O porteiro que me abriu
Num conto enviado anteriormente denominado “Uma noite realizada” quando eu saí com o Roberto e ele me levou até o seu apartamento e o porteiro ficou me olhando com uma cara de sacana tanto na entrada como na saída, resolvi dar uma chegada no prédio para ver se encontrava o tal. Chegando lá o mesmo não estava e eu perguntei a que horas ele entrava no serviço e me informaram que faria o turno da noite. Saí e fui até uma lanchonete ali perto e fazer um lanche e dar umas voltas. Lá pelas oito da noite voltei ao prédio e ele estava lá lendo uma revista distraidamente e perguntei se o Roberto estava em casa (sabia que não, pois ele me disse que iria viajar). Disse que não e se eu queria algo mais e se ele poderia me ajudar. Me disse que seu nome era Nelson (esse nome me lembra muito meu primeiro garoto), tinha 45 anos, solteiro, peludo e com as coxas grossas e que naquela semana trabalharia somente no período da noite e era muito maçante. Começamos a conversar e ele me disse que o Roberto sempre trazia garotos até o seu apartamento e que eu não era o primeiro. Disse a ele que tinha notado o jeito que tinha me olhado naquele dia, ele ficou muito sem graça, mas eu disse que não era para ficar assim e encostei minha mão em cima da sua assim como quem não quer nada. Começamos a falar de sexo e logo ele me convidou para sentar atrás do balcão onde se encontrava e quando passei por ele esbarrei no seu pau e o danado logo pegou na minha bunda dizendo que era muito bonitinha, que gostava de uma bundinha arrebitada e eu peguei no seu pau por cima da calça. Era uma quarta-feira e não tinha muito movimento e ele abriu sua barguilha e me mostrou um pau maravilhoso, grande, grosso e com uma cabeça vermelha que parecia que ia explodir. Peguei com jeito e comecei a bater uma punheta para ele enquanto ele ficava olhando o movimento na portaria. Eu já estava louco para colocar aquela maravilha na boca e então ele ficou em pé e se encostou no balcão, me mandou ajoelhar e chupar seu pau. Fiquei mamando aquela delícia por um bom tempo sempre preocupado na chegada de alguém, mas ele não estava nem aí e eu também. Chupei até o momento em que ele falou que ia gozar e encheu minha boquinha de esperma e tomei todo aquele leitinho. O Nélson me disse que fazia tempos que não faziam um boquete nele até o final e me chamou para ir na sua casa no outro dia quando saísse do serviço. No dia seguinte vesti uma calcinha bem cavadinha e uma blusinha apertadinha e coloquei uma camisa por cima para não dar bandeira e me dirigi até sua casa. Chegando lá, encontro ele sá de short e deixando a mostra seu peito cabeludo e me manda entrar. Assim que entro ele fica parado na minha frente e me diz para ficar a vontade. Sem eu esperar o danado me puxa em sua direção e sem eu nem esperar me tasca um beijo que quase engole minha língua e começa a beijar minha nuca, orelha e que faríamos muitas coisas naquela manhã. Disse que iria no banheiro e voltei sá de calcinha e blusinha. O homem ficou louco e mandou que eu desfilasse para ele enquanto ficava massageando seu pau. Me sentia uma verdadeira mulherzinha e comecei a beijar seu peito, fui descendo até chegar em seu pau e comecei a beijá-lo em toda a sua extensão e por fim coloquei inteirinho na boca e fiquei mamando e sugando aquela maravilha. Depois de um bom tempo mamando ele me levou para seu quarto, me deitou na cama e disse que iria matar sua vontade de me comer. Colocou um travesseiro embaixo de minha barriga para minha bundinha ficar empinada, passou lubrificante e foi encostando seu pau no meu buraquinho e eu morrendo de tesão e medo ao mesmo tempo, pois seu pau era muito grande. Com jeito ele foi colocando devagar e aos poucos foi entrando até eu sentir seus pentelhos roçando minha bunda e deu início aquele gosto vai e vem me levando a loucura. Depois de um tempo me colocou de frango assado e ao mesmo tempo que enfiava tudinho me beijava loucamente. Não demorou muito e ele falou que ia gozar e me encher de leite e logo senti seu pau ficar maior e ele foi acelerando e gozou fartamente dentro de mim. Logo que gozou, desabou em cima de mim e ficou me beijando e lambendo meu pescoço, ouvido, rosto e dizendo que nunca tinha comido um cuzinho daquele jeito. Me senti realizada e ele me chamou para ir ao banheiro e me deu um gostoso banho, lavando com carinho minha bundinha dizendo que dali para frente eu seria sá sua, isto é, se eu quisesse. Vi que seu pau já dava sinais de vida e fiz outro boquete até ele gozar de novo, sá que desta vez na minha boca. Quando ia me vestir, ele disse que era para eu deixar minha calcinha lá como lembrança e que iria me dar outra e que toda vez que eu fosse lá sá me vestiria de mulher para ele. Mas aí já é outra histária. Beijos.
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