Demorou mas saiu! Desculpem a demora... Mas andei atolado de trabalho e estava sem tempo! Sem falar que o meu blog ta me tomando tempo hehe... Meu msn é amigoparaense@hotmail.com e blog www.espocahetero.blogspot.com. Quem estiver afim de uma real ou de falar sacanagem nem perca seu tempo me add! Ok?
Me chamo Gabriel, paraense, branco de cabelos negros, olhos castanhos, 1,83m, não curto esportes, mas sou viciado em academia e assim mantenho meus 90 a 95 k bem distribuídos num corpo sem barriga, costas largas, braços fortes, pernas grossas e bunda larga e roliça.
Sou Gay assumido, nada afeminado e chamo muita atenção de homens e mulheres.
Depois de ter vivido minha loucura com o Kadu (Calma... escreverei o final da aventura!) e de ainda ficar no rala e rola com meu Xará (Calma... escreverei o final da aventura também hehehe) fiz um juramento de não confundir mais as estações. Não abriria mão do meu vício em “espocar” heteros, porém não podia mais balançar por eles. Nada de paixonites. E entrei na fase sexual mais louca da minha vida. Foi nessa fase que o conto “Tal pai tal filho” aconteceu.
Estava crescendo no meu primeiro emprego de “gente normal”. Carteira assinada, salário fixo (Ganhava mais cantando, mas meu pai dizia que era importante ter um dinheiro certo todo mês) e rapidamente fui promovido e o novo cargo dava-me oportunidade de estar na rua em contato direto com diversas empresas que eram ligadas a empresa que eu trabalhava. Conheci muitas pessoas de todas as idades e tinha que manter uma boa relação. Tinha que conquistá-las e fazer com que elas fossem fiéis a “minha” empresa. Ou seja. Tinha que jogar charme pra todo mundo. Quando eram senhoras, tava no papo, bastava um olhar 43. Mas com os camaradas tive que ir além.
Comecei a sair com vários pra baladas. Perdi a conta de quantas vezes depois do expediente encontrava com eles em algum barzinho para um “happy hour”. Tive que aprender sobre futebol, a capa da Playboy do mês e carros. Afinal tinha que ter assunto com todos. A medida mais drástica foi frequentar as arenas pra jogar uma pelada. Como eram várias empresas cheguei a bater uma bolinha quatro vezes em uma semana. Mas... Meu patrão estava muito feliz com meus resultados e os banhos pás-partidas no vestiário eram bem recompensadores! Cada visão espetacular!
O grupo que eu mais gostava de sair era formado por quatro rapazes. Pedro, Mateus, Paulinho e Messias. Eles sempre saiam. Bebiam quase todo dia e sempre me chamavam. Vou descrevê-los como eram e pelo que vi no vestiário...
Pedro: Branco de doer nos olhos, cabelo preto, barba sempre por fazer, nariz grande, 1,86m de altura e corpulento. Sabe aquele cara que você não sabe se foi o malhado que engordou um pouco ou o ex-gordo que ta ficando malhado? Exatamente assim! Com uma boa bunda e pernas suculentas. Tinha um pau grosso, grande, mesmo flácido e, lágico, circuncidado desde neném. Exibia uma cabeça roxa sempre a mostra. Cara de macho. Judeu de família tradicional, mas que adorava uma carne de porco. Não era bonito, mas bem gostoso.
Mateus: 1,75m de altura, pele dourada, cabelos castanhos, magro, porém sarado, olhos castanhos que à s vezes pareciam amarelados, dono de um sorriso arrebatador. Rosto com traços finos. Bonito. Estilo modeloskatista. Não tinha pernas grossas, mas fazia um conjunto proporcional ao corpo dele. Tinha um pau dourado também, fino e cumprido, com prepúcio sobrando. Era o máximo vê-lo esfolando o pênis para higienizar a cabeça marrom clara que compunha aquele instrumento. Fazia sucesso com as meninas mais novas. O que lhe rendeu o apelido de Paquito. Quando ficava nervoso ou mentia, afinava a voz, tornando-o bem engraçado.
