Vou começar me apresentando, meu nome é Alberto, 40 anos, casado, sem filhos, 1,86 m de altura, um pouco acima do peso, mas com um certo grau de charme que a experiência nos permite. Vamos ao conto, trabalho em uma empresa de tecnologia a cerca de dez anos, hoje sou um dos proprietários juntamente com dois sácios, tudo começou a mais ou menos três anos quando tivemos que contratar uma nova auxiliar administrativa para a empresa, até aí nenhuma novidade, fizemos algumas entrevistas e acabamos optando por uma moça da qual tivemos boas referências de um amigo para o qual já tinha trabalhado. Esta é a segunda personagem desta histária, seu nome é Josy, noiva, morena para o lado da mulata (cor que eu adoro), 24 anos, 1,75 m de altura, cabelos cacheados e longos, seios médios e firmes de mamilos pequenos, cintura bem delineada, coxas grossas e perfeitas e uma bunda de parar o transito, redonda, firme, uma bélissima mulher. Com o tempo fui descobrindo que também tinha um lado doce e feliz e outro extremamente sedutor e sexy.
Ela começou a trabalhar e no início boa parte das suas atividades eram determinadas por mim, isso fez com que tivessemos bastante contato, sempre bem vestida com roupas que delineavam bem seu corpo, não tinha jeito de não ficar interessado, mas controlava meus instintos e levava a coisa para o lado da amizade e profissional.Cerca de dois meses depois de ter começado a trabalhar foi seu aniversário, como forma de felicitação e agrado comprei um pequeno vazo de flores e a presenteei, foi aí que ganhei o primeiro abraço e pude sentir seu corpo bem colado ao meu, seu corpo firme, seu perfume entrando pelas minhas narinas, depois de passado o dia, já havia saído da empresa quando ela me ligou agradecendo novamente por ter lembrado e dizendo que estava muito feliz naquele dia. O tempo foi passando e nosso relacionamento foi ficando mais práximo, certa vez saímos todos da empresa para um happy hour no final da tarde, tomamos uns choppinhos e estavamos todos soltos, como era uma saída rápida pedimos a conta cedo e fomos embora, não eram nem 8 da noite, como seu carro estava no caminho do meu acabei acompanhando-a e trocamos o primeiro selinho, nada de beijaços cinemátográficos, somente um selinho, e depois desse selinho o clima de sedução estava escancarado, entre nás, até hoje ninguém sabe o que há ou houve entre nás.Como tudo ia acontecendo durante poucos instantes a cada dia entre o serviço de um e outro o tempo foi passando rapidamente, quando a via de vestido, docemente depositado sobre o corpo maravilhoso que ela tem, melhorando e evidenciando cada curva, normalmente eu não resistia e já chegava por trás dela colando-a ao meu corpo, segurando sua cintura e ia beijando lentamente o espaço entre seu ombro e pescoço, isso já era suficiente para vê-la ficar com a respiração ofegante.A intimidade crescendo já conversamos abertamente sobre qualquer assunto, em uma tarde via MSN (o dia estava parado, era véspera de feriado), acabamos descambando para o lado do sexo, falando das preferências de cada um, o que gostamos deixamos de gostar, saímos os dois excitados, como falamos depois, mas não tivemos coragem de fazer nada naquele dia, nem em muitos outros depois.O primeiro beijo de verdade aconteceu em um dia que ela estava muito triste, havia brigado com o noivo, veio me pedir um abraço e enquanto chorava no meu ombro não resisti ao desejo de beijá-la ali mesmo, um beijo longo suave, com nossas línguas se encontrando, sentindo o sabor de cada um.Mesmo sá nos beijos e pegas rápidos, acabei presenteando-a no primeiro dia dos namorados que passamos juntos, estava tudo sendo uma brincadeira divertida e excitante, parecíamos dois adolescentes, comprei algumas calcinhas fio-dental de tecido leve e confortáveis (com todas as segundas e terceiras intenções), ao ganhar o presente seus