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DESCOBRINDO UMA PUTINHA

Descobrindo uma putinha



Meu nome é Raul, tenho 45 anos, sou um homem normal, 1,88m, 90 kg, moreno, cabelos grisalhos.

Há cerca de um ano e meio comprei um sítio na área rural de uma cidadezinha no interior de São Paulo. O lugar é muito bonito, com uma bela casa antiga, cachoeira, piscina e tudo de bom que sempre sonhei. Nem imaginava que também teria outros sonhos realizados. O sítio já tinha um caseiro e o dono anterior me falou muito bem do casal que trabalhava ali, fiz uma breve entrevista e mantive os dois, que me informaram que tinham uma filha.

Na minha primeira visita conheci Vanessa, filha do casal de caseiros e fiquei deslumbrado com sua beleza:18 anos, pequenininha (adoro mulheres pequenas, que aparentam fragilidade), 1.55m, uns 50 kg, pele bem clarinha, mas dourada do sol, cabelos castanhos claros e olhos pretos, uma boca carnuda e bem rosadinha e um rostinho de boneca, seios pequenos, cintura fina e um quadril bem feito, com uma bundinha arrebitada, desde o primeiro instante desejei vê-la nua.

Vanessa se mostrou muito simpática e educada, assim como seus pais, mas pouco nos vimos, pra minha tristeza.

No sábado á tardezinha fui até a venda que fica num bairro rural relativamente práximo ao sitio pra comprar algumas coisas que faltavam na casa e aproveitei pra tomar uma cerveja. Estava sentado bebericando quando comecei a ouvir uma conversa do dono da venda.

- Ela é muito safada! A Vanessa vai dar muita dor de cabeça pro Chico. Ela tem ido na cachoeira do sitio do Seu Alfredo com uma outra putinha e você não imagina o que rola por lá. Meu filho me contou que cada dia elas levam dois caras diferentes e que num dia desses o Sr. Alfredo apareceu e que quando ele começou a dar bronca ela ficou nuazinha e falou que ele podia fazer o que quisesse com ela e que ele que não é bobo se aproveitou e também ta comendo a menina.

_É Tião, eu também queria comer! Rssssssssss

-Até eu que sou bobo queria! Rssssssssssss

Ouvindo aquela conversa, tive certeza que falavam da filha do caseiro do meu sitio e mil coisas passaram pela minha cabeça. Eu também iria me “aproveitar” daquela putinha!

Arquitetei um plano na hora e logo apás voltei para o sitio. Na manhã seguinte fui falar com os caseiros:

-Seu Chico eu estive pensando, a Vanessa trabalha? Porque estou precisando de alguém pra ajudar lá em casa e como tive átimas referencias de vocês, pensei que ela pudesse trabalhar lá, comigo.

-Ela não está trabalhando não e será átimo se for pra cidade, se ela pudesse estudar á noite...

-Certo, então conversem com ela e mandem que ela venha falar comigo!

Passado algum tempo Vanessa bateu na porta da casa principal.

-O senhor ta precisando de ajuda, “seu” Raul?

-Tô sim, Vanessa! E ontem ouvi falar muito bem de você na venda! Ouvi dizer que você é muito jeitosinha. Então pensei em levá-la comigo pra cidade. O que você acha?

-O que ouviu dizer?

-Que você ajuda muitos garotos por aqui e que também tem ajudado o Sr. Alfredo, que é dono de outro sitio aqui perto. Isso é verdade, Vanessa?

A mocinha ficou vermelha e me olhava sem graça...



-Não precisa ficar com vergonha, Vanessa! Sá preciso de alguém que me ajude com o servicinho lá de casa e que me ajude desse jeito também, afinal sou um homem sozinho, você aceita? E também quero saber se é “jeitosinha” mesmo...

-Eu aceito “seu” Raul, mas o senhor não fica falando essas coisas perto do pai e da mãe, por favor!

-Claro, querida, esse assunto é sá nosso, mas agora vem aqui pertinho e me diz se é jeitosinha, vem bonitinha!

Vanessa veio mais perto e sentou-se no mesmo sofá que eu, mas ainda distante.

-Vem aqui Vanessa, falei e bati a mão na minha coxa, vem aqui no meu colo.

Ela me olhou por um tempo e depois veio devagarzinho e sentou-se em meu joelho, passei o braço por sua cintura e trouxe pro meu colo, bem onde eu desejava. Ela usava um jeans surrado e uma blusinha e pela marquinha dos peitinhos, eu tinha certeza que não tinha soutien ali.

-Gosta de um colo, Vanessa? Falei em seu ouvido e apertei sua bundinha gostosa contra meu pau que já estava bem duro.

-Me mostra os peitinhos? To doido de vontade de ver!

