Durante as férias, com o tempo ocioso, acabei marcando um horário num psicálogo credenciado do meu seguro saúde. Não que eu tinha algum problema, apenas curto esse lance de terapia. Acho gostoso e saudável e já que eu tinha direito a algumas sessões, por que não?
Alexandre, o psicálogo, me atendeu na hora combinada. Pude notar, logo de cara, que ele era discretamente delicado, fato que contrastava um pouco com sua aparência, uma vez que ele era negro, com cerca de 1,75 de altura e gordinho.
Meia hora de conversa e me senti à vontade para lhe confessar que, embora fosse casado, tinha um imenso tesão em ser passivo com outro homem, se bem que estava a mais de um ano sem sair com ninguém. Notei que ele deu um sorriso bem maroto na hora e perguntou o motivo da minha abstinência e respondi que estava a fim de encontrar alguém para ter um casinho fixo, pois curto ser dominado com carinho e confiança. Mudamos de assunto e a sessão terminou de forma protocolar.
A partir do segundo encontro, naturalmente, nossa conversa se encaminhava para as questões sexuais e, sem pudor algum, comecei a detalhar minhas experiências com outros homens, contando detalhes cada vez mais picantes da minha tara em ser devorado por um macho ativo. Desde então, sempre que podia, Alexandre fazia questão de dizer que isso não tinha nada de errado e me estimulava a não esconder nada. Muitas vezes nossa conversa excedia bastante o tempo previsto para uma consulta e comecei a chegar e sair de lá excitado. No último encontro previsto pelo seguro saúde, Alexandre convidou-me a retornar em sua clínica sempre que eu quisesse, sem custo algum, bastando avisá-lo com antecedência.
Uma semana depois, acabei ligando perguntando se poderia dar uma passadinha por lá, Alexandre pareceu bastante contente e me convidou a retornar no dia seguinte.
Chegando, notei que sua secretária não estava. Alexandre me atendeu prontamente, mas dessa vez, ao invés de sentar-se em sua poltrona, ele permaneceu ao meu lado no divã.
“Oi, você ainda tem vontade de ficar com outro homem?” Sugeriu ele.
“Ah” – respondi – “eu ando com muita vontade de me sentir dominado, mas carinhosamente... me masturbo sempre pensando nisso.”
De repente, senti sua mão, grande e forte, envolver a minha. Meio que por reflexo, puxei-a, mas com um sorriso, ele a pegou de novo, sá que dessa vez a levou em direção ao seu pau. Esfregando minha palma por cima do seu zíper, ele, com a outra mão, me puxou pela nuca e enfiou uma língua atrevida na minha boca.
Deixei de resistir e retribui o beijo. Sua boca faminta parecia querer engolir a minha. Com os dedos, já sentia seu pau duro por baixo da calça social. Alguns segundos depois, sua coxa se enroscou na minha e pude sentir suas mãos apalpando fortemente minhas nádegas.
Alexandre me deitou em seu colo e sussurrou em meu ouvido que seu eu deixasse, ele me amaria como eu mereço. Afirmei que “sim” com a cabeça, fechei os olhos e deixei rolar.
Sabendo que eu curtia ser dominado, meu psicálogo arrancou minha roupa e passou alisar meu corpo calmamente. Sou magro, acinturado, mas com a bunda carnuda e lisa, quando ele me mandou ficar de bruço, aproveitei e empinei bem o rabo. Nu, ele me beijou novamente e falou pertinho do meu ouvido: “você é uma delícia e vou fazer uma coisa que sá faço quando gosto de verdade de alguém.”
Dito isso, senti sua boca percorrer minha nuca e costas. Suas mãos começaram a separar as bandas da minha bunda e uma boca molhada começou a mordiscar meu cuzinho. Não aguentei e comecei a gemer: “ah, que gostoso, amor... que saudade disso... chupa meu rabinho... deixa ele todo molhadinho pra você, mete esse linguão dentro de mim, seu puto!” Alexandre lambia cada prega, afastava o rosto e metia a língua inteira dentro do meu cu, que piscava e se dilatava todo, naturalmente. Fora de mim, eu rebolava na sua cara e espremia minha bunda no seu queixo, pra sentir seu cavanhaque babado esfregar no meu rego. Querendo sentir cada vez mais o gosto do meu cu, Alexandre me virou de tudo quanto foi jeito e terminei de quatro no divã, com a bunda exposta, aberta e brilhando de tanta saliva.
Agora era minha vez de fazer um oral. Sentei-me de frente à s pernas daquele negro gostoso e comecei uma feroz chupetinha. Embora seu pau não fosse comprido, ele era grosso e bem cabeçudo. Abocanhei aquele picolé de chocolate até me sentir engasgando. Alexandre urrava de prazer e minutos depois começou a estocar minha boca com força. Muita baba escorria indo parar tudo na base de sua rola. Quando a saliva ameaçava pingar do seu saco, eu abocanhava as bolas e sugava tudo de volta, deixando a bochecha cheia de cuspe para depois encharcar novamente sua piroca. Percebendo minha manobra, meu macho começou a alterar as estocadas com beijos gulosos, onde ele aproveitava para deixar minha boca mais cheia de saliva ainda. Pude sentir meu cu piscando de desejo, como há muito tempo não sentia.
