A princípio seria apena mais uma festa, com shows, bebidas, dança e pegação. Porém, seu desfecho a tornou uma festa diferente de qualquer outra em que eu já havia ido. Foi num festival de uma cidade do interior do Rio de Janeiro. Fui com mais dois amigos, Gusmão e Carlos. Sendo o Carlos nativo do local. Zoamos a noite toda, pegamos mulher, tomamos toco, enchemos a cara, etc. Até que, no fim da festa, Carlos encontrou um casal de amigos, o Boi e sua esposa. Em breve vocês saberão o porquê da alcunha “Boi”. E então ficamos juntos. Ambos estavam visivelmente bêbados. Ficamos por um tempo zoando juntos até que algo chamou minha atenção. A mulher do Boi, Sheila, começou a rebolar no pau do Gusmão com uma puta cara de vagabunda. Meus amigos e amigas, rapidamente achei que o Boi ficaria furioso e que iniciaria uma confusão daquelas. Porém aconteceu exatamente o contrário. O Boi ficou rebolando junto a sua mulher, que ainda estava com a bunda colada no pau do Gusmão. Muito estranho, pensei. O Boi é um cara muito bacana, não se importou com as encoxadas em sua mulher, que também já estavam sendo feitas pelo Carlos, e ainda pagou cerveja pra gente, muitas.
Chegada a hora de ir embora, Carlos ofereceu carona para o casal de amigos, que rapidamente aceitaram. Sheila, uma morena de uns 1,60 m, detentora de um baita rabão e seios fartos, estava muito chapada. Ela foi na frente com o Carlos (nota: não havia lei seca nessa época, então, apesar de ter bebido todas, Carlos dirigiu. Mas, meus leitores, nunca é tarde pra lembrar: se beber não dirija). Durante o trajeto, percebi Sheila agarrando o pau do Carlos direto, enquanto o Boi se mostrava totalmente indiferente à cena. Muito estranho, pensei mais uma vez.
Chegado a casa do Boi fomos convidados a entrar. Até que ouvi a frase que nunca esquecerei em minha vida. Esta foi dita pelo Boi. É a seguinte: - E aí Sheila, aguenta quatro caralhos? - é, o que me parecia estranho estava fazendo sentido naquele momento.
Entramos num quarto pequeno, que possuía uma cama de solteiro em um canto e uma beliche no outro canto. Era bem simples. Logo então, Carlos começou a despir Sheila. Sua bucetinha logo se apresentou. Era meio cabeluda e bem rosadinha, já estava toda molhadinha. Carlos, então, não perdeu tempo, foi logo abaixando a calça e enfiando a rola na Sheila, que estava já estava de quatro na beliche e gemia muito alto. Enquanto isso, o Boi estava tocando uma punheta em pé, ao lado da beliche e botando a Sheila pra pagar um boquete. Eu e Gusmão ficamos sentados na cama de solteiro assistindo a este pornô ao vivo. Quer saber, vou cair dentro, pensei. Nesse momento Carlos ainda estava metendo, enquanto que o Boi lambia o grelinho dela. Nada contra lamber buceta (muito pelo contrário!), mas fazê-lo enquanto outro está metendo, bem, achei isso estranho e era apenas o início, como vocês vão ver.
Aproveitei que a boca da Sheila estava livre e fui logo botando ela pra chupar minha rola, aproveitando-me também que os dois outros pirus estavam ocupados na buceta e o terceiro ainda estava observando da cama de solteiro. Como chupava bem, a safada. Engolia todo o meu pau de 19 cm sem problema. Carlos, o único que até então havia metido, gozou, deixando a bucetinha livre pra minha pica. O Boi se afastou e pedi pra Sheila cavalgar no meu pau. Ótima posição para quem não quer sua bunda à amostra com tanto piru ao redor, que era o meu caso. Como rebolava a Sheila em minha pica. Sua buceta estava muito quente e molhada. Me deixou com um puta tesão. Que vadia, que vadia.
Mas eu não podia ficar daquele jeito por muito tempo, ainda havia mais picas pra introduzir na Sheila. Dei então minha vaga a outro. Surge enfim Gusmão e sua piroca pra meter na Sheila. Parecia que o cara tava se concentrando no canto, por que na sua oportunidade o cara meteu igual a um louco na Sheila, que estava deitada de pernas abertas pra ele. A mulher gritava como uma louca. Passados alguns minutos e muitas metidas, Boi dá sua primeira e aparente reação de ciúmes. Suas palavras foram: - Como é que é, vai ficar sá você. Porra, nessa posição não dá mais ninguém pra meter. - foi então que surgiu a ideia de fazer uma dupla penetração. Para tal Boi foi à cozinha e voltou com o dedo cheio de margarina. Lambuzou todo o cú de sua esposa e meteu a pica sem dá e nem piedade. O cú já devia ter o diâmetro do pau do Boi, pensei. Mas mesmo assim ela gemia com mistura de dor e prazer. Gusmão tratou de meter na buceta e eu, mais uma vez fiquei recebendo um boquete. Que cena! Eu ali numa suruba daquelas. Mas o mais estranho ainda estava por vir. Carlos começou a dedar o cú do Boi, que não ofereceu resistência e aparentava estar sentindo prazer. Quando eu menos esperava, Carlos estava tentando enfiar sua vara no Boi. A posição não favorecia muito, então Boi trocou meter no cú de sua esposa para lambê-lo. Assim sua bunda ficava empinada para Carlos poder meter-lhe a vara, e sem margarina! Fiquei desconcertado. Não sabia que Carlos era adepto desse tipo de coisa. Não parei o que estava fazendo, até porque o boquete estava muito bom. Tão bom que gozei na garganta de Sheila, minha porra matou sua sede.
Apás minha gozada reparei que algo havia mudado. Boi não estava mais lambendo o cú de sua esposa enquanto era enrabado. Ele estava chupando o pau do Gusmão enquanto era enrabado. Agora sim, essa foi a cena mais estranha que vi na minha vida. Um homem dando o cú e chupando um pau, com a esposa ao lado limpando a minha porra da cara. Gusmão nem parecia ligar para o fato de estar sendo chupado por um homem e gozou na boca do Boi. Que em seguida foi mais uma vez gozado, sá que agora por trás, pelo Carlos. Boi, um cara casado, com filhos (descobri isso depois), todo gozado. Quem diria. Acabada essa suruba, fomos pra casa. Não toquei mais no assunto com Gusmão ou o Carlos. Acredito que eles se sentiriam envergonhados. Bom, sá espero que minha práxima suruba tenha mais mulher do que homem. Nada contra homossexualismo, mas meu negácio é buceta. Podem me convidar!