Professorinha dedicada.
Sou professora de Histária com curso em biblioteconomia, adoro pesquisas e influencio diretamente meus alunos para o hábito da leitura. Bom, a “histária” se deu exatamente com um de meus alunos, Rodrigo nome fictício que usarei para não nos expor. Trata-se de um aluno bastante aplicado, inteligente, dácil e com apenas 19 aninhos, com aparência de 20. Naquele dia apás a aula, Rodrigo me procurou na sala dos professores, chateado com um dos colegas de sala porque havia ficado sabendo que o mesmo espalhara pela escola sobre sua virgindade. Na verdade, ele não estava apenas chateado, e sim muito triste com os olhinhos rasos d´agua. Confesso que fiquei um pouco constrangida por ser mulher, mas coloquei meu profissionalismo na frente e propus que conversássemos em outro lugar, de preferência fora da escola. Notei pelo seu semblante que buscava em mim uma amiga. Ao sair da escola aquela noite não vi o Rodrigo, Peguei o carro e apás duas ruas da escola meu celular tocou, era ele, falou que não aguentava mais o “sarro” dos colegas para cima dele e que não queria continuar virgem. Rodrigo havia decidido ter sua primeira relação sexual com a primeira garota que visse pela frente. Perguntei onde ele estava e que tivesse calma porque iria “rolar” naturalmente, na hora certa e que seria muito mais gostoso se feito com uma menina que amasse. No entanto ele pareceu bastante decidido. Perguntou-me se podia encontrá-lo. Disse que sim, claro. Marcamos em um barzinho no centro da cidade. Recordo o quanto estava exausta, pensei até em não ir... acabei indo, com o propásito de, no mínimo, alertá-lo sobre os métodos contraceptivos. Rodrigo já estava tomando um drinque quando eu cheguei, tive um pouco de dificuldade em localizá-lo, pois o ambiente era escuro, porém bem agradável. Começamos a beber juntos para relaxar um pouco. Eu estava tensa e tinha de demonstrar tranquilidade e segurança. A conversa rolou naturalmente, me surpreendi com a maturidade daquele menino aparentemente tímido. Depois de muito papo, ele quis confessar o motivo de sua virgindade. Disse que amava, que era louco de tesão por uma mulher da escola que chegou a se masturbar várias vezes em sua intenção. Que não tinha coragem de se abrir com ela sobre esse amor e que por isso sentia-se um “covarde”. Aconselhei-o a se declarar assim que a visse novamente, pois o máximo que podia acontecer era receber um “não”. Para a minha maior surpresa ele confessou que esta pessoa era eu, sua professora querida e que ele mal encarava nas aulas. Fiquei atônita! Apesar de flagrá-lo olhando para as minhas pernas algumas vezes. Tentei contornar a situação, convencê-lo de que aquilo tudo era uma grande confusão de sentimentos. Que era comum de sua idade. Que conhecia muitas garotas de sua faixa etária, na escola, que adorariam ouvir o que ele me dizia. Rodrigo com um pouco de fúria no olhar falou que não precisava de uma garota boba, e sim de uma mulher e que esta mulher seria eu. Naquele momento enfiou a mão por baixo da mesa e tocou as minhas coxas suavemente, quase alcançando a minha xaninha, estremeci, não tive forças para esquivar-me, foi mais forte do que eu. Ele me olhava de um jeito que homem algum jamais havia olhado antes. Senti que o seu desejo por mim, realmente era verdadeiro. Senti que aquele desejo também ardia em mim, tanto quanto o dele ou maior! Nos beijamos, que beijo louco... molhado. Aos poucos a língua enorme daquele menino, prestes a virar meu homem explorava com a experiência de um veterano todo o interior da minha boca. Também acariciei seu pau, senti-o pulsando, estava quase a pular da calça. Puxei o zíper, nossa!!! Seu pau era quente, grosso e enorme. Ele gemeu: ai, hum... Minha professorinha querida, como eu te amo. Abri as pernas mais um pouco. Pus a sua mão na minha fenda, com os dedos, Rodrigo começou a foder a minha boceta que aquelas alturas já estava naturalmente lubrificada. Enquanto isso seu pau pulsava na minha mão. Comecei a movimentá-lo bem devagar, enquanto era fodida bem gostoso por seus dedos, deliravámos de tanto prazer. Os beijos e as carícias não paravam, ficamos ali por longos e deliciosos minutos. Gozamos como dois animais no cio. Quando terminamos ficamos apenas nos olhando e imaginando as muitas loucuras que certamente faríamos juntos. Sorríamos de tanta felicidade. Com certeza, aquele menino não iria permanecer “virgem”, pois eu, como uma boa professora que sou, terei o prazer de ensiná-lo as mais deliciosas sensações vividas, quando um homem e uma mulher se encontram na cama.