Nás quatro gemíamos de prazer, eu mais ainda, sentido aquele cheiro de macho em volta de mim. Tio Bruno me mandou ficar de quatro no capô do carro e se masturbou até gozar, sujando todo meu cuzinho, “Vem Ca Aurélio, usa minha porra de lubrificante pra foder essa putinha”, “nada disso eu to quase gozando, vou primeiro”, disse o Marcão, que enfiou toda a pica de uma vez no meu rabo. Eu gritei de dor, sentido aquela cabeçona me rasgando, mas ele me agarrou pela cintura e começou um vai e vem bruto, até eu o ouvir urrando, e sentir aquela pica tremendo dentro de mim.
Eu já estava exausto, e meu cu todo lambuzado, quando o tio Aurélio me mandou ficar paradinho que ele iria me foder pra valer. Fiquei assustado com o tamanho daquela pica, mas tentei relaxar, ele foi colocando bem devagarzinho, mas eu ainda sentia uma dor terrível, e por isso gritava um monte de palavrão, estava quase chorando então ele calou minha boca com a mão e disse “cala boca sua putinha, você pediu agora vai levar pica no rabo, e vai ter que aguentar”. Começou a bater na minha bunda e enfiar com força. Foi quando eu observei o Marcão mijando e o Bruno fumando, mas os dois olhando pra mim sendo enrabado. Aquilo me deixou tão excitado, que mesmo com o cu rasgando, senti que meu pau ia gozar, quando avisei meu tio Aurélio ele avisou que também ia. Virou-me de frango assado no capô e nás dois gozamos, eu em cima e ele dentro de mim.
Colocamos as roupas, e voltamos pro carro, o tio Aurélio e o Marcão dormiram praticamente na hora. Eu, que estava com o cu vazando porra, mas me sentindo realizado, e o Bruno ficamos conversando. Ele perguntou se eu não preferia dormir na casa dele, já que a casa do tio Aurélio já estava cheia demais. “Por mim tudo bem”.
Chegamos à casa do Aurélio junto com alguns outros convidados, os despachamos e fomos pra casa do Bruno.
Chegando La ele falou pra eu tomar banho no banheiro de empregada, e foi tomar banho no quarto dele. Sai do banheiro enrolado na toalha e fui pro quarto dele pedir uma roupa emprestada. Ele já estava de banho tomado e usando apenas samba-canção, meu pau ficou quase duro de novo.
“André você quer dormir aqui comigo, ou na sala?”, “Com você tio, posso?”. Então ele me abraçou me beijou no rosto e pediu desculpas por hoje, “que isso tio, eu gostei muito, pena que você não quis me comer também”. Nesse momento ele tirou minha tolha, e disse “Eu queria fazer isso a sás com você meu menino, você é lindo sabia?”, começou a me acariciar, até que então me deu um beijo e me abraçou forte, como se eu realmente fosse o menino dele. Nás fizemos sexo até o sol aparecer pela janela (já estava quase amanhecendo mesmo), então adormecemos abraçados e juntinhos. Foi o melhor dia do ano.
Desde esse dia eu e meu tio Bruno começamos a namorar escondidos, mas infelizmente não moramos na mesma cidade, então isso sá dura durante as férias.