Passadas algumas semanas fui surpreendida pela imagem do mesmo “amigo” me abordando na rua. Aproximou-se inesperadamente e, apás cumprimentar-me, passou a descrever ofegante o quanto desejou, nos últimos dias, me rever. Tentando se aproximar de mim, suplicou para que saíssemos juntos mais uma vez. De imediato rechacei a idéia, mas depois pensei na possibilidade de tirar a prova dos nove e comprovar se realmente ele teria o mesmo “fôlego” que demonstrou na primeira vez. No outro dia, mandei um email perguntando como faríamos para nos encontrar. Em seguida tomei um banho demorado e segui para o local marcado.
Apás passar por alguns outros locais segui para a biblioteca do trabalho – novamente ela – onde ele deveria me aguardar. Adentrei pela porta e procurei pelas salas, somente o encontrando numa das salas de estudo, mais isolada. Ele levantou-se e veio ao meu encontro já com olhar e sorriso nitidamente maliciosos. Ele fez menção de que iria me abraçar, mas logo apareceu uma pessoa na sala e então nos cumprimentamos rapidamente e seguimos para a saída da biblioteca, imaginando darmos uma volta juntos. Descemos para a rua, por caminhos separados. Entrei no meu carro e o apanhei um pouco mais a frente, já num local mais afastado do tumulto do local de trabalho.
Assim que entrou no carro ele me arrebatou e me beijou demoradamente. Seguimos em direção a um estacionamento práximo e ele assumiu a condução do veículo e continuamos a caminho de um determinado local onde as pessoas namoram dentro do carro, enquanto vislumbram as luzes da cidade no horizonte, Ã beira de um lago. Assim que paramos o carro num local mais afastado do estacionamento, Ã margem do lago, ele se jogou por cima do banco do carona - onde eu estava sentada - me beijando profundamente e ao mesmo tempo passando a mão por dentro da minha blusa.
Comecei a sentir o meu sangue esquentando e meu corpo estremecendo. O peso do seu corpo sobre o meu – meio que desajeitadamente, devido ao pouco espaço físico – já me fazia perceber o volume dentro de suas calças. Os beijos eram cada vez mais quentes e eu já estava ficando excitada, enquanto ele passeava com a mão por debaixo da blusa que eu usava, acariciando minha cintura e minha barriga, apertando-as, enquanto dançava com a língua dentro de minha boca, ora imitando o ritmo de uma penetração, ora mordiscando meus lábios e lambendo-os.
Então ele resolveu desabotoar os primeiros botões da minha blusa – decotada e justa – e em seguida foi mais fácil desatar o simples feixo frontal que atava meu sutiã, tornando meus seios completamente acessíveis e estrategicamente disfarçados pelos babados da blusa quando algum transeunte ameaçava se aproximar, passeando nas calçadas relativamente práximas ao estacionamento. Ele chupou demoradamente cada um dos mamilos e eu já estava muito excitada, sentindo minha calcinha molhada e decidida a sair dali e ir a um local mais apropriado. Paramos com tudo e decidimos ir para um motel. No caminho ele mantinha a mão ora sobre minhas pernas - que neste dia estavam inacessíveis dentro de uma calça jeans bem apertada – ora acariciando minha nuca, por baixo dos cabelos longos.
Chegamos ao local – bem agradável ao contrário da maioria do gênero – e subimos para o quarto já ouvindo o som de gemidos dos filmes pornôs que costumar ficar à disposição dos clientes. Um ambiente super estimulante, bem decorado, com luzes estratégicas e avermelhadas, espelhos, degraus e bancadas, com várias opções de locais para deitar-se e apoiar-se, foi o que imediatamente pensei quando entrei no quarto.
Logo que entrei no quarto ele me agarrou e me apertou contra si, me levantando do chão e me colocando num nível acima, ou melhor, em um dos pequenos degraus que levavam até a cama. Enfiou as mãos por debaixo da blusa e começou a tirá-la já com as mãos acariciando os meus seios e minha barriga.
Depois me jogou sobre a cama e deitou-se em cima de mim e já apertando seu corpo excitado contra o meu, foi abrindo minha calça e colocando a mão por dentro do zíper, como quem não aguentava esperar a retirada total da roupa e estava desesperado para sentir minhas entranhas. Senti seus dedos chegando até meu clitáris e o acariciando, enquanto me beijava. Percebi o quanto seu árgão estava rijo e comecei a apertá-lo, também, ainda sobre a calça.
