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DESCOBERTAS

Descobertas





Meu nome é Fernanda, Nandinha. Quando completei 19 anos fui trabalhar num escritário de advocacia como recepcionista, não imaginava que além de ser meu primeiro emprego iria descobrir um mundo totalmente novo. Namorava com Raul de 23 anos, com quem perdi minha virgindade, era muito gostoso fazer sexo com ele, mas...

O Dr. Juarez, meu patrão, estava com uns 40 e poucos anos, não era um homem bonito, mas era bem interessante e eu me senti atraída por ele logo no começo. Ele era muito educado, me tratava muito bem e tudo foi normal durante um tempo.

Já fazia uns 3 meses que trabalhava e tive uma briga feia com meu namorado, cheguei no escritário com os olhos inchados de chorar e quando o Dr. Juarez chegou e me cumprimentou, percebeu como eu estava e, preocupado e muito atencioso, me perguntou o que havia acontecido, eu estava muito triste e comecei a chorar, ele me abraçou e disse que tudo ficaria bem, e que meu namorado não merecia uma mulher como eu, que eu não devia chorar e ficou me acariciando os cabelos e dando beijinhos na minha cabeça, aquilo foi me acalmando e excitando ao mesmo tempo. Comecei a pensar nele me beijando e continuei abraçadinha nele, sentindo seu corpo forte e quente. Ele é alto, moreno claro, deve ter mais de 1,80m e me sentia tão protegida naquele abraço, deitei a cabeça no seu peito e fiquei ali quietinha, sentindo seu perfume.

_Nandinha, você está melhor? Despertei das sensações com a voz dele me chamando.

Olhei pra ele e fiz que sim com a cabeça, ele me disse que depois conversaríamos mais se eu quisesse e entrou em sua sala, me sentei e fiquei pensando em tudo que havia sentido e no mesmo instante pensei que ele tinha idade pra ser meu pai, era meu patrão, casado e que não deveria sentir essas coisas por ele.

O dia foi agitado e não voltamos a conversar sobre meu problema, sá os assuntos do escritário, no finalzinho do dia, como fazia sempre, entrei em sua sala e perguntei se ainda precisaria de mim, ele pediu que ficasse mais um tempinho, que ainda precisava fazer um telefonema e que depois falaria comigo, voltei para minha mesa e fiquei esperando, depois de alguns minutos ele me chamou, entrei e me sentei à sua frente, ele se levantou, fechou e trancou a porta e parou atrás do encosto de minha cadeira.

_ Nandinha, você é uma menina muito linda - disse isso enquanto colocava as mãos em meus ombros e massageava devagar, e continuou falando - brigas entre namorados são comuns, isso logo passa, você precisa aproveitar a vida, 19 anos é uma idade linda e você já é uma mulher, e uma mulher linda, uma mignon deliciosa! Sabe o que é mignon, Nandinha? São mulheres pequenas, delicadas e deliciosas como você!

Eu estava adorando a massagem, mas também sentia muito medo de como aquela situação terminaria. Quando ouvi a palavra deliciosa, senti meu corpo queimar e pensei que deveria me levantar e ir embora, mas continuei ali, quietinha.

- Acredito que ele seja seu primeiro homem e que você ainda esteja descobrindo muitas coisas, mas acredite ele não é o último e você ainda tem muito a descobrir e tenho certeza que vai adorar – as mãos dele desceram suavemente e tocaram em meus seios, por cima de minha blusa e sentiram meus biquinhos durinhos, ele gemeu baixinho e eu comecei a me sentir molinha – que delícia, Nandinha, tão durinhos, adoro peitinhos assim como os seus, pequenos e espetadinhos – os dedos brincavam nos meus mamilos, esfregando de levinho, depois começou a beliscar de levinho, mais forte e ouvi meus gemidos – gosta, né, safadinha? Me puxou pelas mãos, me erguendo e trazendo coladinha no seu corpo e me beijou, gostoso, forte e falava entre um beijo e outro que eu era uma gatinha, uma delicinha, que iria me ensinar tudo, que iria me fazer uma mulher de verdade. Foi me levando com ele até a sua cadeira, se sentou e me colocou sentada em uma de suas coxas e continuou a me beijar, apertava minha cintura e me pedia baixinho, a boca encostada na minha – esfrega essa bucetinha na minha coxa, bebezinha, deixa eu sentir ela quentinha, esfrega – eu entrei naquele jogo e fui ficando doida, me esfregava gostoso e chupava a língua dele todinha. Pegou minha mão e levou até seu pau, por cima da calça – olha como você me deixou, safadinha, sente como ele está duro – toquei nele e senti o pau grosso, duro, quente – isso gatinha, acaricia meu pau, toca nele.

O interfone do escritário tocou e me acordou daquele sonho gostoso..

- Preciso atender, Dr. Juarez!

- Atenda, despache quem quer que seja e volte aqui, bebezinha! Falou isso abrindo o zíper e mostrando o pau pra mim..

Fui até o interfone e atendi..

-Pois não?

-Nandinha, sou eu, Raul.. a gente precisa conversar, por favor!

Senti o Dr. Raul me encoxando e se esfregando em minha bundinha e perguntando com a voz normal:

- Quem é Fernanda?

_ É meu namorado, Dr. Juarez!

- Pode ir Fernanda, amanhã cedinho continuamos com esse caso, não se atrase!

Coloquei o fone no lugar e ganhei mais um beijo – vá gatinha, amanhã cedinho continuamos a brincar!

Peguei minha bolsa, ajeitei os cabelos e saí, não sentia as pernas, parecia que Raul ia perceber tudo. Ao chegar ao portão, Raul me abraçou e pediu desculpas, me senti mal, fomos até seu carro e ele me levou pra casa, eu não conseguia pensar e pedi um tempo, Raul dizia me amar e pediu desculpas várias vezes, mas acabei me livrando dele e entrei em casa, queria um banho, precisava ficar sozinha e pensar no que faria no dia seguinte.