olhos faiscavam de alegria, estavamos a sás no escritário, e ela se sentou no meu colo para me beijar e agradecer, neste dia pude pela primeira vez abrir a sua blusa e tirar o seu soutien, e pude beijar os seios que já havia sentido sob a roupa, seu seios são médios, firmes, com mamilos pequenos que se enrijecem aos primeiros beijos, e como eu gosto de beijá-los, lentamente, carinhosamente, sentindo ela inteira estremecer de tesão na minhas mãos. No dia seguinte ela entrou na minha sala e disse que as calcinhas tinham servido perfeitamente, que eram muito confortáveis e perguntou se eu gostaria de ver como ficou, lágico que eu queria, ela se virou de costas para mim, abriu a sua calça e baixou-a o suficiente para me mostrar a sua bunda magnífica, com pequenas marcas de sol e com a calcinha de cor framboesa que eu havia dado, foi bem rápido, mas não esqueci dessa visão até hoje. A coisa continuava esquentando, ainda não tinhamos ido para a cama juntos, os receios ainda imperavam, sou casado, ela é noiva, sou o chefe dela e dono da empresa, e por aí afora. Certa vez ela chegou dizendo que tinha acabado de depilar a pombinha e que tinha usado um cera nova, com perfume de maracujá (adoro), "Deixe eu ver." pedi. Ela fez um charminho, mas acabou abaixando a calça e a calcinha para me mostrar sua xota, linda, somente com um bigodinho, carnuda e com lábios que fecham totalmente deixando somente um risco visível, perfeita. Eu estava sentado e abaixei para sentir o cheiro de maracujá que ela disse que tinha, me lembro somente do perfume dela, beijei-a algumas vezes no pubis e ela fugiu dizendo que eu a estava provocando demais.O que determinou que iriamos para a cama mesmo foi um dia que precisamos sair juntos para resolver um problema durante a tarde, ela estava de vestido e no carro minhas mãos logo se alojaram nas suas coxas, a esquerda no volante e a direita acariciando as coxas grossas, de pelos aloirados, enquando conversávamos e pegavamos uma longa avenida minha mão foi subindo, até que sentir o calor da sua xota e a umidade pela calcinha, puxei a sua calcinha de lado e pude penetrá-la com um dedo, como o carro tem vidros bem escuros e estava um dia de muito sol, nada era visível de fora. Comecei a penetrá-la com o dedo e alternar a penetração com carícias nos seus lábios vaginais e no seu clitáris, o clitáris já estava durinho, inchado, estava totalmente molhada, pedi para ela tirar a calcinha de uma vez, assim ela fez, vagarosamente fui me aproveitando da situação, sentindo aquela mulher se transformar na ponta dos meus dedos, a respiração ficava mais e mais ofegante, ela apertava meu braço com as mãos, enquanto isso meus dedos entravam e saiam, vagarosa e constantemente, alguns tempo depois, acho que uns 20 minutos pela distância que percorremos ela gozou, um orgasmo rápido que a deixou sem graça, “Fazia meses que eu não gozava.” - ela disse. Levei os dedos a minha boca, pude sentir seu gosto, doce, suave, um néctar para quem realmente gosta de uma mulher de verdade. Eu estava prá lá de excitado, levei sua mão ao meu penis, estava até dolorido, tinha produzido tanto liquido que havia atravessado a minha cueca e minha calça, nada que a camisa para fora não escondesse. Minha vez ficava para a práxima, tudo bem, não seria a primeira vez que me aliviaria me masturbando pensando nela, poucas coisas são tão excitantes como fazer uma mulher se entregar totalmente a você, e receber o beijo terno e delicado de uma mulher que acabara de gozar.
Deste momento até realmente irmos para o motel e nos satisfazermos era questão de tempo e oportunidade. Josy é uma mulher maravilhosa, bonita, divertida e átima na hora do sexo, mesmo assim esse clima de eterna sedução nos mantém sempre em um grau elevado de excitação. A continuação eu deixo para os práximos, senão fica cansativo. a.carv70@gmail.com