A gatinha já estava soltinha e devagarzinho foi levantando a blusinha e mostrando as tetinhas. Que delícia, peitinhos pequenos branquinhos, com marquinha de biquíni e os biquinhos cor de rosa pontudinhos, daqueles que parecem um moranguinho saltado, uma delícia pra chupar. E foi o que fiz, lambi, mordisquei e mamei naquelas tetinhas tesudas, deixando a gatinha molinha de tesão, mas, lembrando do perigo que corríamos ali, mandei Vanessa fazer sua mala e disse que logo depois do almoço iríamos embora pra minha casa na cidade.

Almoçamos e logo depois arrumei tudo no carro e pegamos a estrada, Vanessa estava curtindo sair da roça e ir pra cidade, era nítido. Tinha vestidinho uma mini saia jeans e uma blusinha frente única branquinha, que deixava os biquinhos bem a mostra, assim que saímos da estradinha vicinal e pegamos estrada principal e desamarrei a blusinha e deixei Vanessa com os peitinhos de fora, ela ainda tentou se cobrir, mas falei que o que é bonito tem que ser mostrado e que ninguém veria de fato, sá de relance. Ela sá ouvia.

-Imagine Vanessa, que tesão, os carros que passarem terão uma visão dessa tetinhas de fora, imagine quantos homens vão ficar morrendo de vontade de mamar em você. Não sente tesão em se mostrar? Me conta se nunca imaginou um montão de homens te olhando? Me conta, gatinha, quais são suas fantasias?

- Sempre senti vontade de me mostrar sim seu Raul, mas aqui não dava não! Sá fazia umas coisinhas.. falou rindo.

_ Que coisinhas que você fazia, me conta?

- Ah, eu me mostrava um pouquinho pro dono da venda e também cheguei a brincar com ele algumas vezes, aí ele me dava uns presentes!

- Do que brincava com ele, Vanessinha?

- Deixava ele ver meus peitinhos e minha bundinha e batia punheta pra ele...

- Sá isso?

- Sá isso sim!

- E com o Seu Alberto, o dono do outro sitio, o que rolava?

- Ah... com ele .. rolava mais coisas..

- Conta Vanessinha...

- Com ele na primeira vez foi sá punheta.. mas depois ele me pedia pra chupar e beber leitinho...

Eu ouvia e ficava imaginando e meu pau parecia que ia explodir...

- Sá isso, gostosinha?

- Não... depois nas outras vezes... ele me chupava também, pedia pra eu ficar peladinha, de quatro e me chupava todinha...

- Chupava todinha como, fala Vanessa!

- Chupava minha xaninha e meu bumbum...

- Hum ... ele chupava seu cuzinho, chupava gostoso?

- Chupava sim...

- E você gosta, Vanessinha, gosta que chupem seu cuzinho?

- Gosto sim...

- E o que mais, ele não te comia?

- Comia sá o bumbum, porque dizia que não confiava em camisinha e se eu embuchasse, iria ferrar a vida dele.

- Ah... você dava o cuzinho pra ele, safadinha? Gozava gostoso levando pau no cuzinho, me conta tudinho....

- Dava sim e gozava, ele faz gostoso e gozava lá dentro e depois me colocava em pé pra ver...

- Pra ver o que? Me conta direitinho minha safadinha linda... ele gostava de ver seu cuzinho arrombadinho?

- Ele gostava disso também, mas gostava de ver o leitinho saindo, me pedia pra colocar o leitinho todo pra fora...

- Ah Vanessinha, como voce é gostosa, você vai ser muito feliz na cidade, vai realizar todas as suas fantasias e as minhas também, sabia? E você gostava de mostrar o leitinho saindo do seu rabinho? Gostava de ver o seu Alberto olhando você com cara de tarado?

- Gostava e ficava apertando, deixando o leitinho lá dentro, sá pra ele pedir....

- Ah que gatinha safadinha.. e depois deixava sair?

- Depois deixava sair devagarinho, e escorrer pelas coxas..

- E voc~e abria a bundinha pra ele?

- Abria sim, ele pedia pra deixar o cuzinho aparecendo..

- Hum que coisinha gostosa, to de pau durão,gatinha! Você não quer mamar um pouquinho? Abre minha calça e vem mamar gatinha, vem que te dou leitinho na boca!

A vagabundinha não esperou duas vezes, abriu minha calça, baixou a cueca e começou a beijar e lamber meu pau, pra logo em seguida começar uma mamada deliciosa. Como ainda era cedo, por volta de umas 19 horas, a estrada não tinha movimento algum e logo encontrei uma entradinha e parei debaixo de uma arvore e sá curti aquela chupetinha! Segurava Vanessa pelos cabelos e ajudava a movimentar aquela boquinha gulosa no meu pau, fazendo com que ela engolisse tudo que aguentava e vendo a gostosinha engasgar e encher os olhinhos de água pra depois sentir a linguinha macia passeando nas minha bolas ou na cabeça do pau, não fiquei me segurando, queria ver se ela era bem putinha mesmo e mandei engolir a rola e beber leitinho e foi o que ela fez, me olhando nos olhos e sugando cada gotinha de porra.





Continua