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DANDO PARA O CHEFE PARA NÃO PERDER O EMPREGO

Eu tinha 19 anos, era meu primeiro emprego. Era um bom emprego, secretária em um escritário de engenharia. Meu chefe, Sr. Orlando era muito simpático e me ajudou no início. Nos primeiros meses foi difícil, mas depois aprendi o serviço e era uma boa secretária. Depois de uns seis meses o Sr. Orlando começou a me dizer algumas gracinhas. Quando tinha alguma reunião importante ele dizia que estava cansado e pedia para que eu fizesse massagem nos seus ombros. No início não gostava mas tinha medo de perder o emprego. Então eu fazia, né!! Até que um dia... Sr. Orlando disse que a massagem não resolvia seu estresse e queria que eu fizesse outra coisa. Achei a histária mais esquisita e perguntei o que era. “Eu to precisando de uma chupeta, pode ser?”; “Como assim Sr. Orlando, quer que EU te chupe???”; “Quem mais poderia me fazer esse favor? Faz tempo que você me faz uma massagem bem gostosa, mas agora acho que deveríamos melhorar, ein?”; “Não sei o que dizer, Sr. Orlando!”; “Eu ficaria muito mais tranquilo se você me desse uma chupada, você é bem gostosa e deve saber fazer. Se não quiser eu vou ter que achar quem queira...!”. Pensei... Vou chupar esse tarado. Ele estava sentado em sua cadeira, ajoelhei-me, abri a calça, baixei sua cueca e comecei a lamber. Já tinha dado umas chupadas antes, mas poucas vezes. Não tinha namorado e ainda era virgem. Comecei a engolir e bombar com a boca e as mãos. Ele segurou minha cabeça e forçava para baixo, começou a jorrar um monte de porra na minha boca e não deixou eu tirar a cabeça. Engoli tudo e depois ele me mandou lamber o pau dele. Fechou a calça e disse que de agora em diante essa seria a nova massagem. Depois desse dia Sr. Orlando me mandava chupar uma vez por dia. Eu já estava gostando, não me importava mais. Ele me chamava de gostosa e dizia que iria aumentar o meu salário. E aumentou mesmo. Comecei a ganhar mais por causa das chupetas. Uma sexta à tarde, Sr. Orlando disse que já estava na hora de aumentar novamente meu salário, se eu quisesse , é claro. Eu logo fiquei interessada mas sabia que não seria de graça. Ele disse que já estava ficando muito a fim de me comer. Perguntou-me se eu era virgem. Disse que sim, de buceta e de cu. Ele ficou impressionado e disse que eu ia dar meu cabaço pra ele. Eu disse que tinha medo. “Que medo, vamos resolver isso hoje”. Me pegou pelo braço, fechamos o escritário e entramos no seu carro. Ele foi direto para um motel bagaceiro que tem perto do escritário. Eu estava deixando... afinal poderia ser bem gostoso. Entramos no quarto e ele me puxou pela cintura. Disse que ia me comer por trás, do jeito que ele imaginava me pegar no escritário. Me virou de costas, encostou o pau duro na minha bundinha. Levantou minha saia e me jogou na cama. Abriu a calça, tirou o pau e disse “agora, tu vai sentir, gatinha, meu pau bem duro na tua bucetinha virgem”. Puxou minha calcinha, cuspiu nos dedos e encostou na minha buceta, molhou, posicionou-se e comecou a colocar o pau na minha gruta molhada. Enfiou tudo de uma vez, senti uma baita dor, mas ele continuou bombando até gozar nas minhas costas. Caiu deitado, me olhou e disse “agora chupa, minha putinha”. Comecei a chupar e logo já estava duro. “Agora vou acabar o serviço, vadia”. Me virou de bunda pra cima, cuspiu no pau e no meu cu. Senti muito medo, meu cuzinho era virgem e ouvi dizer que doía. Ele não teve dá. Meteu com dificuldade mas de uma sá vez. Doía muito e ele bombava muito forte. Eu gritava e ele me dava palmadas na bunda, me chamava de puta e dizia que ia comer muito o meu cuzinho. Bombou e encheu meu cu de porra. Sr. Orlando levantou e me convidou pra tomar um banho, no chuveiro chupou meus peitinhos e minha buceta. Mas sá quis comer o cuzinho. Depois desse dia Sr. Orlando quer me comer todo o dia. Eu dou o que ele quiser, mas ele gosta mesmo de comer minha bundinha.