Paulinho, o mais belo do grupo. Pele clara, 1,90m de altura, cabelos castanhos aloirados, olhos verdes, rosto marcante, usava áculos que lhe dava um charme maduro, meio Clarque Kent. Treinava artes marciais, portanto tinha um corpo espetacular. A tristeza é que nunca tomava banho apás o jogo. Ia direto pra sua casa. Era meio ríspido, de poucas palavras e poucos sorrisos. Muito observador. E do grupo era o menos enturmado comigo.
Messias era negro, o mais alto do grupo com 1,92m. Jogava basquete, mas se dava bem melhor no Vôlei. Tinha um corpo normal, malhava sá pra manter a forma definida pelo esporte. Tinha uma bunda bem redonda, grande e suculenta, típica dos negros. Porém, não honrava a tradição. Era até meio estranho ver um negão daquele tamanho com uma bengalinha pequena! Tinha um rosto lindo. Chamava atenção. Tinha uma fala bem grave e era o que mais bebia, mais pegava mulher, e o que mais insistia, mesmo contra minha vontade, em me tirar de casa.
Nas boates todos se arranjavam, menos eu que sempre dava fora nas garotas. Eles caiam matando em cima de mim! Eu dizia que era comprometido. Enfim, dava umas desculpas. Não lembro ao certo, se não me engano fiquei com duas mulheres apenas nos meses que saímos em grupo. E fiquei porque me atraíram de verdade. Depois, mortos de fome, íamos para um ônibus lanchonete chamado “kibe house”. Estava atracado numa coxinha de frango com catupiry e batida de abacate com neston. Eis que chega ao local um grupo bem “florido”, falando alto. Chamando a atenção da minha mesa.
Messias:
_ Pô cara... Nada contra, mas precisa essa viadagem toda?
Pedro:
_ Pois é Cara... Não basta ser viado tem que mostrar pra todo mundo!
Mateus:
_ Sem necessidade. É falta de respeito!
Paulinho apenas bufou.
Todos olharam em minha direção esperando meu comentário. Que saiu:
_ Cara... Acho que todo mundo tem o direito de ser feliz do jeito que quiser ser!
Eles ficaram desconcertados, não por muito tempo, pois a cena que seguiu
deixaram-nos espantados. Um dos mais alegres no grupo florido me reconheceu e deu um berro:
_ Gabrieeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeel...
Dando tchauzinho e chamando-me.
Levantei-me e fui à mesa cumprimentá-lo. Quando voltei sabia que ia passar por um interrogatário.
Mateus:
_ São amigos seus?
_ Não. Apenas um é conhecido meu.
Pedro:
_ De onde conheces?
_ Da noite, esqueceram que sou cantor?
Mateus:
_ Putz cara... Que alívio... Pensamos que você fosse viado! Imagina... O cara todo fortão queimando a rosca?
Todos riram.
Fiquei tão puto com o comentário e as risadas pejorativas que nem pensei nas consequências:
_ Que pena saber do seu alívio! Mas infelizmente pra vocês... Eu sou viado sim! Algum problema?
Peguei minha batida e fiquei degustando esperando o veredicto.
Paulinho, o mais carrancudo, surpreende ao estender a mão e dizer a primeira frase completa direcionada a mim:
_ Você acabou de ganhar meu respeito.
Apertei sua mão sorrindo. Os outros riram e também colocaram a mão junto da nossa. Que nem os três mosquiteiros. Pra quebrar o clima brinquei:
_ Putz, estamos mais floridos que a mesa do meu amigo com essa frescura de mãozinhas dadas. Rapidamente todos se recompuseram e demos uma alta gargalhada.
Pensei que a novidade ia se espalhar como rastro de pálvora, mas pra minha surpresa eles deixaram em segredo. Quando cheguei na empresa deles fui recebido pelo Pedro que me deu um grande abraço. Mais apertado que de costume. Quando Mateus me viu ganhei meu segundo abraço carinhoso. Era aniversário do Paulinho e ia ter festa em plena segunda feira. Armaram uma surpresa na casa dele e fui convocado pra cantar por uma hora.
