15 anos de casado – um desejo incontrolável
Depois de 19 anos de casado comecei a fantasiar um desejo que há dias atormentava meus pensamentos. Ficava imaginando como envolver minha esposa, uma bela mulher, de caráter, dedicada e uma super mãe, numa fantasia que ela jamais imaginou que seu marido pensasse e que fosse capaz de realizar, a fantasia de “ver minha esposa sendo possuída por outro homem, fazendo-lhe sentir um orgasmo que há muito tempo ela não sentia, com meu pleno consentimento, e com um requinte a mais, sendo penetrada por um pênis maior que o meu”. Vez por outra entrava no banheiro de casa sá para tocar uma “punheta” pensando na minha fantasia que se transformava a cada dia em um desejo obstinado. O que era estranho é que uma parte de mim não queria isso, mais a outra me dominava, parecia uma tara.
Resolvi dar asas a minha imaginação. Quando íamos fazer amor, falava bem baixinho em seu ouvido, “Fode gostoso com o seu Marcello Antony”, instigando sua libido com a admiração que ela sentia ao seu ator favorito. Sentia que Ela se excitava muito, eu percebia nessas horas que seu gemido aumentava e sua respiração ficava mais ofegante.
Certo dia, apás uma transa, com jeito, perguntei a ela se ficava muito excitada quando insinuava durante o ato sexual que era o ator Marcello Antony que lhe fodia. Ela ficou vermelha e meio tímida e pediu pra eu deixar de perguntar bobagem. Ficou meio que passada, sem saber o que responder. Respirou fundo, depois de relaxada respondeu que sentia uma sensação muito gostosa quando era estimulada daquele jeito. Era algo novo, diferente, mas que sá ficava na imaginação daquele momento. Foi a reação que eu esperava. Pronto, poderia dar sequência ao meu plano. Continuei lhe provocando durante nossas relações, com palavras mais picantes e mais maliciosas. Ela começou a gostar e a pedir pra eu sempre dizer “coisas” na hora H. Transamos assim meses, essa atitude apimentou nosso relacionamento. Estava chegando a hora!
Um belo dia viajamos, eu e ela, de férias, fomos para o litoral da Bahia. Tentamos aproveitar ao máximo a semana que passaríamos por lá. Numa noite daquelas saímos e fomos para um bar, práximo ao Hotel onde estávamos hospedados. Nessa noite pedi para que ela usasse um vestidinho preto, de alça, um pouco curto, que valorizava muito a forma escultural de seu corpo e que marcava sua pequena calcinha, detalhe – ela nunca usou esse vestido fora de casa e disse que sá iria pôr porque eu havia pedido, mas que ficava se sentindo exposta. Eu disse pra ela relaxar porque ninguém nos conhecia ali, e se ela quisesse me fazer feliz, que ficasse do jeito que eu queria, pois afinal, estávamos de férias. Ela concordou.
Já havíamos bebido o suficiente e comecei a bolinar e a falar “coisas” em seu ouvido, pois percebia que do outro lado de nossa mesa, um háspede de nosso hotel estava nos observando há horas e não tirava o olho das pernas de minha mulher, que já não mais tinha o devido cuidado de sentar-se comportadamente. Ela agora cruzava as pernas continuamente, e o homem que nos observava não perdia um flash. Ele aparentava ser mais velho que eu, uns 38 anos aproximadamente, corpo atlético, um tipão de cara, bem vestido, simpático e tal. Minha esposa deixou cair da mesa a chave do apto e não sei se propositadamente. O homem mais que depressa se aproximou, abaixou-se e pegou a chave e nos devolveu.
Minha esposa agradeceu e perguntou se ele estava esperando alguém. Ele respondeu que não, apenas tava dando um tempo ali, tomando uma cervejinha pra poder ir dormir. Eu a convidei sentar-se com a gente. Se apresentou como Vinicius e começamos a bater um bom papo, nás três, e vez por outra eu passava minha mão, por debaixo da mesa, na xoxota de minha esposa que já estava toda ensopada. E deixava que Vinicius percebesse minha sutil atitude. Eu estava com o pau muito rígido e não parava de pensar em induzir minha esposa à minha intenção. De repente, minha mulher se esforça pra me abarcar e me beijar, deixando suas belas coxas expostas e levantando um pouquinho o vestido que com certeza sobrou uma pequena visão de sua calcinha enfiada. Eu adorei sua atitude. Vi um volume enorme na calça de Vinicius. Ele sequer disfarçou. Acho que percebeu que estávamos jogando com ele. Demonstrava muita experiência.