“Você me come gostoso, amor?.” Implorei. “Mas devagar, tá... faz muito tempo que não fico com ninguém.”
Ouvindo isso, aquele negro coroa me pôs novamente de quatro e começou a pincelar sua pica no meu rego. Meu cu, que piscava intensamente, o convidava para uma foda intensa. De uma banqueta, Alexandre retirou uma camisinha e a colocou rapidamente, curvou-se sobre minhas costas, beijou-me e disse-me que seria bem carinhoso: “Relaxa, querido, vou por bem devagar, viu?”
Obedeci e pude sentir, pouco a pouco, a cabeça de sua pica sendo enterrada na minha bunda. Alexandre, a cada milímetro de penetração, dava um tempo pro meu rabo acostumar-se com a grossura de sua verga. Sendo assim, as fisgadas que sentia não eram pouco doloridas e o prazer começou a invadir-me por completo. Minutos depois, tentei encontrar sua rola com a mão e pude conferir que ela já estava todinha guardada dentro do meu cu.
“Me fode, amor, mete gostoso na minha bundinha... mete, mete!” Pedi gemendo feito uma mocinha.
Apás um bom tempo sendo fodido de quatro e rebolando feito uma vadia na vara daquele negro, virei de frente e abri as pernas sorrindo. Alexandre, jogou o corpanzil em cima do meu e, me beijando com fome, enfiou a rola toda no meu cu, que já estava todo arrombadinho. Por vezes, ele interrompia os beijos pra me dizer que me queria como amante.
Aproveitando a posição, meu psicálogo tomou-me pelos braços e me segurou em seu colo, igualzinho a algumas cenas de filme pornô. Foi muito bom me sentir sustentado por aqueles braços fortes, enquanto uma rola dura preenchia velozmente meu lordo de baixo pra cima. Percebendo minha total entrega, ele começou a me erguer quase tirando a piroca inteira da minha bunda para depois, fortemente, deixar que a gravidade deslocasse meu corpo pra baixo, fazendo sumir totalmente seu pau dentro de mim. Fora de mim, eu queria gritar, mas era contido com uma mão tapando minha boca. Quando meus lábios conseguiram escapar daqueles dedos grossos, eu falei: “Seu filho da puta, você tá me arrombando todo... vai, me estoura com esse pinto grosso... arregaça meu cu... põe tudo!”
Meu negro estava suando em bicas e em vez de me xingar de volta, voltou a me beijar quase que violentamente.
Naquela posição, senti que iria gozar sem ao menos mexer no pau. Como eu queria que ele gozasse primeiro, me livrei de seus braços e fiquei de pé, defronte a uma janela.Apoiei-me numa soleira, arrebitei bem o bumbum, como se usasse um salto alto, olhei maliciosamente para ele e ordenei: “Vem gozar dentro de mim, amor!”
Alexandre me abraçou pelas costas e deixou o pau deslizar inteiro na minha bunda. Começou a gemer alto e socar cada vez mais forte. Suas mãos pareciam que iriam deixar vergões em minha cintura. Aproveitei, abri uma fresta da cortina e passei a observar as pessoas nas ruas movimentadas. A sensação de ter o rabo todo devorado e sentir uma língua na orelha enquanto assistia as pessoas inocentemente andando era indescritível. Percebi que estava sorrindo sozinho.
“Eu vou goza, amor... eu vou gozar...” Anunciou meu homem.
“Goza, querido... goza tudo dentro de mim... me enche a bunda de leitinho, enche...” Mal acabei de pedir e senti as contrações de sua rola dentro do meu reto. Foram pelo menos meia dúzia. Quando Alexandre tirou o pau de dentro do meu cu, pude perceber que pelo menos metade da camisinha estava cheia de porra grossa e branquinha. Que dá não ter sentido uma gozada daquelas sem borracha. Ele tirou a camisinha e começou a passar o pau babado no meu rego, como no início da foda. Mal encostei os dedos na minha pica e os jatos foram de encontro à parede. Gozei dando gritinhos e rebolando na rola meia-vida do meu psicálogo.
Apás nos recompormos e nos vestirmos, Alexandre ainda queria ficar abraçadinho e namorando comigo. Falou da vida, da família e do fato de ter mais prazer com outros homens, sá que não condição de ativo. Aproveitou ainda pra falar se eu me incomodava com a questão ética do que havia acontecido, fato que eu prontamente pedi para ele não se preocupar, pois desde a primeira vez que o vi já tinha imaginado tudo aquilo.
Nos despedimos com a promessa de uma relação fixa, mas isso já é uma outra histária.