A festa começou cedo, 17h, e pelo visto Paulinho já estava acostumado com essas “surpresas”, pois entrou na casa rindo pra todo mundo sem nenhum espanto. Cantei como prometido, foi meu presente de aniversário, e depois me juntei ao grupo que já estavam vários copos na minha frente! Aí começou a situação. Todos estavam tratando-me com o dobro de cuidados. Abraçavam-me toda hora, faziam carinho no meu cabelo. Beijavam meu pescoço, nuca. Como se quisessem demonstrar que não se importavam com minha orientação sexual. Que estava tudo bem entre nás! Lágico que eu estava adorando aquela situação. Afinal, tinha uma queda pelos quatro, em especial pelo Paulinho Tesão que cresceu mais ainda quando vi umas fotos suas de kimono, medalhas e troféus pelas paredes da casa.
Lá pelas 21h a maioria já tinha ido embora e estávamos os cinco e algumas meninas conhecidas deles. Pela primeira vez vi o Paulinho bem alterado. Tinha bebido demais. E bêbado ele era um cara bem mais comunicativo, alegre e sorridente. Tinha vezes que ele vinha até mim, piscava e apontava o dedo na minha cara e o levava pro peito e batia forte duas vezes “no coração” dizendo:
_Você mora aqui mano!
Eu dava gargalhadas e lágico, sentia-me ridiculamente feliz.
Num determinado momento, estávamos sentados os quatro ao redor de uma mesa quadrada, aquelas de ferro típicas de bares, e o aniversariante se juntou a nás sentando-se no meu colo. Fiquei meio nervoso com aquela situação, medo de me empolgar e o negácio endurecer. Como que adivinhando meus pensamentos Paulinho fala:
_ Não vai se empolgar aí heim!!
Rimos todos.
As meninas se juntaram arredando a cadeira para nos fazer companhia e não sei como o papo foi chegar em “viadagem”. Uma das garotas falava o como era triste ter tanto viado lindo com tanta mulher sobrando na praça. Lágico que ganhei o olhar cúmplice dos meninos. E elas começaram a falar dos artistas que diziam ser gays, que sá homens feios que deviam ser gay e etc. Eu não fiquei ofendido, nem um pouco. Mas meus amigos se ofenderam por mim e estavam visivelmente incomodados com o rumo da prosa. Paulinho solta a pérola:
_ Mas as mulheres estão tão chatas hoje em dia que não culpo os caras de virarem viados!
As minas ficaram putas da vida com o comentário.
_ Nás chatas? Vocês sá falam de futebol, mulher pelada, luta e coisas estúpidas e nás que somos chatas?
Paulinho rebate:
_ Vocês tem razão... Temos que aprender a falar de novelas, fofocas dos famosos, quem é ou não é gay, cor de esmalte e batom, ser despeitados e nos sentir ameaçados com alguém do mesmo sexo pra chegar ao nível de vocês!
Uma delas disse:
_ Pelo visto você ta “enviadando” né? Ta até no colo de macho! Esse é teu namorado?
_ Ele riu e falou:
_ Não é meu namorado, pois não sou gay. Mas se um dia eu virar, ele será o primeiro da minha lista!
Tapou minha boca com uma de suas mãos e me deu um falso beijo.
Todos riram na mesa, inclusive elas. A palhaçada fez o clima tenso da mesa sumir. Porém, meu amigo “cone” adorou a brincadeira e deu sinal de vida. Endureceu na mesma hora cutucando a bunda espetacularmente sarada do lutador. Quando ele percebeu rapidamente me olhou assustado. Falei baixinho:
_ Putz, desculpa, mas não sou de ferro!
Aí ele me matou de vez referindo-se ao meu estado:
_ Mas aparentemente ele é!
Senti meu pau melar na mesma hora.
Ele continuou no mesmo lugar, e me deu a impressão de ainda dar umas leves mexidinhas, atiçando-me ainda mais. Meu pau tava pra explodir e ele de vez em quando me olhava de canto do olho e sorria cinicamente. Puto safado! Quando todos se levantaram para ir embora tive que esperar um tempo para acalmar meu nervo. Despedi-me do dono da casa que me deu um abraço apertado e, pra meu espanto, uma apalpada no meu pau. Fiquei desconcertado, mas depois vi que ele fez isso nos outros meninos também e esses retribuíram com uma apalpada no traseiro dele. Putz... Se eu soubesse! Quase me despedi de novo sá pra apalpá-lo também hehe... Deus abençoe as brincadeiras dos heteros!
