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Não estou mal humorado...
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Não estou, já disse...tá...estou...Não gosto desse cara...Ponha na Discovery que está passando Hora Selvagem.
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Tá variando? Vou ter ciúmes de um atorzinho medíocre e feioso desses?
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É feioso sim....charmoso sou eu...
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Ah, pare...olha a cara de maníaco que esse cara tem...Ponha no Cartoon Network que pelo menos o outro Dexter não tem essa cara de maníaco...
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Claro que tem...eu não deixaria minha filha sentar no colo desse cara...Hummm, cabelo cheirosinho...
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Não estou querendo te excitar...sá quero me acomodar nesse sofá...E esta bundinha gostosa está atrapalhando...
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Boca suja, mas você gosta, né, safadinha? E você que está se excitando de graça...sá quero beijar essa orelha...Sá quero dizer...já te disse que te amo hoje?
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Não tá duro não....tire a mão dele...tá, deixe...Ai, não aperte assim...olha que vai pro castigo de novo...
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Judio mesmo...uma putinha safada como você merece esses castigos...é putinha safada sim...
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Tá, eu paro...você não é putinha safada...você uma safadinha puta...
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Não sei...começou com aquele abraço que te dei...forte, apertado...e você mordeu minha boca e arranhou minhas costas...eu que arranho, você não...
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É, daí puxei seus cabelos pra trás e arranquei sua camiseta....MINHA camiseta, pra ser bem claro...
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É, daí te coloquei na cama...
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Não joguei...te COLOQUEI na cama...pode ser, pode ser....questão de prismas...
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Daí, coloquei minha boca na sua...e beijei seu rosto..e você ficou esperando ser beijada de novo.
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Ah, sei lá...me pareceu ser interessante te castigar daquela forma por ter me arranhado...Te torturar com beijos e carícias, lambidas e mordidas, sem você poder retribuir.
- ...
Ah, não sei por que...sá me lembro que, quando beijei sua boca, você fechou os olhos e esperava que eu a beijasse de novo, mas beijei seu rosto, sua testa, seus olhos, suas bochechas e eu gostei da sensação de você não saber onde seria beijada de novo...
Então, mandei você ficar quieta....E você não me obedeceu, pedindo “me beija”... e eu disse de novo para ficar quieta...que se falasse de novo, eu pararia...e você ficou...e beijei sua boca...e você gemeu....e parei, por que não ficou quieta...lhe dei um tapa na coxa pra saber que eu estava falando sério...você se espantou com o tapa e eu mordi seu lábio inferior...mordi, mordisquei, puxei com os dentes...forte, fraco, forte, fraco...você gemeu, eu parei...seus olhos espantados, pedintes...outro tapa na coxa...você quieta....abri sua boca com a mão, puxando seu queixo...enfiei a língua nela...lambi seus lábios por dentro...molhei sua língua com minha saliva...mordi sua língua, lambi sua língua...você geme...novo tapa na coxa, desta vez mais forte...não daria certo daquele jeito.
Levantei... seus olhos espantados...Pego no guarda roupa minha gravata azul. Volto. Seu olhar surpreso-curioso quando te amordaço. A gravata se fundiu entre seus lábios Não quero ouvir nenhum gemido. Seus olhos arregalados de expectativa me irritam. Não queria que visse onde estaria te beijando. Pego minha gravata marrom. Vendei seus olhos. Pronto. Não veria nada, não veria onde colocaria minha boca em você.
Já não podia beijar sua boca. Beijei sua orelha. Mordi a pontinha de sua orelha. Coloquei a pontinha dela na boca. Minha respiração na sua orelha faz com que me abraça. Cansei daqueles tapas na sua coxa. Te queria quieta, totalmente quieta. Fui na área de serviço, voltei com o abraçador elástico da moto de meu sobrinho. Amarrei suas mãos, puxei para trás, por cima da cabeça. Maior trabalho para conseguir prender na cama. Iria me pagar por esse trabalho todo. Iria te custar caro isso. Mandei ficar quieta, não me obedeceu e seria castigada por isso, com minha boca por você todinha sem poder fazer nada. Sentiria o peso de minha vingança, do meu castigo. Eu seria cruel, impiedoso.