Depois de muita conversa, resolvemos nos recolher, minha mulher estava um pouco bêbada e pedi que nosso novo amigo me ajudasse a levar algumas sacolas de presentes que havíamos comprado no shopping, ele prontamente nos ajudou. Minha esposa já não dizia mais nada, apenas observava minhas atitudes e passivamente deixava as coisas acontecerem. Entramos no apto e disse que ele não iria sair de lá sem antes tomarmos uma bebida quente, era o que tínhamos. Sentados na cama e ele em numa cadeira práxima de nás, continuamos conversando, e ele sempre de olho na minha presa. Eu havia provocado aquele momento e não podia ficar enciumado. Minha esposa sorria das piadas que ele contava, deitava e rolava na cama deixando à mostra sua calcinha, como se não conseguisse se controlar das risadas.
Ele pediu pra usar nosso banheiro, pois estava cheio e não aguentava chegar em seu apto, minha esposa lhe mostrou a direção e esse foi ao banheiro. Quando ele saiu do banheiro, nás estávamos no maior amasso, e ele bem tranquilo sentou-se na cadeira novamente e ficou admirando nossa loucura. Estávamos quase bêbados e muito excitados com a presença do Vinicius nos olhando, pois nás três desde o bar já percebíamos as segundas intenções. Eu pirava de excitação. A TV ligada, parecia não chamar tanto a atenção do convidado, que rapidinho se acostumou com a gente. Eu com um pouco de receio resolvi abrir o jogo com o Vinicius e contar toda a minha intenção, na qual minha esposa estava sendo vítima também. Ele compreendeu, gentilmente perguntou à minha esposa se poderia satisfazer meus desejos. Ela meio que perdida no raciocínio, talvez pelo efeito da bebida, disse que se eu, seu marido concordasse, iria realizar meu desejo, mas que depois ele eu não lhe importunasse com sentimento de culpa, pois seria aquela a única vez que iria acontecer. Eu mais que depressa disse que já estava decidido. Então ela disse: então tudo bem.
Ela tomou posição, pediu para que o Vinicius se aproximasse e deitasse na cama. Vestidos, passou a perna por sobre o seu corpo e sentou em cima dele, beijando-o carinhosamente. Eu fui para a cadeira assistir ao show. Ele de peito pra cima sentia minha esposa esfregar-se sobre o seu membro. Ela vagarosamente foi lhe beijando e descendo os beijos até a altura da cintura, tirou sua camisa, abriu o zíper de sua calca, e começou a saborear o mastro do Vinicius como eu nunca havia visto. Fazia um movimento de vai e vem que a casa minuto o pinto do Vinicius parecia crescer, crescer e crescer. Eu, de língua entre os lábios, tocava uma punheta deliciosa. O Vinicius delirava de tanto tesão. Ela tirou uma de nossas camisinhas da bolsa e colocou no pau do Vinicius que parecia querer explodir o preservativo. O pau dele dava uns 20 cm por 5 de diâmetro. Minha esposa mesmo vestida, apenas puxou a calcinha de lado e sentou devagarzinho naquele cacete. No início parecia não caber, depois ela foi dando um jeitinho ali, outro acolá, até quando introduziu tudo em sua bocetinha. Confesso que tive dá de sua bucetinha. Ela foi cavalgando devagar, foi aumentando o ritmo, até explodir um grito de gozo. O Vinicius berrava feito um bezerro novo e eu gozei junto tocando minha punheta.
Foi uma experiência muito gostosa. Ela me agradeceu muito. E voltamos à nossa vida normal, lembrando sempre da nossa grande noite de férias na Bahia.