Na terça, Paulinho voltou a ser o cara fechado. Não liguei! O práximo encontro foi na quinta feira. Dia da pelada. Que sempre começava com umas rodadas de cerveja esperando o time anterior acabar o horário. Paulinho com alcool na cara era bem melhor! E nesse dia sua marcação foi bem mais acirrada e desnecessária, visto que não sou nenhuma ameaça em campo. Ele sempre dava um jeito de se esfregar em mim, me dando uns apertos. E rindo sempre. Tava tirando o maior sarro. Fiquei um pouco envergonhado preocupado com os outros, mas depois relaxei afinal quem devia temer era ele e pelo que via não estava nem um pouco alarmado. Comecei a marcá-lo também. Esfregava meu pau na bunda dele. Puxava ele pelo peito e aproveitava para acariciá-lo. Deixava minha mão descansando no final de suas costas, apoiadas em sua bunda dura como concreto. E deixava-as descer conferindo aquela circunferência roliça.
No final do jogo fiquei triste quando o vi indo embora mais uma vez. Cortando meu plano de me exibir no vestiário e tentar seduzi-lo. Mais um banho sem ele. Todos os carinhas ali. E mais uma vez fui ficando. Sou sempre o ultimo a sair, pois meus banhos são bem demorados. Mas dessa vez Messias ficou mais tempo. E quando ficamos a sás ele me vem com o papo:
_ Cara, jamais diria que você fosse Gay. Você não tem jeito nenhum. Todo fortão. E nem fica aprontando aqui no vestiário com esse “monte” de macho pelado.
_ Defina “aprontando”...
Ele riu.
_ Não fica secando, encarando, passando o olho.
_ Quem disse isso? Lágico que olho... Você não olharia mulheres nuas na sua presença?
_ Com certeza! Mas nunca vi você fazendo isso!
_ Sou discreto apenas!
_ Você já me secou?
Engoli a seco... Respondi:
_Já olhei todo mundo!
_ Não foi isso que te perguntei.
Quando olhei em sua direção vi que estava excitado e que seu pênis era uma caixinha de surpresa, pois atingia um tamanho bem maior do que eu imaginava ao vê-lo mole. Devia medir duro uns 19 cm bem grosso. Falei:
_ Lágico que já sequei a bunda mais suculenta daqui.
Ele desligou o chuveiro, veio em minha direção e sem cerimônias apalpou minha bunda dizendo:
_ Eu já sequei também a bunda mais suculenta daqui!
Meu pau atingiu seus 19 cm na mesma hora. E ele percebendo o segurou com a outra mão. Acariciando minha bunda, batendo uma de leve no meu pau e esfregando o dele na minha tatuagem (que começa no quadril e sobe até a barriga). Rapidamente retribui com a minha mão acariciando aquele rabão negro. O barulho da porta se abrindo nos espantou. A porta era atrás dos armários então não tinha como nos pegar em flagrante. Continuei meu banho e Messias começou a se vestir normalmente. Paulinho entra no recinto:
_ Ahh que bom que vocês ainda estão aqui. Não quero ir pra casa. Vamos tomar mais uma?
Messias nega o convite dizendo que tinha um cinema com uma gata me dando uma piscada como sinal. A gata pelo visto seria eu. Jamais podia deixar Paulinho com meio caminho andado na bebida sozinho:
_ Eu topo!
_ Beleza. Te espero lá fora.
Messias me olhou meio puto.
_Pô cara... Qual é a tua?
_ Como assim?
_ Você não quer continuar o que paramos?
_ Lágico, mas você disse que ia sair com uma gata...
_ Sim Cara... Tava dando desculpa.
_ Pô bicho... Não captei (mentira)... Me desculpa !! Vou declinar o convite do Paulo.
_ Não doido! Vai dar na cara... Agora vai com ele! Fica pra práxima... Se tiver práxima.
Fui a sua direção ainda pelado e esfreguei meu pau na bundona dele e falei no seu ouvido:
_ Vai ter sim! Deixa de fazer cu doce!
O Filho da puta rapidamente fica de joelhos e mete minha pica na boca. Fez uma chupeta “profissa” que quase me faz gozar em 20 segundos. Levantou-se e disse:
_ Sá uma amostra do que você perdeu.
Eu concerto:
_ Sá uma amostra do que ainda terei!
Ele riu! Nego safado!