E comecei o castigo no seu pescoço. Passei a língua. Senti a pele arrepiada na ponta da língua. Contraditário a língua quente arrepiando. Chupo levemente, queria te castigar, não te deixar marcada.
Minha boca na sua orelha: o começo da crueldade de meu castigo, pois quando dei o primeiro beijo suave, a respiração quente soprando sobre ela, senti você arquear o corpo...te contive mordendo a pontinha dela dizendo “fique quieta, sua safada...”.
Desci um pouco com a boca. Você provavelmente pensou que beijaria seus seios, pois meus lábios roçam seus mamilos suavemente. Mas, minha boca foi parar na sua barriga, que lambi, passei a língua ao redor do umbigo, descendo quase até o púbis, parecendo que ia descer mais... porém, voltei, subindo a língua por sua barriga, deixando rastros de saliva quente, que parou no meio de seus seios, roçando a barba incipiente em ambos. Respiro fundo sobre os mamilos que se enrijecem, e sinto mais que ouço você dizer um
- por favor..
sufocado e abafado pela minha gravata-azul-mordaça, e sei que estava esperando que minha boca colasse neles. E eu finjo que coloco, aproximando bem a boca, mas aproximando sá o suficiente para que sinta minha respiração quente sobre eles, com levíssimo toque da língua, que vai parar no seu pescoço, por baixo, até no queixo, que te faz novamente retesar o corpo. Que fiz encolher-se novamente quando coloco minha mão espalmada sobre seu púbis, pressionando sua cintura pra baixo e meu dedo pressionou e escorregou rapidamente por seu clitáris, entrando ligeiramente na sua buceta, já ensopada.
Sua respiração muito ofegante sob a gravata me preocupa e a desamarro, já colocando meu dedo molhado de você mesma em seus lábios, que você chupou avidamente, como um sedento por água. E eu gostei da sensação que me deu quando enfiei o dedo na sua buceta e você jogou o quadril pra cima buscando um contato maior, maior profundidade, mas eu tiro de dentro dela quando você se entusiasma demais e começou a rebolar em meu dedo, que tiro e coloco de novo em sua boca, que você chupou e eu quis experimentar seu gosto e sua boca e colo meus lábios nos seus, com nossas línguas se degladiando com o dedo se interpondo entre elas. Mas, você ficou entusiasmada demais com o beijo diferente, diferente de todos que já havíamos trocado, que você já havia recebido que trocávamos e paro, pois lembro que você está sendo castigada, não sendo agradada.
E meu dedo também parou em sua buceta e minha língua correndo entre seus seios, passando quente e molhada entre eles, deslizando sobre sua barriga, dando pequena pausa sobre seu púbis, parecendo que vai morder, e fiz que mordi, raspando os dentes. Mas, a boca escorregou para baixo e sinto que você já estava pensando que ela pousaria sobre sua buceta, mas passou direto e mordisquei suas coxas, que se arrepiam e seus quadris se arremessaram para cima, que contenho dando um tapa na sua coxa, e o estalo é abafado pelo seu
- Aaaiii...
que sei que foi mais de decepção por minha boca não ter parado onde você achava que pararia que de dor.
Dando outra tapa para mostrar que não estou brincando, vejo com prazer as marcas dos meus dedos estampadas na sua coxa, digo com rudeza
- Cala e a boca, sua vagabunda...
e fiquei impassível, olhando seus dentes cravarem-se nos lábios até que você se aquietou, percebendo que teria que ficar quieta mesmo, pois já não sabias o que era pior: se ser castigada com o suspense e a imprevisibilidade de minhas ações ou a certeza de eu parar, te castigando com a parada do castigo.
Por te ver boazinha e comportada, quietinha como queria, aproximei minha boca de sua buceta, jogando com rudeza suas coxa para os lados e passo repentinamente minha língua de baixo pra cima sobre ela, que entra e sai rapidamente da fenda encharcada, que ensopa minha língua. O seu sobressalto e seu gemido alto me faz ter prazer em sentir que chegou ser dolorosamente gostoso minha língua passar rapidamente sobre seu grelo e resolvo repetir aquilo que chamo de linguada, uma, duas vezes e sinto que você quase gozou. Por isso paro, por que faz parte do castigo você demorar muito, muito mais para gozar...Não é fazer você gozar que quero...quero te castigar...
