Meu nome é Alberto, escrevi a primeira parte de como iniciou o meu relacionamento com a minha secretária, Josy, 24 anos, uma morenamulata de parar o trânsito, 1,70 m com uma bunda maravilhosa, seios médios e durinhos com mamilos pequenos que parecem que irão furar o tecido quando ela esta sem soutien.
Depois de tanto nos provocarmos, não tinha mais jeito, tínhamos que ir para a cama deixar extravasar todo o tesão que sentíamos, como sou casado e ela noiva tínhamos que arrumar um jeito durante o expediente.
Não vou conseguir lembrar o motivo mas sei que conseguimos sair juntos para almoçar, em vez de almoçar fomos direto para o motel, peguei uma boa suíte e nos atracamos logo na entrada, fomos nos beijando sofregamente, nos engolindo sentindo a sua língua invadindo a minha boca, para soltar os botões do uniforme dela virei-a de costas para mim e fui beijando sua nuca enquanto tirava a blusa, em seguida o soutien, e pude segurar e acariciar seus seios, enquanto beijava o pescoço e a nuca aproveitava para dedilhar seus mamilos, já duros e cheios de tesão, sua bunda pressionava meu pinto completamente duro. Tiramos o restante de nossas roupas e continuamos o sarro, agora com meu pinto já encaixado entre a sua bunda, que delícia, coloquei uma de suas pernas sobre a cama podendo levar minha mão até a bocetinha que estava completamente molhada, ela se virou de frente para mim e enquanto pressionava meu pinto entre suas coxas me beijava alucinadamente, podia sentir o calor e umidade do seu sexo junto ao meu, de repente ela se abaixou e começou um boquete fenomenal, podia vê-la abaixada, sentada sobre os calcanhares com suas maravilhosas coxas no meu campo de visão, seus seios, sua boca engolindo meu pinto e seus olhos olhando diretamente nos meus, mostrando o tesão todo que estava sentindo. Empurrou-me em direção à cama, me deitando de costas e continuou a chupada, agora com uma das mãos massageava minhas bolas e a outra punhetando enquanto mantinha a glande dentro da boca fazendo sucção, que maravilha de boquete, de vez em quando dava linguadas no pinto, pela parte de baixo desde a glande até as bolas, ia e voltava, quando voltou a engolir meu pinto e punhetá-lo não aguentei e avisei que ia gozar, ela disse: "Enche a minha boquinha, quero sentir a sua porra quentinha!", pra que? Gozei na hora, deixando meses de excitação fluir para dentro daquela boquinha maravilhosa, minhas pernas tremiam, meu pinto dava saltos, foi um boom de energia, ela deixou a minha porra escorrer de volta sobre meu pinto e veio me beijar e abraçar, que delícia tê-la sobre meu peito apás o orgasmo. Fui recuperando minha respiração enquanto acariciava seus cabelos negros e cacheados. Era minha vez de retribuir, e me aproveitar dela também, comecei pelas suas costas beijando e descendo em direção à sua bunda, vagarosamente, provocando a Vaca beijo e mordiscada, pulei sua bunda e comecei pela parte de trás dos joelhos, subindo, beijando e mordiscando, me detive nas polpinhas, beijando, e abrindo suas pernas vagarosamente fui em direção a seu sexo, mas não cheguei nele, fiquei por perto, virei-a de frente e fui a direto a seus seios, sentia seu mamilos túrgidos na boca, beijava-os completamente, não tinha pressa, não tenho pressa nestes momentos, desci pela sua barriga, me desviei da sua bucetinha e desci por uma coxa, subi pela outra, beijando seu púbis, fiz esse percurso algumas vezes, então abrindo suas pernas e vim beijando ambas as coxas, podia ver sua bocetinha depilada, sá com um bigodinho, os lábios já entreabertos e um vislumbre do clitáris inchado, minha vontade era de ir direto até ele, mas não fui, fui pelas laterais beijando cada lado da sua bocetinha, deixando-a desesperada, aproveitei para dar umas linguadas no seu cuzinho, ela adorou, depois fui finalmente ao seu sexo, comecei pelos lábios, enfiei a minha língua, busquei seu néctar, o sabor mais íntimo dela, busquei seu clitáris, prendi-o entre meus dentes enquanto saraivava ele com a língua, sem força, com doçura, nesta hora ela estava absolutamente sensível, lubrifiquei dois dedos em sua bucetinha, um ficou nela mesmo, o outro eu introduzi lentamente no seu cuzinho, com um dedo em cada lugar e a língua no seu clitáris pude ir sentindo o orgasmo chegar, com isso diminuía o ritmo das chupadas, para mantê-la mais tempo em êxtase, finalmente deixei-a gozar, gozar muito.
Eu já estava de pau duro de novo, nem deixei-a respirar coloquei uma camisinha, joguei as pernas dela sobre meu ombro e fui penetrando-a, sentindo aquela bucetinha apertando o meu pinto, como podia ter uma bocetinha tão quente e apertadinha, o tesão ainda era demais, não sei quanto tempo ficamos nisso, acho que gozamos logo, juntos, matando o tesão que nos consumia. Foi tempo de tomarmos um banho e voltarmos para a empresa, no caminho um lanche rápido. Na práxima eu conto o dia que ela entrou na minha sala de vestido curinho, colado ao corpo, sem calcinhas e com carinha de safada....a.carv70@gmail.com