...Ainda de quatro no chão da sala, sentindo a porra escorrendo do seu cu, o rapaz relembrava atônito os acontecimentos, como em um filme com a velocidade acelerada:
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Ao abrir a geladeira para pegar refrigerante, sentiu duas mãos segurando seu pulsos com carinho, mas evidente firmeza, enquanto era encoxado por trás. Sem reação, deixou-se conduzir para o outro lado da cozinha, onde foi encostado na parede, o rosto pressionado contra o azulejo frio. Num instante já estava com a bunda nua, sentindo um cacete grosso e quente fazendo pressão contra ela. Incrível como não conseguia reagir, limitando-se a gemer e à s vezes soltar um grito um pouco mais alto, ao levar uma mordida nas costas ou um aperto mais vigoroso na cintura. Pego pelos cabelos, teve a cabeça virada prá trás e sentiu a língua nervosa do parceiro invadir a sua boca. O mais impressionante era como aquela pegada era máscula, e não dava margem a qualquer tipo de atitude que não fosse seguir o ritmo daquele garoto que o dominava apenas com os toques firmes e olhares direcionados.
Um desses olhares apontando para o chão o fez ajoelhar-se. Agora estava frente a frente com o companheiro, porém na altura do seu pau. Um leve movimento indicou o que deveria fazer em seguida. Ainda inseguro abriu de leve a boca recebendo o mastro intumescido. Os movimentos do quadril do outro, a princípio leves, tornaram-se vigorosos, em estocadas profundas que chegavam em sua garganta. Em alguns momentos o ar faltava, o que fazia com que ele levantasse os olhos lacrimejantes, quase em expressão de súplica, recebendo de volta um olhar frio e intimidador. Percebia claramente que não tinha vez ou voz, a sua única opção era seguir o comando daquele que havia assumido o papel de macho com total segurança e empenho.
O boquete não durou muito tempo. O garanhão queria mais. Segurando-o pelos cabelos fez com que o seguisse de quatro até a sala. O piso frio da cozinha foi substituído pela maciez de um tapete felpudo, que deu mais conforto aos seus joelhos.
Ainda de quatro, não ousava se levantar. Estava sob total controle do outro, que de pé o observava, sem dizer uma palavra. Aliviado, sentiu um toque carinhoso em sua cabeça e, entre envergonhado e tesudo, se atreveu a levantar novamente o olhar, encontrando um sorriso do macho. Sorriu de volta, sem saber direito o que fazer, completamente atordoado com a situação. Foi quando sentiu de novo a boca quente do amigo de encontro à sua, a língua grossa forçando passagem entre seus lábios e se entregou ao beijo.
Alguns quadros do filme adiante, já se via com os pés prá cima, enquanto aquela língua poderosa forçava outro buraco, literalmente fodendo o seu cusinho. Da língua ao dedo, sentiu a tora que conhecia pela chupada forçar o seu anel. A tentativa de protesto foi calada com um beijo quente, seguido de mamadas nos seus peitinhos endurecidos pelo tesão.
A sequência de metidas foi frenética. Seu parceiro revelava-se uma máquina de foder. Os gemidos agora mais altos eram sufocados por beijos quentes e molhados, que aumentavam ainda mais o seu tesão.
Como se o corpo flutuasse, logo se viu de quatro com o macho montado em cima, as pernas flexionadas, cobrindo-o feito uma cadela. O vigor das pistoladas era completado agora pelos puxões nos cabelos, funcionando feito uma rédea. Seus gemidos se tornaram soluços, tal o grau de excitação, quando sentiu a porra quente invadir suas entranhas, consumando o ato.
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Ainda com a porra escorrendo do cu, acordou do devaneio com um chutinho de leve em sua panturrilha. Olhou de lado e viu o companheiro dizer, com um sorriso.
- Não fica aí parado bro, arruma logo que o Matheus já vai chegar e não quero que vocês se encontrem agora aqui em casa...
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