E acho que acertei ainda mais no castigo quando levo minha língua até sua boca e molho seus lábios com o seu líquido que quase escorre de minha boca e passo nos seus lábios, que você lambe, se lambe e lambo de novo seus lábios sentindo seu gosto e você sente seu gosto que se mistura com a minha saliva, com a sua saliva e isso faz perder o gosto de sua buceta.
E por você estar se comportando direitinho resolvo lhe dar a chance de molhar sua boca ressequida. Então, enfio bruscamente dois dedos na sua buceta, que te fez jogar os quadris pra cima, e coloco meus dedos ensopados de você mesma na sua boca, e você chupa sofregamente meus dedos e gosto da sensação de ter meus dedos chupados. Então, enfio de novo os dedos na sua buceta, e enfio de novo, e enfio de novo, e quando sinto que você está prestes a gozar, retiro minha mão toda molhada de você mesma e esfrego na sua boca, nos seus lábios, que você lambe e chupa meus dedos. Mas, você exagera e morde meus dedos, que tiro de sua boca, resolvendo me vingar . Mordo seus lábios, o de baixo, o de cima, e você faz biquinho quando paro, e eu ignoro, por que resolvi que quero beijar sua orelha, e beijo, e beijo suavemente, com a respiração quente e dizendo baixinho
- Safadinha......putinha...MINHA putinha safada...MINHA safadinha puta...
que te fez tremer toda, praticamente se torcer toda, puxando o extensor de meu sobrinho, que me diverte e quero ver você se retorcendo ainda mais. Então acho que colocar minha boca nos seus seios vai te fazer se retorcer ainda mais, no que acerto, pois quando coloco seu mamilo na boca, você parece querer rebentar o puxador, querendo rebentá-lo para me abraçar, me agarrar, por isso resolvo que é melhor parar, por que o puxador não é meu.
Dou uma última chupadinha no mamilo, passando a língua e quando você me diz
- Por favor, me foda...
eu puxo seu cabelo para trás, aproximo minha boca da sua, passo a língua, que você tenta manter colada na sua, mas desvio pra sua orelha e digo, ameaçadoramente baixinho, quase sussurrando:
- Escute aqui, sua galinha vadia, se você der mais um pio que seja
e mordo delicadamente a pontinha dela, que te fez contorcer-se ainda mais
- eu farei como aquela vez no shopping
e enfio abruptamente o dedo na sua buceta, que noto encharcando o lençol
- que mandei você tirar a calcinha
e tiro o dedo e coloco na sua boca, que você lambe sofregamente
- que fiquei a tarde toda te excitando disfarçadamente enquanto olhávamos as vitrines, lanchávamos
e passo a palma da mão do seu seio
- e consegui te excitar tanto que você foi duas vezes no banheiro se masturbar
e o dedo entra de novo na sua buceta, e soco e soco fundo
- e você quase me agarra naquele provador da Renner quando estava experimentando uma roupa e fiquei te olhando pela cortina e tirei meu pau duro pra fora
e lambuzo teu seio com o dedo molhado de você
-e fiquei te mostrando como ele estava com uma porrinha escorrendo...lembro tão sua tarde de ansiedade...
e minha boca vai para teu seio lambuzado e lambo tudinho
- Fique quieta, sua puta!
e me calo, pois ocupo minha boca mordendo o mamilo, chupando forte... que te faz gemer alto e me desobedece pedindo
- Por favor...por favor...mete em mim...
que me irrita por me desobedecer e falar, então saio da cama
- Não faça isso, seu filho da mãe!
você berra, me irritando ainda mais, pois me parece que gritou alto o suficiente para o vizinho pilantra que rouba o meu sinal da Internet com o wireless que tem escutar...
