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AVENTURAS EM SERGIPE IX – NO MOTEL A TRÊS

O fato aqui relatado aconteceu pouco antes do inicio de 2009, estávamos os três nas férias de fim de ano. O Carlos havia me apresentado o Marcelo que estudava na mesma faculdade que ele, que curtia o que nás curtimos. Nisso nos conhecemos pessoalmente e numa festa de rua daqui da cidade, creio que pouco antes do ocorrido ele tentou ficar comigo num banheiro publico, o problema é que, creio que pela quantidade de cachaça que ele tinha consumido, ele não percebeu que era muito publico. Fato que me deixou puto, o negocio é que cidade pequena as pessoas reparam em tudo e os fatos são contados numa velocidade surpreendente. Mas ninguém percebeu o que me fez baixar a raiva.

Continuamos nos falando e nas férias de meio de ano surgiu uma oportunidade para nás três ir a uma cidade vizinha, para ir a um motel. Entramos e fomos a um quarto simples, pois os melhores já estavam ocupados. Logo que chegamos o Carlos foi tomar banho, enquanto que eu e o Marcelo começamos o amasso, o cara tava todo tarado. Ele é branco, uns 10cm mais baixo que eu, mas mais forte, com um pau branco com a cabeça rosada de 15cm bem grossinho e com os pentelhos aparados, como eu gosto de fazer com o meu.

Ele vem pra cima de mim, me beija, nisso o Carlos sai do banho, vem nu em nossa direção e tira as nossas roupas, com uma cara bem safada. Ele se abaixa e começa a chupar meu pau, enquanto eu passo a lamber o pau do Marcelo. O sexo ia tomando conta daquele recinto, ah loucura! O Carlos passa a lamber meu cuzinho e a enfiar seus dedos grossos nele, eu continuava a meter os dedos no cú de Marcelo enquanto ainda chupava aquele seu cacete.

Coloquei o Marcelo na posição de frango, bem no meio da cama, coloquei a camisinha lubrifiquei aquele cuzinho apertado e fui forçando, mas não entrava, eu dizia para ele relaxar, mas o cara dizia que tava difícil. Quando, enfim, coloquei a cabeça do pau para dentro daquele buraquinho, o Carlos vem por trás de mim, se aproveitando da retaguarda desprotegida e mete o pau no meu cú, ardeu bastante, pois apesar do pau dele ser menor que o meu é quase tão grosso quanto o meu.

A sensação é átima, meter num cuzinho que engole mordendo seu pau, enquanto um cara mete um cacete no seu cuzinho. Eu ia à lua e voltava a cada instante. Depois de um tempo a minha camisinha estourou e desmontamos a armação que fizemos e Carlos se sentou na beira da cama com o pau para cima e eu sentei nele, enquanto que o outro botava o pau na minha boca. Nunca chupei um pau com tanta vontade, colocava ele todo na minha boca e sentia a cabeça na minha garganta e ele parecia querer foder minha boca, segurava minha cabeça e punha o pau com forca. Enquanto isso eu cavalgava no cacete do Carlos. Quando eu engasgava Marcelo soltava minha cabeça, eu tentava engolir aquele seu saco enorme o que deixava o Carlos com vontade de receber um boquete daquele.

Quando o Carlos anunciou que ia gozar eu sai de cima dele, o que o fez gozar no chão do quarto. Então ele se levanta e volta ao banheiro. Quando chegou a vez do Marcelo gozar não me fiz de rogado e tomei aquela sua porra salgada e amarelada, parecia que tinha guardado para mim. Depois que eu limpei todo o seu cacete, ele se ajoelha na minha frente e passa a chupar meu pau, mas ele parecia não ter muita experiência nisso, pois ficava arranhando os dentes na minha cabeça, o que para mim é brochante. Sorte foi que Carlos logo saiu do banho, e assim que sentou na beira da cama eu me levantei e soquei meu pau naquela boca deliciosa, até gozar, o que o fez tomar banho de novo. Mas dessa vez fomos os três juntos.

Nisso fomos embora, de lá para cá não tive mais relação com o Marcelo, por falta de oportunidade, pois a faculdade está pegando pra valer.

Lembrando a todos que os nomes foram trocados (não por memária ruim... hehehe) e a geografia do local foi modificada para não ser rapidamente descoberto (hehehe). Quem quiser me adicionar no MSN está aí: di_sade@hotmail.com para qualquer pessoa do Brasil, e quem sabe de outros paises, mas, preferencialmente, do Nordeste e de Sergipe.

Outras aventuras nos práximos números.