Leio os relatos aqui publicados e gosto de alguns desses relatos, pois parecem descrever histárias REIAS. Mas a maioria desses contos, na verdade, são fantasias daqueles que os escreve. Mas não vim aqui para falar dos relatos dos colegas que aqui se expressam. Vim para fazer o Meu Relato. Meu nome é Augusto. Tenho 40 anos. 1,78 m. 75 k. Pênis com cerca de 19 cm (quando ereto). Moreno pardo. Separado. Um sujeito mediano. Bom, vamos ao que aconteceu: gosto muito de me comunicar e costumo ir as salas de bate papo e uso o msn. Certa noite estava numa sala de bate papo para pessoas da terceira idade. Abordei uma pessoa que tinha no nick a indicação de ser mulher e ter +- 70 anos, de nome Selma (fictício, para preservá-la). Separada a mais de 19 anos. Professora aposentada. Mas que atua como voluntária numa escola do município. Tentei puxar papo, mas ela achou que eu era um rapaz de cerca de 20 e poucos anos e quis me dispensar. Insisti e acabamos conversando bastante ali mesmo no chat. O papo correu bem e acabamos indo para o msn. Como nás dois tínhamos web cam decidimos nos ver. Ela é uma mulher clara (bem clarinha), de aparência e corpo compatível com a sua idade. Ela tem 1,59 m. Pesa 65 k. Cabelos cacheados pintados de loiros, na altura dos ombros. Olhos castanhos claros. Com o desenrolar do papo a situação foi esquentando e acabamos por nos ver nus diante dos olhos um do outro. Selma tem seios médios de pele clara e mamilos rosados, coxas normais e a boceta com poucos pelos e lábios também rosados. Fizemos sexo virtual e gozamos. Gostei do bumbum dela e falei que foderia a bunda mesmo ela tendo mais de 70 anos. Ela riu e disso que daria o cuzinho pra mim. Continuamos a nos falar, pelo msn, durante vários dias, até que fui convidado a ir à residência dela para instalar um programa de visualização de fotos. Marcamos para o dia seguinte, na parte da tarde. No horário marcado eu cheguei no prédio onde ela mora, no bairro Tijuca, no Rio de Janeiro. Ela autorizou a minha subida e me recebeu na porta com um sorriso de contentamento. Ela estava usando um vestido solto de tecido leve e estampadinho, que ia até os seus joelhos. Nos cumprimentamos. Sentamos no sofá da sala e pouco tempo depois Selma me perguntou se existia mesmo o tal programa ou se aquilo foi uma desculpa que eu tinha arranjado para ir até lá. Disse que existia sim e que o cd estava ali comigo. Mostrei a ela o cd. Logo a seguir fui conduzido até o seu computador, que ficava num dos cantos de seu quarto. Ela ligou o pc e depois disse que eu poderia fazer a instalação do programa. Fiz. E pedi que ela me deixasse demonstrar como funcionava com as fotos. Manipulei umas 3 fotos dela. Aí Selma me perguntou se funcionava com fotos de outras pessoas. Falei que sim. Mas que as fotos tinham que estar salvas em seu pc. Ela quis manipular algumas fotos e me pediu que levantasse da cadeira para ela poder sentar. Perguntei se ela não gostaria de sentar em meu colo e fazer isso sentadinha em mim. Ela sorriu e sentou. Fiz uma demonstração e falei para ela fazer o mesmo com outras duas fotos. Ela se ajeitou em meu colo e ficou com a bunda bem sobre minha pica, que logo deu sinal. Ela percebeu e disse que tinha algo pulsando debaixo dela. Ela abriu uma foto de uma mulher da idade dela sendo fodida por um rapaz de uns 25 anos. Depois abriu outra foto, o mesmo rapaz fodia o cu dessa mesma senhora. Ela olhou pra mim e disse: - “Gosto disso”! “Faz isso comigo”. Não me fiz de rogado. Beijei seu pescoço. Seu rosto. Sua boca. Enquanto beijava desci o zíper do vestido. Baixei a parte de cima do vestido e surgiu um sutiã preto, bem moderno e de renda. Ataquei os seios dela com as mãos, ainda por cima do sutiã, e logo depois abaixei o sutiã e