Aquele seria um final de semana de paz e sossego. Mas se transformou numa experiência inesquecível para mim, minha esposa e um casal de amigos. Tudo começou na sexta-feira, depois do trabalho. Há muitos anos, somos amigos de um casal que tem uma casa de praia no Porto das Dunas, em Fortaleza-CE.
Decidimos tirar aqueles dias para descansar, longe do stress e da “molecada”, que ficaram na casa dos avás. Assim, na sexta-feira, fizemos algumas compras (comida, carnes para churrasco, lagostas, cervejas e coisas para o café da manhã) e saímos juntos, nos nossos carros, para a casa.
Tão logo chegamos, nos acomodamos, colocamos a cerveja para gelar e caímos na piscina. Ficamos até altas horas, sá no churrasco e na piscina e conversando sobre os mais diversos assuntos. Jantamos. Jogamos um jogo de cartas e fomos dormir. Pouco tempo depois de nos deitarmos começamos a escutar risadas e gemidos vindos do quarto do Cláudio e da Rafaela. Era mais do que ábvio que eles estavam transando. Isso despertou em nás um tesão louco e começamos a transar também. Tanto a Rafaela, quanto a minha esposa gemiam alto, sem demonstrar qualquer discrição ou inibição. Isso nos excitava, pois escutávamos o Cláudio dizendo “Toma, safada! Quero te foder toda!” e eu ficava dizendo no ouvido da minha mulher: “Olha sá, amor... eles estão fudendo juntinho da gente”. Aquilo deixava a Marta, minha mulher, louca de tesão, a ponto de praticamente gritar: “Me come gostoso, que nem o Cláudio tá comendo a Rafaela”. Transamos muito. Coloquei ela de quatro, amparada na barra de ferro da varanda do nosso quarto e terminei gozando nas costas dela e passando um pouco de gala nos seus peitos e na sua boca. Ela foi ao banheiro, tomou banho e fomos dormir.
Na manhã seguinte, tomamos café e fomos para um parque muito conhecido, que por razões ábvios prefiro evitar o nome. Passamos o dia comendo carangueijo e acabamos por almoçar por lá mesmo. Estávamos muito a vontade, sem qualquer constrangimento e nos sentindo um pouco cúmplices, em razão da noite anterior.
Voltamos para a casa e fomos para a piscina. A essa altura todos já estávamos um pouco “altos”. Enquanto Cláudio e Rafaela preparavam algo para beliscar, eu e Marta ficamos na piscina nos beijando e nos tocando. Ela pegava no meu pau debaixo da água, enquanto minha mão entrava na parte de baixo do seu biquíni, tocando sua buceta e batendo uma rápida siririca. Tudo isso enquanto nos beijávamos como loucos. Antes dos nossos amigos chegarem, ainda tive tempo de afastar a parte de cima do biquíni e chupar seus seios.
Quando Cláudio e Rafaela voltaram, eles estavam visivelmente excitados. Percebíamos pelo volume do pau do Cláudio no calção e pela alegria da Rafaela. Eles entraram na piscina e ficaram se abraçando e se beijando. Então, toda a inibição e a vergonha pareceram terem ido pro espaço. Nás quatro estávamos nos sarrando na piscina, um casal na frente do outro. Cada um com sua esposa. A Marta batia uma punheta no meu pau, enquanto o Cláudio chupava os peitos da Rafaela. Em todos os instantes nossos olhares se cruzavam e na minha cabeça surgiam as maiores fantasias e sacanagens. Via que tudo podia acontecer naquele final de semana.
Quase para explodir de tesão e sem planejar nada saímos da piscina e fomos para nossos quartos. Foi tudo muito louco. Dessa vez, transávamos com nossas esposas com as portas dos quartos abertos e podíamos ver Cláudio e Rafaela na cama deles. Ela tinha um corpo perfeito. Bunda linda, seios grandes, mas firmes. Ninguém olhava para aquela mulher e dizia que ela já tinha dois filhos. Ela estava sentada, cavalgando o pau do Cláudio. Minha mulher ficou de quatro, para que ela também pudesse ter uma melhor visão da cena e ficamos olhando aqueles dois, enquanto eu estocava meu pau na buceta da minha mulher. Nunca vi a Marta gemer tanto. Nisso eu percebia que o Cláudio também não tirava os olhos da gente. Marta, minha mulher, faz o tipo mignon. É magrinha, mas tem a bunda bem durinha e a pernas bem malhadas. Os seios dela são pequenos, mas durinhos e empinados.
