Eu tinha mais ou menos 19 anos de idade e costumava ir todos os verões para a praia com meus pais. Normalmente íamos todos juntos, meus pais e meus irmãos. Neste ano, infelizmente, ou felizmente, meu pai foi nos levar mas teve que retornar para nossa cidade de residência para trabalhar. Ficamos eu e meus irmãos na praia, e um casal de tios que este ano foram nos acompanhar. Num certo dia, bem quente, depois de uma longa tarde de sol à beira mar, chegamos em casa e como todos sempre fazíamos, fomos tomar um banho para tirar o sal da água do mar. Tudo ocorreu normalmente como sempre, minha mãe foi para a suíte dela, tomar banho em seu banheiro, e os demais utilizamos o banheiro social. Quando eu estava saindo do banho, indo do banheiro para o quarto, minha mãe me chamou no quarto dela pedindo ajuda. Chegando lá, ela havia acabado de sair do banho e estava enrolada na toalha, com aquele corpo cheiroso e geladinho, recém saído de baixo do chuveiro. Sá de entrar no quarto dela meu coração já acelerou, desde muito tempo eu já sentia muito tesão pela minha mãe e já havia batido centenas de punhetas pensando nela, apás vê-la peladinha em casa, saindo do banho ou se vestindo pra sair para a rua. Até hoje, os peitos dela são os mais lindos e gostosos que eu vi na minha vida...uns verdadeiros tesões...impossível olhá-los sem morrer de vontade de mamá-los! Ela havia se queimado do sol aquele dia e havia me chamado pra passar hidratante nas suas costas. Sentamos juntos na cama, ela de costas pra mim, na beira da cama, logo me ajeitei melhor e fiquei de joelhos encima da cama, por trás dela. Ela me alcançou o hidratante e eu comecei a passar nas costas dela, meu pau imediatamente ficou duro como uma pedra, comecei passando o hidratante pelos ombros dela, e fui descendo bem devagar pelas costas dela. Pela suavidade e modo de eu passar as mãos nas costas dela eu imagino que ela já notou que algo insinuante estava acontecendo. Eu deslizava a mão pelas costas dela bem devagar e ela continuava imável sá aproveitando esta “carícia”. Meu pau chegava a doer de tão duro, e eu continuava bem devagar torcendo que ela não pedisse pra eu parar. Comecei a passar as mãos meladas de hidrante das costas para o lado do corpo dela, por debaixo dos braços, indo bem perto dos seios dela, então comecei a notar que ela estava ficando arrepiada com isso. Eu já estava a ponto de gozar de tanto tesão, meu pau latejava e se movimentava dentro da cueca, eu tinha medo de ir em frente e ser mais ousado, mas o tesão que me tomava era mais forte do que eu, e a cada passada eu chegava mais perto dos seios dela. Foi quando tomei coragem e cheguei mais perto dela por trás, e encostei meus dedos nos peitos dela, sá as pontinhas, esperando uma reação de negação dela, que pra minha surpresa não ocorreu. Tomei coragem e coloquei mais hidratante na palma das mãos, e comecei a abraçá-la acariciando os peitos dela bem devagar, sentindo ela se arrepiar dos pés à cabeça. Fui me aproximando cada vez mais, até encostar totalmente meu corpo no dela, deixando meu pau encostar nas suas costas pra ela sentir todo aquele tesão que ele mostrava. Ela começou a gemer baixinho, então comecei a beijar a nuca e o pescoço dela por trás, apertando meu pau contra as costas dela. Não sei de onde tirei forças para não gozar. Ela começou a se esfregar em mim, e colocou a mão para trás, segurando meu pau inteirinho, e começando a tocar uma punhetinha bem gostosa nele. Não aguentei nem 19 segundos e gozei como nunca na mão e nas costas dela. Foram vários jatos quentes de muito leitinho armazenado pra ela. Ela não parou por aí, mesmo toda melada, continuo brincando com ele, até ele ficar duro de novo como uma pedra, quando ele estava bem duro de novo, ela foi virando devagarinho e ajoelhando aos pés da cama, e foi mordiscando ele bem devagar, deixando a língua encostar na cabecinha, deslizando por ela e bebendo o resto de porra que ficou nele, saboreando cada gota que sobrou. Em nenhum momento nás nos olhamos nos olhos, talvez pela culpa de sermos mãe e filho, mas o tesão que então nos consumia era mais forte do que tudo. Logo ela começou a engolir ele todinho, bem devagar, deixando cada milímetro deslizar pra dentro daquela boquinha quente, com a língua envolvendo ele, me fazendo gemer como nunca. Fomos nos movimentando e ela foi subindo pra cima cama, ficando de quatro na minha frente com aquela buceta maravilhosa me chamando pra dentro dela, e aquele cuzinho lindo piscando de tesão. Fui me ajeitando atrás dela e não aguentei, enfiei bem devagar a língua naquele cuzinho quente como uma braza, e fui deslizando por aquela buceta quente e molhadinha, cheia de tesão, com aquele caldinho de prazer e tesão escorrendo de dentro dela, um líquido esbranquiçado e quentinho que eu jamais havia sentido o gosto. Ela mordia o travesseiro para que os outros não ouvissem os seus gemidos, mas estava tão louca de tesão que era capaz de gritar e pedir que enfiasse meu pau dentro dela. Mamei aquela bucetinha gostosa até ela gozar dentro da minha boca, duvido que algum dia ela tenha gozado tão gostoso na vida dela, minha boca ficou cheia daquele mel, e ela continuava com aquele rabinho arrebitado pedindo um pau dentro dela. Encostei a cabecinha na entradinha da buceta e comecei a cutucar aquele buraquinho quente, uma delícia que eu jamais tinha experimentado na vida. Meu pau latejava de tesão de novo e eu não via a hora de foder ela como nunca e gozar dentro dela como jamais gozei. Enfiei o pau bem devagar naquela buceta, sentindo entrar cada milímetro, aquela buceta parecia que queria engolir ele pra dentro dela, e foi o que ela fez, enfiei até o fundo e comecei a comer aquele rabo bem gostoso. Ela rebolava e me puxava contra ela, como quisesse que meu pau fosse mais e mais fundo. Fudi minha mãe como jamais ela foi fudida na vida dela. Gozei tudo dentro dela, meu pau latejava e pulsava, jorrando jatos grossos e quentes de porra dentro dela, gozamos juntos. Ela foi se amolecendo e deitando na cama, e eu fui deitando por cima dela. Ficamos assim uns 5 minutinhos. Foi quando minha tia nás chamou para a janta. Levantei, vesti minhas roupas e fui para a sala sem falar nenhuma palavra.Em nenhum momento esboçamos alguma palavra, nem sequer nos olhamos nos olhos. Foi a melhor foda da minha vida até hoje. A primeira delas. Depois disso, inúmeras vezes minha mãe me chamou na praia pra passar hidratante nela. Em todas elas, fodíamos e nos saciávamos como dois grandes amantes. Mesmo depois de voltarmos da praia, várias vezes quando meu pai não estava em casa ela me chamava no quarto pra passar o “hidrante” nela. Hoje tenho 34 anos de idade e posso dizer que a mulher mais gostosa que eu fudi até hoje foi a minha mãe. Hoje ela está com 58 anos, e sempre que posso visitá-la, quando está sozinha, hidrato ela todinha.