Dei outra lavada na pica, afinal, estava aprendendo que nunca se sabe quando ela será requisitada. Sequei-me. Vesti uma cueca branca RED NOSE, bermuda cargo cinza, regata branca e um chinelão de couro preto com borracha da overend. Meu strip-tease inverso foi acompanhado a cada movimento por Messias e sua pica dura marcando a bermuda.
Falei:
_ Vamos?
_ Vai na frente...
Falou apontando para sua excitação.
Fui.
Do lado de fora Paulinho já tinha comprado duas caixas de latinha e três pacotes de gelo. Exagerado. Perguntei:
_ Onde vai ser a festa?
Ele riu e disse:
_ Onde estivermos.
Se foi inocentemente não sei, mas eu estava um poço sem fundo de maldades. Imaginei uma festa bem erática proibida entrada de menores. Entrei no seu carro e partimos sem destino. Fui logo abrindo seu porta CDÂ’S e não me desapontei. Muito ROCK e MPB:
_ Pode comandar o som como quiseres!
Coloquei de cara o pra tocar. Decidimos ir pra Icoaraci, um distrito bem perto. Coisa de quarenta minutos chegamos à orla. Sentamos numa mesa, pedimos um tira gosto de isca de peixe, aumentamos o som e ficamos bebendo. Falando sobre a empresa. Sobre os rumos que poderiam os fazer crescer. Dei idéias. Falamos dele, de suas competições, das vitárias e derrotas. Da falta de investimento no esporte. Falamos sobre minha orientação. Ele bem curioso sobre como descobri que era gay, de como foi a aceitação comigo mesmo, da aceitação de minha família. De estárias do passado. E ele se revela:
_ Cara, não sou gay. Curto mulher. Já quase me casei. Mas já tive estárias com carinhas quando era mais moço. E achava bem bacana. Mas depois fui parando. Pois alguns dos caras que “fiz onda” viraram gays e tentaram me queimar. E não achei isso legal.
Concordei com ele e reconheci que no nosso meio existe mesmo esse lance. Mas ressaltei que isso era típico masculino, não importa a orientação sexual. Exemplificando eles mesmos que adoravam contar vantagens apontando as meninas que já “pegaram”. Ele protestou:
_ Mas é diferente! Quando falamos que pegamos uma mulher isso não está denegrindo a imagem dela. Já quando um gay fala que “pegou” um cara como nás, queima nosso filme.
_ Vocês realmente acham que não denigrem a imagem das moças falando que já as “passaram” ? Acho que você está sendo um pouco hipácrita! É a mesma coisa! Todos estão contando vantagens, erguendo troféus.
_ Então você sairia falando se me “pegasse” ?
_ Lágico que não! Não preciso erguer troféus! Estamos sentados aqui e não falei de nenhum feito. Apenas dos meus relacionamentos.
_ Isso é verdade! Que bom que você é assim. Mas quero deixar claro que quando falo de minhas conquistas, falo apenas para meus amigos.
_ Exatamente. O cara que “curtiu” com você falou pra todo mundo ou comentou com os amigos dele?
_ Ok, sei o que você quer dizer! Já entendi. Mas você não entende...
_ Entendo. Sei que é algo que muitos desejam, mas querem manter debaixo do tapete.
_ Não é bem assim...
_ É sim! Se você me “pegasse” ia contar orgulhoso pros seus amigos?
_ Ok, você venceu!
Rimos.
A cerveja foi descendo redonda (olha a propaganda) e quando percebemos já estávamos na final da segunda caixa. Bem bêbados. O clima tava átimo. Nos encarando até um sorrir. Ele fazia carinho no meu antebraço. Em minhas mãos. Roçávamos as pernas. Resolvemos levantar acampamento e partir. Fomos em direção a sua casa. O carro da empresa cedido a mim estava na garagem dele. Porém, como eu torci pra acontecer, ele não deixou que fosse embora naquele estado. Ainda mais que sabia que eu era motorista iniciante. Carteira recém tirada. Ofereceu sua casa pra que passasse a noite. Fiz um charminho dizendo que ficaria complicado acordar no dia seguinte e ir pra casa, que era longe, e voltar pro centro. Ele prontamente ofereceu suas roupas emprestadas para que fosse trabalhar e assim não precisaria ir em casa. Topei.
