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AVENTURAS EM SERGIPE VIII – A PROVA

Vou me reapresentar (tem muito tempo que não edito contos aqui): hoje tenho 20 anos, 1,83 de altura, 75kg (é graças a DEUS estou ganhando um pesinho), moreno, olhos e cabelos castanhos, não me considero LINDO mas também não me considero FEIO, sou um cara NORMAL, pelo que dizem carismático e faço amizade rápido, sou bi atvpás . Moro no interior do estado numa zona meio rural em desenvolvimento.

Passado alguns períodos, e depois de alguns rolos que apesar de não serem relatados não são menos interessantes (pois estou tentando ao máximo manter a cronologia correta dos fatos), surge a infelicidade de ter que pegar matéria pela manhã (ah inferno), acordar cedo toda terça e viajar para Aracaju, ninguém merece. Acontece que a aula começa às 7, mas como dependo de transporte e depois de coletivos para chegar à faculdade, sempre chego atrasado, mas conversei com a professora e ela foi compreensiva comigo. Mas nos dias de prova não podia chegar atrasado.

Quando foi na primeira prova do período conversei com o Vitor, que já estava morando sozinho em Aju e pedi para dormir na casa dele, ele me responde que a casa está sempre aberta pra mim. Passei o fim de semana imaginando o que aconteceria naquela noite (quase tive um infarto de tanto tesão). Sai da minha aula na segunda e segui direto para a casa dele que fica no centro, no mesmo local do quitinete da Lu (ela voltou para o interior, a situação tava meio preta pro lado dela). Fato é que quando cheguei o Vitor estava acompanhado de um amigo, o Fred, e minha mente pervertida viajou logo na possibilidade de um trio, mas o cara foi para o quitinete dele assim que um programa da TV acabou.

Assim que ficamos sozinhos a putaria começou a rolar. Nos beijávamos, sem receio de sermos flagrados, era tudo de bom, aquela boca rásea e carnuda nos meus lábios, e aqueles braços grossos e firmes para eu apertar que me apertavam contra aquele peitoral liso, o cara estava todo depilado, uma delicia. Nos deitamos na cama eu por cima daquele herái grego, e começo a chupar, morder e lamber seus mamilos, enquanto ele gemia, passei logo para seu lindo umbigo, passava a língua ao redor e depois enfiava no centro. Para então chegar até aquela linda vara (menor em tamanho do que a minha, mas mais grossa), um belo porrete. Ele gemia e sussurrava putaria.

Então ele se vira na cama, ficando de bruços, deixando aquele botão rosa na minha cara, comecei a lamber, a chupar, a meter um depois dois dedos, já estava louco para comer aquele cuzinho depilado, quando ele, num pulo de gato, se vira embaixo de mim e começa a me chupar. Primeiro os mamilos como fiz nele, e depois se arrastando embaixo de mim, chega à minha rola. Creio que fiquei em transe, pois sá fazia um movimento de vai-e-vem naquela boca, como se a estivesse fodendo. Então ele sai de baixo de mim, impedindo que eu chegasse ao gozo, e vem se arrastando novamente em baixo de mim, beija e morde meu ouvido (isso me deixa louco), e pede para eu come-lo.

Pego uma camisinha na carteira e coloco em meu pau, posiciono ele no meio daquela cama de casal, com os pés sobre meus ombros, ele com a mão posiciona meu pau na entrada de seu cú e então eu forço a entrada. Vejo a cara dele de dor, e forço mais e mais, até que ele me faz parar quando meu pau estava já metade dentro daquele cuzinho delicioso. Diz que estava ardendo, eu começo então um movimento de vai-e-vem sá com aquele pedaço do pau dentro, e depois começo a forçar mais. Quando faltava uns dois dedos para entrar e meto com força, ele dá um gritinho e um tapa na minha bunda. Acelero o movimento de vai-e-vem vendo-o fazer carreta e respirar de forma acelerada.

Depois de uns cinco minutos nessa posição o suor já estava todo misturado entre nás. Quando eu fico cansado, ele percebe e diz que quer cavalgar. Sento na beira da cama, com meu pau em riste, apontando para o teto, e ele senta e vai sentando, e meu pau entrando naquele buraquinho. Quando chega na metade do pau ele começa a cavalgada. A dor parecia ter desaparecido por completo, pois eu via a hora dele torar meu pau no meio. Subia e descia numa velocidade impressionante, eu não aguentando mais me deito na cama e sinto o movimento vejo aquela bunda engolir meu cacete era demais para mim. Quando disse que iria gozar ele sai de cima e deita ao meu lado com o pau duraço apontando para o teto, e me pede com outra mordida na orelha para comer meu cú.

Eu concordo com receio, sá lembrando do cacetão do Fabio rasgando minhas preginhas. Mas dessa vez um homem consegue colocar ao menos a cabeça, e que cabeção tinha a rola do Vitor. Eu fiquei por cima, deitado no seu peitoral, controlando a entrada do cacete, ele me diz que a cabeça entrou, coisa que constato com a mão, mas estava todo ardido e pedi para não continuar. Deito na cama com as pernas abertas, encostando um dedo no meu cuzinho que estava com a entrada arrombada, ele vem por cima e mete aquela tora na minha boca e eu fico chupando enquanto ele fode minha boquinha. Ele me pede para gozar em cima de mim, eu concordo e ele se posiciona no meio de minha pernas pega meu pau com a mesma mão que segurava o dele e faz uma dupla masturbação maravilhosa.

Gozamos juntos, e sinto nossas porras chegarem até os meus lábios, foi lindo, ele passou a língua em nossas porras que estavam espalhadas em minha barriga, peito e pescoço e me beija com todo aquele conteúdo na boca. Nos lambuzamos todos como crianças, e tomamos banho juntos. Dormimos por volta de duas da madrugada, como em outras noites posteriores, agarradinhos. Não estamos namorando, pois não somos de ninguém, mas minha preferência em dormir em Aju é na casa dele, pois sempre rola uma sacanagem deliciosa.

Lembrando a todos que os nomes foram trocados (não por memária ruim... hehehe) e a geografia do local foi modificada para não ser rapidamente descoberto (hehehe). Quem quiser me adicionar no MSN está aí: di_sade@hotmail.com para qualquer pessoa do Brasil, e quem sabe de outros paises, mas, preferencialmente, do Nordeste e de Sergipe.

Outras aventuras nos práximos números.