caí de boca nos seus seios. Beijei, Chupei, Mordi, Lambi. Ela estava ofegante e pedia mais. Nos levantamos. O vestido caiu no chão e ela estava ali diante de mim, ainda de sutiã, mas com os seios amostra e com uma calcinha de renda preta fazendo conjunto com o sutiã. Eu me aproximei mais e comecei a tirar o sutiã. Ela cuidava em tirar a minha calça. Assim que minha calça arriou ela foi logo abaixando a minha cueca e ... Pegou a minha pica com mão direita e ficou segurando. Ela disse baixinho: - “Um cacete novamente em minha mão”! Segurando a minha pica com a mão ela deu 2 passos em direção a cama e sentou. Direcionou a cabeça em direção a minha pica e cheirou, beijou, chupou. Chupou muito. A cada chupada a pica crescia até que ficou totalmente ereta. Terminei de tirar a minha roupa. Ela olhou e falou: - “Isso vai machucar meu rabo”! “Mas eu quero”! “Fode meu rabo com esse cacete lindo e duro”. Mas voltou a me chupar. Parecia estar sedenta por uma pica ou leite. Empurrei-a delicadamente para que deitasse. Fiquei por cima e ela continuava a me chupar. Fui em direção de sua calcinha. Cheirei. Toquei. Beijei sua boceta por cima da calcinha. Ela me chupava com a respiração muito mais ofegante. Afastei a calcinha para o lado e me deparei com uma boceta pequena, porém, neste dia, completamente depilada. Beijei o clitáris e enfiei a língua lá. Tava bem molhada. Ficamos num bom 69 nove até ela gozar. Mudei de posição e fui logo comendo a boceta num tradicional papai-e-mamãe. A boceta estava muito molhada e a minha pica entrou com certa facilidade. Sua boceta, apesar de pequena não era apertada. Enfiei tudo. Ela sentiu. Suspirou. Gemeu. Pediu mais. Eu movimentava a pica cadenciadamente dentro dela. A excitação daquela senhora era tanta que escorria líquido para baixo e melava o cuzinho e as nádegas. Dei uma estocada bem funda. Ela apertou meus braços. Tirei a pica e direcionei para o cuzinho dela. Esfreguei a cabeça naquele cuzinho rosado e comecei a forçar a entrada. Ela sá falou: - “Vai devagar”. “Tem anos que ninguém come meu cu”. “Vai devagar”. “Mas come”. “Tenho essa idade, mas quero dar o cu sim”! “Come”! “Come”! “Fode”! Pedi para ela me alcançar um travesseiro. Peguei e pedi para ela suspender o corpo. Coloquei o travesseiro embaixo da bunda dela. Seu quadril ficou mais evidente e sua boceta e cuzinho bem expostos. Ajoelhei-me bem pertinho e enfiei a pica na boceta mais uma vez. Com vontade! Soquei forte umas 4 ou 5 vezes. Seu líquido deixou minha pica bem molhada. Tirei da boceta e esfreguei novamente no cuzinho, que estava bem exposto e querendo pica. Fui forçando entrada e penetrando. Ela disse: - “Cuidado”! “Mas Mete”! “Fode”! “Come meu cu”. Empurrei até mais da metade. E comecei a movimentar. Ela gemia e rebolava. Falou: - “Tá ardendo”! “Teu cacete é grande”! “Mas quero gozar com ele aí dentro”. Nisso começou a mexer no clitáris e 1 minuto depois gozou. Tentei continuar metendo naquele cuzinho, mas ela falou que tava machucando e que era para tirar de lá de dentro. Tirei e ela me punhetou até que gozei. A porra caiu em seus seios. Fomos tomar banho. Depois nos vestimos e voltei para casa. Lembro de cada detalhe e me excito. Mas ainda não nos encontramos novamente. Selma disse que meu cacete deu prazer a ela, mas o cuzinho ficou um pouco dolorido. Falou que assim que estiver refeita vai querer meu cacete outra vez dentro do seu cu. Até hoje nos falamos pelo msn e aguardo por outro chamado dela para visitar seu apartamento e...
Isso é um relato, não é um conto. Procuro outras mulheres de 50, 60, 70 anos, livres ou casadas que queiram dar o cuzinho para um homem na faixa dos 45 anos. Façam contato comigo (Augusto) por meu e-mail:carlosaugustomsn@hotmail.com
Meu nick: GUTO