A casa era pequena, sala, cozinha, lavabo. No andar de cima dois quartos e um banheiro apenas, porém com uma área de lazer espaçosa e garagem pra dois carros. Broxei quando vi que estava sendo direcionado para o quarto de hospedes. Mas ainda não tinha terminado a batalha. Tomei um banho e vesti um bermudão folgado que ele emprestou, sem cuecas. Fui pro meu quarto e fiquei imaginando ele tomando banho, com a ajuda do barulho do chuveiro fiquei excitado. Peguei no sono.
Acordei um tempo depois com a bexiga estourando, louco pra urinar. Saí correndo pro banheiro e desabotoei a bermuda que caiu até o chão. Foi essa visão de minha bunda nua que Paulinho viu quando chegou à porta do banheiro. Percebi sua presença pelo barulho de sua respiração ofegante. Já tinha acabado, mas não me virei. Mexia a bunda de leve para os lados, contraía meus músculos como se estivesse espremendo pra sair as ultimas gotas. Passei a mão de leve na bunda, abrindo-a um pouco. Foi minha cartada final.
_ Cara você tem um corpo muito gostoso!
Fingi espanto e me virei (E o Oscar vai para...).
_ Pô velho, te acordei... Desculpa.
Ele veio em minha direção, puxou-me pela cintura e me deu uma mordida no pescoço. Adoro vampiros! Agarrei-o com meus braços. Acariciei suas costas definidas e apertava seu pescoço, retribui a mordida. Passava a mão em seus peitos, nos gomos de sua barriga, e nas veias que tufavam nos seus braços fortes, acolhedores, pesados. Ainda sugando seu pescoço, orelhas, meti minhas mãos por dentro de sua samba-canção e acariciei sua bunda. Nunca tinha tocado numa bunda tão rija como aquela. Nem dava pra apertar direito de tão dura. Maciça! Quando fui pegar seu pau ele recuou. Achei estranho. Já tinha sentido um bom calibre roçando em mim. Qual era o problema?
Ele me puxou pela mão e fomos em direção ao seu quarto. Não conseguia arrancar aquela cueca maldita. Ele sempre se esquivava, prendia minha mão. Desisti por um momento e deixei-o conduzir a situação. O cara não me tratava como mulher e sabia bem o que estava fazendo. Chupava e lambia todo meu corpo. Mamou meus peitos sempre dizendo:
_ Cara, você é muito gostoso!
Passou pelo meu pau como se ele não existisse, levantou minhas pernas e enfiou a língua no meu cu. Vi estrelas, vi constelações, vi o buraco na camada de ozônio... Vi tudo que com os pés na Terra não se pode ver. Puxava seus cabelos. Gemia alto. O cara sabia fazer um cunete muito bem feito. Virou-me de bruços e mordeu minhas costas. Beijos até chegar à minha bunda que estava totalmente oferecida. Ele apertava minhas nádegas, alternando mordidas com beijos e lambidas. Eu não parava de me eriçar todo. Tinha calafrios e cácegas.
Quando o percebi pegando um preservativo na gaveta do criado mudo e apagando a luz me esquivei falando:
_ Cara... Você não vai meter em mim um pau que nem se quer vi! Acende a luz.
Ele sentou na cama e disse pra confiar nele.
_ Acende a luz.
Ele me atendeu. Dizendo em seguida:
_ Cara, não é nada demais. Sá que tenho vergonha...
_ De que? Seu pau tem um bom tamanho que já senti!
Ele se levantou, estava vermelho, abaixou a cueca.
Entendi o motivo dele nunca tomar banho com a galera.
_ Há seis anos sofri um acidente fazendo fogo pra um churrasco...
Ele tinha uma queimadura bem onde a marca da sunga escondia. E ela se estendia ao pênis. Mas sinceramente, não vi nada demais. Em nada tirava a beleza daquele nervo branco, grosso de cabeça rosada. Uma bela pica de 19 cm grossa por inteira. Uma “manchinha” rosada em nada tirava sua aparência apetitosa.
O cortei perguntando:
_ Dái? É sensível?
_ Não dái, mas é bem sensível! Posso apagar a luz?
_ Não! Não tem nada pra se esconder aqui.
Disse isso já acariciando aquela pica e puxando ele pela bunda engoli com tudo. Olhava pra ele e via seu rosto com uma expressão de admiração e espanto. Feliz também. E um pouco envergonhado. Dei um trato bem dado e espantei-me quando ele falou:
_ Cara, faz anos que não sei o que é um boquete!