- Quando você resolver me obedecer mesmo eu volto, sua vagabunda...
e pego o controle da TV e você escuta a voz chata do Warrick no Csi e parece que não se convence que não estou brincando, pois fica me xingando, se contorcendo, pedindo pra eu voltar, que simplesmente ignoro e você escuta eu abrir a porta para sair do quarto, e escuta eu abrir a lata de Skol da geladeira e sente mais que ouve eu sentar em frente à TV, calmamente esperando você se aquietar, ficar quieta e você fica...daí, volto e sei que você está na expectativa para saber onde colocarei minha boca em você, onde minhas mãos vão parar em você.
Mas, te engano, pois me ponho entre suas pernas, que empurro grosseiramente para os lados e meu pau entra um pouquinho sá na sua buceta e fico brincando de entrar-e-não-entrar- entrar-e-não- entrar que sinto te deixando ansiosa, e percebo que você aprendeu a lição, pois parece ficar comportadinha quando esfrego a cabeça dele no seu grelo, e escorrega pra baixo e entra na sua buceta um pouco mais e sai pra se esfregar de novo no seu grelo e, de repente, entra todo e sai e volta entrando fundo e deixo ele quieto bem no fundo de você, pois parece que você começa a se agitar demais... então acho melhor tirar ele de dentro de você e você percebe tarde demais que já saí quando tenta me enlaçar com as pernas.
E não gosto de seu gesto, então dou um novo tapa em sua coxa, fazendo-se encolher e noto com uma certa satisfação a marca avermelhada de meus dedos estampados na sua pele. Me encaminho à sua boca, com o pau na mão e esfrego ele todo lambuzado de você mesma na sua boca, que você lambe ansiosamente e essa ansiedade não me agrada...por isso, bato com ele em sua boca, na sua língua, que você recolhe, franzindo os lábios, que lambo, passo a língua, limpando e quando a sua língua sai da boca para se refrescar com minha saliva, mordo a pontinha dela e a seguro entres os lábios e sinto-a se retorcer e se requebrar como uma cobrinha de movimentos ágeis se enfiando em minha boca. Sequiosa demais, afoita demais, seguro sua boca com a mão, fazendo biquinho, que mordo e mordo e mordo seus lábios, a língua passando sobre eles, entrando na sua boca e saindo e entrando e lambendo e mordendo e mordiscando e chupando, agora eu começando a ficar impaciente com esse castigo e já eu mesmo me sentindo castigado, pois meu pau sendo esfregado e se esfregando sobre seu púbis começava escorrer, deixando marcas ao deslizar e escorregar suave por onde passava. Saio de cima de você, ainda mordendo sua boca, lambendo seus lábios, chupando sua língua e coloco minha mão sobre seu grelo, que fricciono e seus gemidos altos se sufocam em minha boca e eu fricciono, aperto, aliso, acaricio e começando a sentir você arfando excessivamente em minha boca, paro...sua revolta é evidente em seu olhar, que me fuzila com os olhos e sinto que deseja me xingar, berrar, gritar de raiva impotente, mas sei que sente medo de minha reação, caso resolva descarregar a raiva frustrada-dolorida como gostaria.
Me divirto zombeteira e quase sadicamente por vê-la morder os lábios contendo-se, lágrimas escorrendo no rosto avermelhado e me excita as marcas avermelhadas de seus dentes nos lábios e faço-a abrir a boca, enfiando os dedos melados dentro dela, que você chupa e chupa e gosto da sensação de ter os dedos chupados. Por isso, enfio fundo os dedos na sua buceta, mexo, remexo dentro dela, adorando vendo-a se contorcer toda, levantando os quadris – levantando, não: jogando-os quase alucinadamente para cima- e tiro os dedos,e novamente coloco em sua boca, que você chupa e chupa e quero sentir seu gosto....beijo sua boca, com os dedos ainda dentro dela, que tiro e enfio de novo em sua buceta, e mexo-remexo dentro dela e de novo e coloco-os em sua boca, ensopado de seus líquidos que já escorrem sobre o lençol e te ajudo chupar e limpar meus dedos com minha boca colada na sua, as nossas línguas se misturando, se enroscando nos meus dedos e quero sentir de mais perto esse gosto de sua buceta...por isso me afasto de sua boca, minha boca se afasta da sua e não posso deixar de imaginar que você fica como passarinhos no ninho esperando com a boca aberta a mãe jogar comida pra dentro de seus bicos quando ficas com a boca oferecida e implorantemente aberta, esperando mais nela, de mim, de minha boca e dedos...que não vem, que não vai, que não recebe, pois lembro que minha boca ainda não fez sua parte do castigo em sua buceta.
