Estava num bar com meus amigos na sexta feira passada, happy hour, lugarzinho cheio, barzinho com mesas na calçada, região da Paulista, paqueras rolando solto, e aconteceu um lance muito gostoso. Sou solteiro, 36 anos, bonito, corpo legal, branquinho, e curto sexo com homem sem frescura. A galera do trampo tava lá bebendo, ficando alegre, conversando alto, e tinha um garçon que começou a me chamar atenção depois do quarto copo de cerveja.
Era um cara normal, corpo normal, que de modo geral não me chamaria atenção em uma boate. Mas lá estava ele, servindo as mesas, de bom humor, e foi aí que percebi no sorriso bonito. Depois vi que tinha ombros largos. Percebi então a tatuagem sob a manga da camiseta preta, outra atrás, no pescoço, o cabelo curto bonito, e finalmente, um volume que chamou minha atenção sob a calça.
Ninguém percebeu minha atração por este cara, e deixamos a noite rolar. Quando deu umas 22 horas, percebi que a galera já iria embora, e resolvi ir ao banheiro, e tive a idéia de arriscar com o tal garçon. Esperei uma hora que ele entrou no balcão do bar, e o segui. Perguntei se ele tinha uma caneta e um papel, e ele me passou com cortesia. Escrevi rapidamente meu celular e meu nome, e, sem medo, passei pra ele. Ele olhou e perguntou se eu queria que ele entregasse pra alguém no bar. Disse que não, que era pra ele mesmo, se ele quisesse, ele podia me ligar quando tivesse acabado o turno dele naquela noite, pois eu tinha curtido ele..
O cara ficou sem graça, agradeceu, mas disse que não rolava, me entregando o papel de volta. Recusei e falei pra ele guardar no bolso, e se ele mudasse de idéia, podia me ligar a qualquer hora, mesmo de madrugada, pois eu morava sozinho no Paraíso, e tudo bem. Me dei por derrotado na minha tentativa de conquista e acabei esquecendo, até quando cheguei em casa e bati uma punheta pensando nele. Tomei um banho e fui dormir.
Lá pelas tantas, toca meu celular. Atendi com voz de sono, e a voz dele soou do outro lado:
- Você me deu seu celular mais cedo hoje, lembra?
Demorei um pouco para reconstruir a cena, mas falei com voz animada que sim, que estava surpreso que ele tinha me ligado.
- É o seguinte, o convite ainda tá de pé?
Mais do que rápido respondi:
- Mas é claro que tá de pé. Quer vir pra cá agora?
Em pouco mais de 19 minutos, Evandro tocou o interfone e abri pra ele. A princípio, quando ele entrou, era claro que ele estava super sem jeito. Eu tinha vestido um shorts sem cueca e estava sem camiseta, apesar de estar frio lá fora. Evandro estava notoriamente cansado do trabalho, e ficamos conversando e bebendo um pouco até ele relaxar.
- É o seguinte, disse ele depois de uma pausa, você me pegou de surpresa com o seu bilhetinho. Eu nunca transei com homem, mas sempre tive muita curiosidade. Estes últimos dias essa curiosidade aumentou muito, e daí apareceu você. Eu criei coragem e te liguei, porque eu tô com muito tesão depois do seu convite.
Agradeci e disse pra ele ficar relax, que sá ia rolar o que ele quisesse, e ofereci pra ele tomar um banho, e ele gostou da idéia. O banho não demorou, e logo ele saiu enrolado na toalha. Foi aí que percebi o belo corpo de Evandro, tudo no lugar, sem exageros, poucos pelos. Era um cara normal, mas bem gostoso.
- Foi bom o banho? Perguntei me aproximando.
- Muito bom, respondeu ele. Agora tô até mais relaxado.
- E mais cheiroso, disse eu, me e cheirando seu pescoço enquanto o abraçava de leve.
Evandro retribuiu o abraço, e beijei seu pescoço de leve, e começamos a nos acariciarmos alí. A toalha durou pouco tempo na sua cintura, pois rapidamente eu a tirei, deixando o corpo de Evandro exposto e pronto pra ser acariciado. Tirei meu shorts, e ficamos os dois nus, nos abraçando, e foi quando arrisquei um primeiro beijo. Meu novo amigo não recusou, sá estava meio sem jeito, mas logo, logo mostrou que era átimo de beijo. Fomos para o quarto onde deitamos na cama e começamos tudo o que eu queria fazer: muitos amassos, lambidas, chupadas, beijos, esfregação, e resolvi abocanhar a rola gostosa de Evandro. Que pica linda. Era mais grossa que longa, mas era bem gostosa. Curti muito chupar ele, e perguntei se ele queria me comer.
- Era o que eu mais queria, respondeu Evandro. Desde que você foi embora lá do bar, eu ficava pensando em te enrabar.
Sentei em cima dele, e comecei a brincar com o pau dele se esfregando no meu rego. Peguei o KY e a camisinha, preparando pra dar ao cara a primeira experiência de comer o cu de um macho. Lubrifiquei bem meu cu, ensinei pra ele como enfiar o dedo e alargar, e era muito gostoso ter aqueles dedos grossos entrando e saindo do meu cu. Olhava pra cara dele, e era de safado, ele curtindo tudo, e o pau dele super duro. Encapei e sentei no pau do cara, deixando entrar pouco a pouco aquela carne toda dentro de mim. Evandro curtia da olhos fechados, e comecei a beijar ele e a me mexer e rebolar no pau dele. Ficamos assim um bom tempo. Depois ele pediu pra mudar de posição e me meteu de quatro, fudendo gostoso, já totalmente dominando a situação.
Ele me apertou pela cintura, bombando forte como louco, querendo me destroçar, uma foda gostosa, intensa, de macho mesmo. Me virei de frango assado e pedi pra ele me fuder muito assim até gozar. Ele demorou muito, ficamos trocando de posição por uns 45 minutos, e meu cu ficou ardendo, mas tava muito gostoso, quando ele anunciou que queria gozar, intensificando seus movimentos e a força deles. Evandro gozou longamente com o pau enterrado no meu cu, comigo virado de bruços e ele totalmente dentro de mim, nossos corpos colados. Foi uma delícia.
Ele dormiu lá, e de manhã transamos de novo, chupei ele muito e ele pediu pra eu deixar ele gozar na minha boca, o que eu amo. O cara tem muita porra. Ele foi embora, mas combinamos de nos encontrarmos de novo. Ele ainda não sabe, mas nessa de iniciar o meu garçon, tenho que fazer o serviço completo. Agora eu quero comer ele gostoso. Antes disso, não vou sossegar.