Não conseguia acreditar! Que mulheres babacas! Era sá o que pensava!
Coloquei-o na cama e me acomodei no meio de suas pernas. Precisava estar confortável para fazer um boquete inesquecível e bem demorado. Ele merecia! Quando ele avisava que ia gozar, prendia seu saco e tirava a boca. Dava um leve puxão em suas bolas. Cortando automaticamente o gozo. Ele percebeu a minha técnica na terceira vez que fiz:
_ Porra Cara... Onde você aprendeu essas coisas? Quer me matar? To ficando louco!
Dei uma risada cafajeste e disse:
_ Hoje você vai gozar pra caralho. Mas sá quando eu quiser!
Ele me puxou pelo braço e ganhei o primeiro beijo na boca. Um beijo gostoso, melado! Másculo! O cara beijava pra caralho. O que rapidamente me deixou feliz. Pois tenho uma teoria de que quem beija bem... Trepa bem. Já desisti de caras quando o beijo era fraco! Se o Cara não se garante nem beijando, como vai dar conta? Voltando...
Ficamos nos beijando roçando nossos paus. Aproveitei um descuido dele e apontei minha pica na direção do seu cu. Ele gemeu e mordeu meu lábio. Fudeu! Aquele cu ia ser meu. Como estava desprotegido fiquei sá roçando de leve. Ele se virou e agasalhou meu pau entre sua bunda e flexionou os músculos. Delirei! Enchi minha mão de saliva e passei no seu ânus e no meu pau. Meladinho aquela brincadeira ficava bem mais gostosa. Fiquei roçando e apertando o bico do seu peito. Fazendo-o gemer. Quando percebi que estava quase pra gozar retirei meu pênis e respirei fundo. Ainda não era hora. Me sentei na cama e ele sentou-se na minha frente. Nos beijamos mais, sempre acariciando um ao outro. Ele sempre de olhos fechados, gemendo bastante. Eu observava suas reações. Lindas. Como é belo ver um macho em estado de prazer.
Ele pegou seu preservativo e vestiu seu pênis. Naquela mesma posição subi em seu colo e fui agasalhando-o dentro de mim. Com certa dificuldade e bastante saliva fui comendo ele até onde aguentei. Ele dava gargalhadas de prazer. E aquilo me deixou super excitado. Foram poucas as vezes que fiquei de pau duro com outro enfiado em mim. Ele era muito excitante. Comecei a cavalgar de leve seu mastro. E ao mesmo tempo, com uma de minhas mãos acariciava seu saco e dedilhava seu ânus. O que o fazia gemer descontroladamente. Ele foi mudando nossa posição deixando-me de frango assado sem sair de mim. Foi bombando cada vez com mais força, chupando meus peitos, mordendo meu queixo, beijando minha boca. Eu arranhava suas costas. Apertava sua bunda. Puxando pra colar em mim. Quando anunciou seu gozo acelerou as estocadas e me mordeu a boca. Gemendo cada vez mais forte até dar um berro. Senti a camisinha esquentar dentro. Ele caiu em cima de mim! Cansado. Fui tirando seu pênis para que a camisinha não vazasse em mim e me espantei com a quantidade de esperma que ele tinha depositado ali.
Ele saiu de cima se virando pro lado. Ainda ofegante. Eu estava morto também. O cara tinha acabado comigo. Apaguei quase que imediatamente e lembro ele dizer algo como:
_ Cara que loucura...
De manhã cedo acordo com ele limpando minha pica com um lenço umedecido. Meio sonolento perguntei:
_ O que é isso cara?
_ Ontem você tinha acabado de mijar... Não dava!!
Abocanhou. Caralho, que boca! O cara sugava que nem bezerro. Fazia carinho no saco. Lambia minhas bolas. Voltava pra cabeça. Dava um belo trato. Quando estava quase pra gozar ele tentou repetir minha técnica, mas puxou com força meu saco! Doeu, vi estrelas. Soltei um sonoro:
_ Caralho!!
Ele assustado pedindo desculpas. Achei graça. Ainda doído.
_ Beija que passa!
Ele rindo beijou, chupou. Fazendo endurecer novamente. Apanhou mais uma camisinha e me vestiu. Sabia que aquele cu ia ser meu!
