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O INICIO 1º ORGIA

Oi tudo bem,meu nome é Vanessa tenho 40 anos sou morena tenho um corpo bonito é muito bem cuidado a base de muita malhação é dietas,tenho 1,70m é 60k bem distribuídos sou casada a 22 anos tenho uma filha de 19 anos tenho um marido maravilhoso mas que não me dar prazer!Eu sou uma mulher que adoro sexo e vou contar a parti de agora neste meu primeiro conto algumas de minhas loucuras desde minha infância até hoje.

Eu cresci em uma comunidade do Rio de Janeiro naquela época era chamada de favela mas hoje estamos na era do políticamente correto,era um lugar pobre eu tinha muitos amiguinhos e gostávamos muito de brincar em um matagal que tinha lá perto ficávamos até tarde da noite brincando por lá mas uma noite desta aconteceu uma coisa que me transformou na mulher que eu sou hoje.Era tarde de umas 8:30 da noite as outars crianças já haviam ido embora eu estava recolendo alguns brinquedos meus quando vi um grupo de uns 4 pessoas vindo para o interior do matagal e os 2 da frente vinham arrastando um colchão velho fique curiosa e me escondi para ver o que eles queriam jogaram o colchão no meio do mato em um local descampado eu fiquei observando e fui reconhecendo as pessoas era um qrupo de rapazes que não faziam nada da vida minha mãe os chamava de vagabundos tinha um que eu detestava o nome dele era Mauro um mulato ele era feio que doía já tinha me alisado uma vez em uma festa.Não demorou eles vieram trazendo uma mulher praticamente desmaiada de tão bêbada esta mulher era mãe de um dos meus amigos o nome dela era Denise ela bebia muito não tinha marido sá o filho e a mãe dela,eles a jogaram de qualquer jeito no colchão rindo e xingando ela eu não sabia o que eles queriam eu tinha 19 anos na época,até que eles começaram a tirar a roupa dela ela era uma preta bonita estava maltratada pela bebida mas mesmo assim ela era bonita,eles começaram a alisar a buceta dela aperta os peitos passavam o pênis na cara dela até que um deles que tinha o apelido de cebolinha falau que ia fuder a vagabunda eu fiquei com os olhos vidrados na cena 2 deles puxaram as perna dela para cima ela praticamente inconsiente não ofereceu resistência nenhuma ele colocou o pau na posição e enfio de uma vez é ela deu um gemido eu fiquei toda arrepiada molhada com calor ele bombava forte na buceta dela chamando ela de puta ,piranha,chupando os peitos dela quando ele gozou parecia que o mundo ia acabar para ele eu via a satisfação dele,ele saiu de cima dela e veio outro passou um pedaço de pano na buceta dela para limpar um pouco da porra que escorria e enfiou o pau com vontade na buceta dela os outros riam e comentavam a transa do cebolinha,o 2ª gozou urrando e xingando o 3ª falou que iria foder o cu dela ai viraram ela de bruço primeiro ele cuspiu no cu dela e começou a enfiar um dedo ela gemia e reclamava mas não dava para entender o que ela falava quando ele achou que estava bom começou a meter o pau no cu dela ela parecia que estava acordando gemia e chorava mas ele continuava forçando o pau para dentro do cu dela ele ria e falava que o cu dela era muito apertado e gostozo que iria deixar ela arrombada os outros riam e ficavam dando uns tapas na cabeça dela eu senti pena dela a cara de sofrimento que ela fazia e o cara socava forte no cu dela ele puxava o cabelo dela dava tapas até que ele gozo e saiu de cima dela ela estava toda suada tinha um cheiro estranho uma mistura de caçacha e porra ela estava toda mole mas ainda faltava o Mauro e ele parecia ser o mas experiente dos 4 ele mandou os outros levantarem ela do colchão,pegou o colchão e o enrolou ai mandou colocarem ela deitada de costa praticamente com a cabeça para baixo e as pernas para o alto e falou que iria foder o cu e a buceta e começou a fuder a buceta depois tirava o pau e metia no cu cuspia na cara dela os outros aproveitaram a posição e começaram a mijar na cara dela ele socava o pau com força quando gozou ele parecia em trance dando pequenos espasmos depois largou ela no colchão se vestiram e foram embora.Eu deixei passar alguns minutos e sai do meu esconderijo fui devagar até Denise que não se mexia ela