Nisso ela pediu para que eu a enrabasse de pé. Ela adora transar assim. Nos levantamos da cama e fui enfiando meu pau nela. De forma consciente e deliberada, fui encaminhando ela para a porta do quarto de Cláudio e Rafaela, de modo que estávamos a poucos metros deles. A Rafaela ficou de quatro e eu não conseguia tirar meus olhos dos seus peitos balançando.
Então, tirei meu pau, peguei a mão da Marta e nos deitamos na cama, junto com eles. A princípio cada qual ficou com sua esposa. Abri bem as pernas da minha mulher e comecei a chupar sua buceta. Fiquei chupando um bom tempo, enquanto ela se contorcia de prazer e Rafaela gritava: “Que loucura! Que loucura!”. Enquanto chupava vi, que Rafaela começou a apertar os mamilos da Marta e Cláudio passava a mão no seu cabelo. Quando vi, ele estava enfiando o dedo na boca da minha mulher. Aquilo quase me fez gozar. Continuei chupando e a Marta se chegou mais para perto da Rafaela e praticamente engoliu um dos peitos dela.
Nisso, Cláudio já tinha enfiado o pau na boca da Marta. Ela chupava tão gostoso, que na hora até me bateu um ciúme, mas o tesão falava mais alto. Nessa hora, Rafaela se ajoelhou e passou a me chupar também, enquanto a chupava a Marta.
Ninguém dizia nada. Nada era programado. Foi a troca perfeita. Beijei minha mulher e perguntei se ela queria ter dois machos comendo ela. Ela disse que sim. Que era sua fantasia secreta. Coloquei ela de quatro e chamei Cláudio para meter nela. Ele meteu com tanta força que Marta deitou de bruços. Ele estocava e mordia sua nuca. E ela gemia: “Ai, amor! Que pau gostoso! Vem, me dá teu pau também!”. Com Cláudio comendo minha mulher, resolvi comer a Rafaela. Ela se deitou, abriu as pernas e fizemos um papai-mamãe muito gostoso. Marta ainda nos procurou, mas ela queria mesmo era beijar a boca da Rafaela.
Ficamos transando os quatro na cama e quase fui a loucura quando minha mulher pediu para sentir dois machos dentro dela. Corri no nosso quarto e peguei o KY. Cláudio se deitou e ela sentou no seu pau. Comecei passando o KY naquele cuzinho e passei um pouco no meu pau. Ela então se virou para mim e disse:”Vem, amor! Fode tua putinha!”. Comecei colocando meu pau e a Marta parecia que ia desmaiar. Ela urrava de dor e prazer. Eu podia sentir o pau do Cláudio encostando no meu. Nisso, a Rafaela ficou beijando as costas da minha mulher. Acabei tirando antes de gozar, pois o Cláudio disse que também queria fazer isso na mulher dele. Mas a Rafaela preferiu ficar de lado. Enquanto ela encaixava no meu pau na buceta dela com a mão, Cláudio ia enfiando o pau dele nela. Ficamos os três assim. Com a minha mulher me beijando.
Então a Marta falou no meu ouvido: “Quero que você goze em mim.” Então, tirei o pau e enfiei na minha mulher. Ela estava encharcada. Parecia que o Cláudio tinha gozado nela. Fizemos um papai-mamãe e gozei muito. Nos retiramos e ainda voltamos para a piscina, pois estávamos molhados de suor. Cláudio ficou deitado com a Rafaela.
No dia seguinte, depois do café, voltamos para Fortaleza. Não falamos nada um com o outro. Parecia que tudo não tinha passado de um sonho.