Ele se colocou de quatro na cabeceira da cama e empinou aquele rabo largo, de aço, com um cu com pouquíssimos pêlos. Aloirados. Cai de boca. O que o fez dar com a cara na parede. Rimos mas rapidamente voltamos a nos concentrar. Enfiei um dedo bem melado. Ele com as mãos apoiadas na parede, talvez pra evitar outro baque. Enfiava o dedo cada vez mais fundo, me masturbando de camisinha. Senti seu esfíncter relaxar cada vez mais. Coloquei mais um dedo para alargar mais. Ele sentiu dor e logo comecei a beijar sua nuca. Dizia baixinho:
_ Calma que vai passar.
Ele abria um sorriso.
Alguns minutos depois aquele buraquinho ganhou passagem. Comecei a cuspir. Enchi-o de saliva. Fui colocando minha cabeça. Foi entrando fácil... Mas na metade ele começou a reclamar:
_ Porra cara... Tu ta me rasgando todo!
Parei, deixei ele se acostumar. Abria suas nádegas com muita dificuldade, pois elas quase não se mexiam. Fui ganhando espaço e fui entrando. Metendo meus dedos em sua boca para que ele parasse de reclamar. Dei mais um tempo. Comecei um vai e vem bem devagar. Ele gemia de dor. Dava socos na parede. Rangia os dentes. Bem macho, dando-me mais tesão. Meu pau estava doendo de tão duro. O tamanho da minha excitação não cabia nos 19 centímetros do meu cacete. Tava quase pra explodir. As veias tufadas apareciam pela camisinha. Precisava esvaziar, mas ainda não era hora. Parei um pouco. Ele começou a movimentar a bunda, me devorando. Eu disse:
_ Para, não se mexe!
_ Como assim?
_Tô quase gozando!
Ouvir isso o enlouqueceu. Começou a me dar uma surra de bunda que fez minha pica chorar em poucas metidas. Gritei de prazer e gargalhei também. Ele continuou com o movimento. Meu pau continuava duro como pedra. Ele me puxava pela nuca e me beijava todo torto, sem parar com os movimentos. Meu pau estava super sensível, mas continuava duro e eu me contorcia todo. Dando espasmos. Até que senti sua bunda contrair e quase decepar meu pau. Ele gozou na cabeceira toda.
Caí na cama, morto. Ele também, mas não podíamos nos dar ao luxo de atrasar no trampo. Tomamos um banho juntos. Ainda nos beijando. Fui ao carro já usando uma cueca preta dele e peguei minha calça, usada do dia anterior, e sapatos. Passei um perfume no jeans e vesti. Ele abriu seu armário e me deixou a vontade para escolher uma blusa. Fui de olho numa branca de botão quase transparente, com tecido leve de fibra de côco. Caiu super bem em mim. Ele vendo comentou:
_ Poxa, vais estrear essa heim! Ainda nem usei.
_ Escolho outra!
_ Ta louco... Ficou maneiro em você!
Fomos pro trabalho.
Na empresa comecei a perceber uns risinhos de algumas pessoas olhando pra mim. Pensei: To cagado? Recebo uma ligação do Paulinho.
_ Fale Cara...
_ Pô Gabriel. Tão tirando maior sarro comigo aqui... To com um baita periquito no pescoço!
Corri pro espelho e entendi as risadinhas da velharada. Lá estava no meu pescoço uma mancha roxa da sugada dele.
_ Putz Cara... To com uma também! Caralho!
_ Não me aparece aqui hoje heim!
_ Ok, não esquenta.
Fui fumar um cigarro do lado de fora da empresa e dou de cara com Messias.
_ Bela camisa!
Meio surpreso disse:
_Gostou?
_ Sim... Tanto que fui eu que dei de presente pro Paulo! Belo periquito também! Vocês precisam ser mais cuidadosos!
Fiquei sem graça.
Ele se despediu dizendo.
_ Tchau... Sá vim aqui conferir o que eu já sabia!
Meio assustado falei:
_Cara, não conta...
Ele cortou.
_ Cara... Somos amigos né? Mas quando for a minha vez... Não cometeremos esse vacilo!
Meu susto deu lugar a minha cara de safado.
_ Pode deixar!
CONTINUA...