Conheci o Marco numa festa. Nossos olhares se cruzaram, e sabíamos que alguma coisa rolaria. Acabamos tomando uma vodka juntos, e descobrimos que, além da atração imediata, tínhamos muita coisa em comum. Estávamos em começo de carreira, ambos com menos de 30 anos, ambos morávamos sozinhos, ambos amantes de música, arte, cinema, livros, e por aí vai. A festa durou menos para nás. Antes das 2 da manhã, já estávamos no apartamento dele curtindo aquele tesão gostoso que nos invadiu.
Ele tem cabelos encaracolados, castanhos, olhos verdes, pele clara, poucos pelos no corpo. Cara bonito. Seu corpo é uma delícia, nada de exageros, apenas um gato gostoso, com uma rola gostosa, e muito, muito safado. Eu, branquinho, cabelo liso e espetado do gel, olhos castanhos, também gostoso, sem exagerosÂ… e de repente nás dois nos amassávamos na cama de Marco, loucos de tesão.
Deixei ele dominar aquele momento inicial, e ele me deixou louco de tanto tesão. Me beijava como louco, me lambia, me segurava com uma pegada gostosa, e me deu a rola dele pra chupar. Me deliciei, segurando suas coxas gostosas, acariciando sua bunda, seu anelzinho, enquanto ele curtia de prazer. Marco segurava em meus cabelos e pedia pra eu chupar mais. Engoli tudo, babei, chupei as bolas, o saco de pelos raspados, e novamente o joguei de costas na cama. Subi nele, continuando a chupá-lo, mas oferecendo, seja meu pau, ou meu cu pra ele se deliciar. Ele preferiu os dois. Começou pelo pau, chupu muito, enquanto eu engolia sua rola, que agora parecia aind mais grossa. Depois do pau, ele chupou meu cu. Rebolei em cima dele enquanto o chupava, deixando Marco definir quando iria me enrabar. Ele me molhou muito com sua saliva, acariciando sempre nos intervalos com seus dedos, me deixando tão relaxado que, quando ele me pediu pra sentar em sua pica, meu cu não ofereceu resistência.
Já encapado, deixei a rola entrar pouco a pouco, arrancando suspiros do meu cara. Ele me puxava para baixo, querendo sentir tudo dentro. Marco tinha a barba por fazer, o que o deixava com um aspecto ainda mais masculino e dominador. Cavalguei em cima dele, nos beijamos muito, nos abraçamos. Amei sentir seu pau dentro de mim forte e presente. Ele se sentou e me abraçou, enquanto rebolava em cima dele. Foi um momento mágico. Marco me pegou de jeito e me virou de costas na cama, ainda dentro de mim, e me comeu de franco assado, de lado, e de bruços. Pedi que ele gozasse, pois eu estava louco pra dar-lhe este prazer e vê-lo gemendo pelo espelho na parede. Gozei por cima do lençol, por causa do atrito, e gemi de prazer. Foi uma delícia sentir seu pau pulsando e seu ritmo aumentando até que ele explodiu em prazer dentro de mim. Tirou a camisinha, e me ofereci para chupá-lo. Descansamos. Tomamos um banho e voltamos para a cama.
Começamos a nos beijar mais uma vez, e agora eu me posicionava por tras dele, batendo-lhe uma punheta. Marco me falou que não tinha muito o costume de ser passivo, mas que queria muito que eu o comesse. Como eu não sou o tipo de cara que leva muito tempo para gozar, escolhi a posição de cavalgada, e pedi para ele se sentar em mim. Seu cu é mais apertado, e levou um pouco de tempo para eu enfiar tudo. No começo, ele sentia dor, e pedia para eu ir devagar ou tirar. Ficamos neste “ensaio” uns 19 minutos, até que ele deu uma relaxada e consegui entrar. Estava louco de tesão, e muita vontade de gozar dentro dele. Marco cavalgando minha rola me deixou simplesmente louco. Nos beijávamos e abraçávamos o tempo todo, e não aguentei muito. Anunciei meu gozo com um gemido mais alto que interrompeu nossos beijos, e ele se rebolou ainda mais, me levando ao delírio. Nos beijamos e abraçamos ainda mais.
Tomamos outro banho juntos, e eu queria que ele gozasse dentro da minha boca. Fizemos um delicioso boquete um no outro, e ele gozou primeiro. Engoli tudo. Ele me chupou e me fez gozar na sua cara, depois lambeu tudo também.
Dormimos juntos, e de manhã foi mais sacanagem. Ficamos até a hora do almoço transando e curtindo nossa nova amizade. Como era sábado, passamos o dia juntos, fomos ao shopping, vimos filme, e dormimos na minha casa. Mais sexo. Descobri que Marco é insasiável. No domingo, quando nos despedimos, meu cu ardia muito de tanto dar para ele. Ele sá me deixou comer ele naquela primeira noite, mas o tempo todo me deu muito prazer. Bateu punheta pra mim, me chupou, me deixou gozar na bunda, nas costas, no peito, no rosto, sempre muito tesudo, puto e carinhoso ao mesmo tempo.
Ficamos juntos por mais 4 meses, até que ele foi transferido para sua cidade no interior. Era sá sexo e amizade, nada de romântico. Mantivemos contato por um tempo, mas aos poucos conhecemos outros caras e nossas vidas naturalmente mudou de direção. Assim mesmo, sempre me lembro com carinho daquele gato que me conquistou, me dominou e me deu muito prazer durante aquele tempo.
