmente enfiadinho.

- Abra um pouco a perna! Ele disse em tom enérgico.

Eu nunca tinha deixado um homem se aproximar de mim tão facilmente antes e tentava resistir com forças. Mas já estava ali, com o biquíni bem enfiado na bunda e ele com os dedinhos bem no elástico do biquíni, com a desculpa de estar passando o filtro solar.



Eu fiquei deitada, esperando para ver o que ia acontecer. De repente, ele põe a mão no lacinho do soutien e o desamarra, sem o menor constrangimento. Disse para ele não fazer aquilo, mas quando vi, já estava ali, sem soutien em pleno posto 9.

- Você é a minha putinha hoje. Vai fazer o que eu mandar!

Aquele tom de ordem me excitou.

-Vá até o mar. Quero ver você se mostrando.

Eu nunca tinha passado por nada parecido, mas gostava daquela sensação de ser dominada, e também me excitava mostrar meus peitinhos na praia. Gosto de ser vista.

- Vá até o mar. Eu me levantei. Estava ali, de peitinhos à mostra e com o biquíni bem enfiadinho.

- Gostosa! Você é a mulher mais deliciosa desta praia. Vá rebolando. Quero ver você rebolando.

Fiz o que ele mandou. Entrei no mar e saí, mostrando o meu corpo, minhas marquinhas para toda a praia. E eu gostava. Gostava daqueles olhares.

Quando voltei, ainda de peitinho à mostra, tinha uma garota na minha canga. Olhei para o Veiga e fiquei com ciúmes. Ele a abraçou por trás e disse: - Ela não é linda? Não é deliciosa.

Seu nome era Heloísa. De fato, ela tinha um corpo lindo, uma bunda empinadinha e estava com o biquíni bem pequeno. Gostava de se mostrar.

Ela sorriu para mim e disse: - O Veiga ficou louco pela sua bundinha. Ele me pediu para cuidar bem de você.

Eu me sentei ao lado dela e esperei. O Veiga, então, começou a dar ordens:

- Eu quero que você vire de costas. Quero curtir a sua bundinha. Obedeci. Eu me virei e logo ele pediu para Heloísa se virar também. Quero fotografar essas bundinhas.

- Dê um beijo nela, Heloísa! Ela me deu um beijo. Eu estava atordoada. Nunca passei por nada parecido antes. Estava sem soutien na praia, sendo beijada por uma garota e recebendo ordens de um estranho.

Eu pedi para sairmos dali. Eu estava me sentindo muito exposta e logo fomos para um apartamento.



Veiga se sentou e disse que queria nos fotografar juntas. Eu obedeci.

Heloísa, então, tirou a minha canga e me deixou como eu estava, sá com a calcinha do biquíni. Ela me deu um beijo na boca, mas foi um beijo tão gostoso, que me deixou louca. Eu nunca tinha beijado uma mulher antes disso. Eu tirei o soutien dela e o Veiga mandou a gente encostar o peito um no outro, para fotografar peitinho com peitinho.



- Vamos deixá-lo bem louco? Eu disse para Heloísa.

Ela sorriu e disse que deveríamos ficar as 2 de quatro, para ele fotografar nossas bundinhas juntas. Empinamos então as nossas bundinhas, uma ao lado da outra. Ele ria. Estava curtindo. Enquanto isso, a gente se beijava na boca.

Veiga dizia que era a melhor foto.

Ele não aguentou, se aproximou e tirou a calcinha da Heloísa, enquanto eu pegava no peitinho dela. Depois, ele mandou a gente voltar para a posição anterior, de quatro. Comeu uma, depois outra, ele ia revezando e mandava a gente continuar na posição, enquanto esperava. Aquelas ordens mexiam comigo. Eu ficava ali, de quatro, esperando a estocada dele, que vinha em mim, depois nela e depois, voltava para mim.

Depois, Veiga ficou me comendo nesta posição e Heloísa ficou na minha frente, para eu chupá-la. Eu chupava aquela bucetinha deliciosa, depiladinha e o pau de Veiga latejava em mim, enorme, uma delícia.

Depois, ele mandou a gente se deitar, uma ao lado da outra. Mandava a perna ficar “bem abertinha”. Ele veio em mim e depois na Heloísa, e de novo, mandava a outra esperar sem se mexer. Chamava a gente de putinhas. Quando ele estava quase gozando, mandou Heloísa chupá-lo. Ela ficou de quatro chupando Veiga.

- Lambe o cuzinho dela, Marina. Eu lambi aquele cuzinho, bem depiladinho, enquanto Veiga se divertia com seu pau na boca da Heloísa. Ele gozou.

- Chupe a bucetinha da Marina, ele disse.

Eu abri as pernas e ela me deu beijinhos, lambeu os grandes lábios, disse que adorava minha buceta, depois pôs a língua nos pequenos lábios, até chegar no clitáris. Veiga fotografava. Eu de pernas abertas e ela de quatro, de bundinha empinada, para a foto.

Fui ficando cada vez mais louca por ser vista nesta cena. Até que tive o melhor orgasmo da minha vida.

Desfaleci. Ela também.

Veiga disse que nunca tinha visto 2 mulheres se curtindo tanto.

Mas o que ele não sabe, é que eu gostava do olhar dele sobre a gente, isso me deixou louca.

Nunca vou me esquecer dessa experiência.