E começa a fazer, quando afasto suas coxas para o lado e fico olhando sua buceta escancarada e o grelo se sobressaindo frente aos meus olhos. Sinto mais que vejo que se sente excitada por imaginar que estou te examinando, pois você rebola despudoradamente, querendo me provocar para que eu comece logo o fim do castigo, coisa que já começo a ficar ansioso para fazer, já que nem sei mais quanto tempo que estou te punindo...Sei e noto que o CSI na TV já acabou e começa o Dexter, que me irrita e desligo, pois não suporto ver aquela cara de maníaco dele, então deve fazer bastante tempo e não deixo de me admirar por ter conseguido levar por tanto tempo as sensações que te provoquei sem te fazer chegar ao ápice...Decido, então, ser bonzinho e te aliviar um pouco de tanta ansiedade. E foi fácil: foi sá colocar seu grelo na boca, prendendo entre os lábios, passando a língua conjuntamente, naquela técnica toda minha que você adora e que sempre uso quando, por algum motivo ou outro, quero que você goze logo. E sei que o orgasmo que te provoco é tão forte que você nem chega a gemer....sá tuas coxas tremendo, apertando minha cabeça, quase me sufocando que denunciam que seu gozo veio como um banho de cachoeira apás um dia de sol escaldante: manso, suave, refrescante, relaxante, aliviante, gratificante, calmante...E minha boca fica imável, pousada, grudada, colada no seu grelo, esperando os tremores de sua coxa pararem, sua respiração normalizar.
E ela normaliza, os tremores param, e sua respiração se acelera novamente quando minha língua se achata sobre seu grelo, pressionando, apertando, sentindo a dureza dele se afundar em minha língua, que se movimenta...pra cima, pra baixo, pra cima, pra baixo, e escorrega pra dentro de sua buceta, que logo sai e escorrega sobre seu grelo e entra novamente na sua buceta, e se afunda nela e seu gosto me deixa tonto ela entra de novo, sai e entra e sai e você de novo treme toda e berra e grita e geme e geme e berra e grita enquanto minha língua se movimenta dentro de sua buceta que é mordida, chupada, sugada, lambida e já nem sei mais o que fazer com a boca, por que você não para de tremer e gemer e suas coxas suam, transpiram e minha boca se enche dÂ’água e sinto meu pau escorrendo e sei que nem adianta enfiar em sua buceta por que vou gozar assim que entrar.
Por isso, sá pego nele e me ajoelho entre suas pernas, me punheto um pouco, esfregando a cabeça no seu grelo...o prazer visual de ver seu grelo escorregando sobre a pequena fenda de meu pau é excitante demais e minha porra jorra... Segurando-o entre suas pernas escancaradas, consigo fixar os jatos bem sobre seu grelo, e parece que vejo ele pulsar quando minha porra começa a afogá-lo, inundá-lo, escorrendo pra dentro de sua buceta, quente, ensopando o lençol quando escorre pra fora, por cima dela e vejo que seus pulsos estão avermelhadamente marcados com o extensor da moto de meu sobrinho e, pateticamente,
penso que acho que não vou devolvê-lo mais quando que, quase desvairado pelo gozo, olho a minha barra de ginástica na porta do quarto e nem sei por que me ocorre o pensamento louco que acho que vou pedir emprestado alguns metros daquelas correntes de trator que ele usa no sítio e não sei por que me lembro daqueles pepinos grandes que meu cunhado trouxe do sitio com aquelas alfaces, couves e rabanetes e me lembro daquela outra vez que você tomou uma manga de minha mão e deixou cair um pouco de suco sobre seus seios e eu lambi quando estávamos deitados assistindo uma reprise do Arquivo Morto e sá consigo cair sobre você enquanto te solto do extensor, não sem antes lembrar “meu deus, acabou o sucrilhoÂ’s, tenho que ir na padaria buscar antes que ela acorde...” e não me lembro se já te disse que te amo hoje antes de cair no sono...