De repente levantou-se e puxou com presa toda minha roupa e também a dele e se jogou novamente em cima de mim, esfregando seu pênis duro pelo meio das minhas coxas, apenas para que eu sentisse o volume e a rigidez, mas sem se aproximar da minha vagina ainda. Quando tirou minha calcinha já percebeu que eu estava molhada e enquanto esfregava seu pênis nas minhas coxas eu percebia que eu também já o molhava com minha excitação. Comecei a acariciar e esfregar seu pênis, enquanto ele me masturbava.
Beijou todo o meu corpo, começando pelos seios, barriga, coxas, virou-me então de costas e seguiu lambendo a nuca, desceu pelas costas, mordiscando meu bumbum, minhas coxas e então me deixou tremendo quando abriu devagar minhas pernas e – eu ainda de costas – chupou minhas coxas e vou adentrando devagar... chupando, chupando...até chegar a minha vagina... Senti os pêlos todos do meu corpo se arrepiando completamente....quando então eu me empinei, levantando um pouquinho os quadris da cama para que sua língua pudesse ter acesso a todo meu sexo....
Continuei deitada de costas, mas me rendi e deixei meu corpo jogar-se completamente sobre a cama, quando então ele também se jogou sobre mim e passou a esfregar seu pênis no meu bumbum, nos vales das minhas pernas e, em seguida, começou a ameaçar a penetração, esfregando e forçando seu pênis na minha vagina, mas sempre deixando de penetrar quando já parecia estar bem práximo. Esse movimento de investida e recuada do seu árgão me deixava louca. Quanto eu mais desejava que ele entrasse e pensava que enfim ele me penetraria, ele recuava e voltava a se esfregar e roçar por fora.
Virou-me de frente e, nesse instante eu estava meio que entregue ao ritmo que ele ditava. Novamente me chupou, detendo-se no clitáris com a língua em movimentos lentos, mas firmes, ora deslizando sua língua em movimentos de sobe e desce, ora em movimentos circulares bem firmes, especialmente sobre aquele pontinho mágico...
Então pedi que colocasse a camisinha, ele colocou e rapidamente voltou para cima de mim. Novamente me virou e eu fiquei deitada de costas, enquanto ele lambia minhas costas e nuca. Eu era toda arrepio e até tremor. E novamente passando pelos movimentos de “ameaça” e “suspense”, enfim, ele me penetrou com firmeza, quando eu já não aguentava mais esperar e já estava visivelmente muito excitada. Novamente senti bastante pressão e um pouco de dor, quando seu pênis grosso e rijo me penetrou, mesmo estando molhada. Penetrava-me com força e de repente diminuía o ritmo .... permanecia um tempo penetrando devagar... e novamente recomeçava com força e eu me aproximava, gemendo baixinho....do orgasmo....
Depois pediu para que sentasse em cima dele. E então eu cavalguei, me mexi e rodopiei de várias formas enquanto sentada em cima de seu pênis, para que assim ele penetrasse cada vez mais profundamente e pressionasse cada vez mais os pontos que me faziam sentir que ia gozar....e então gozei demoradamente....
Ele levantou o corpo e sentou-se, e assim continuamos atracados, eu me movimentando e olhando para os espelhos do teto e dos arredores enquanto ele abria e fechava os olhos, contraindo o rosto de prazer. Então ele perguntou o que eu queria exatamente que ele fizesse para eu ficar completamente louca de tesão...do que eu gostava....e eu comecei a assumir o comando nesse instante....
Levantei bruscamente para pegar nova camisinha, pois a primeira havia saído. Ele recolocou e então eu o chamei para vir até mim... por trás, meio que de pé...Ele me encostou na bancada de pedra que havia ao lado da cama, e enquanto eu empinava o bumbum para criar uma posição melhor, ele me penetrou, gemendo, me chamando de gostosa e perguntando se eu queria e aguentava gozar outras vezes. Disse que sim....e então voltamos para a cama e recomeçamos passando novamente por quase todas as posições já usadas....
Fui ditando as posições e movimentos, conforme queria voltar a experimentá-las. Em determinado instante fiquei de quatro e ele me penetrou profundamente enquanto passava os dedos em movimentos circulares e suaves pelo meu clitáris, habilidosamente fazendo os dois movimentos simultâneos: a massagem e a penetração. Fui escorregando as pernas até que meu corpo caiu novamente sobre a cama, voltando à posição que mais usamos, de costas, e ele continuou me penetrando, com a mão por debaixo de mim, demorada e constantemente massageando meu clitáris....e então perguntou baixinho no meu ouvido se podia gozar dentro de mim....eu respondi que não...e então ele tirou seu árgão de dentro de mim, para gozar fora...gemendo...
Caímos deitados ali e depois fomos para o banho....já estávamos exaustos, mas ele parecia querer ter tempo para continuar... ainda mais...depois do banho! Mas não havia mais tempo....era hora de ir!!