A CUNHADINHA
Passava das oito horas da noite, quando Milena ligou para saber se eu tinha noticia deles – o marido dela, a filha, minha mulher e minha filha – que tinham ido até a casa da praia, resolver algumas coisas, antes do veraneio.
Ela é casada com o irmão mais novo de minha mulher, tem trinta anos, um corpo malhado, sensual e com carinha de quem não é bem servida pelo marido.
Disse pra ela, que eles recém tinham chegado, avisar que tudo correu bem, e estavam saindo para jantarem, num restaurante práximo da casa.
- Bom pra eles, cunhado e nos aqui derretendo neste calor.
- verdade, estou aqui deitado assistindo TV, derretendo também.
- acabei de tomar um banho, mas incendiando como estou, fico molhada na hora.
- aqui também o calor que vem subindo, me deixando mais tenso ainda.
- sinto meu corpo molhando, que percorro com os dedos e sinto toda esta umidade.
- também estou assim Milena, também estou assim.
- percorro meu corpo com as mãos, e me sinto queimando.
- meus dedos voltam molhados, com um cheiro agridoce.
- queria sentir o cheiro deles.
- ai cunhado, não me martirize, que estou derretendo toda.
- deve ser gostoso sentir os dedos com este cheiro e esta umidade.
- pena que ninguém se interesse.
- todos adorariam ter este privilegio cunhadinha.
- mas ninguém esta aqui neste momento, para aplacar este calor que me consome.
- se a porta dos fundos estiver aberta, quem sabe alguém entraria por ela.
- se eu imaginasse quem seria, deixaria aberta a noite toda.
- porque não deixa destrancada a porta, quem sabe, um sonhador passe por ai agora.
- se ele passar agora, encontrará a porta destrancada.
Apenas desliguei o telefone, vesti uma camiseta e uma bermuda, calcei um tênis e fui pela rua caminhando, como se estivesse me exercitando no calor da noite.
Logo me deparei com a casa da cunhadinha, e não resisti de lhe fazer uma visita.
Passei pelo portão, e me fui para os fundos, onde encontrei a porta da cozinha destrancada. Entrei e tranquei a porta.
De onde entrei, pela cozinha, dava para ver a luminosidade e o som da TV ligada, que mal cobria os gemidos dela.
Me aproximei, lentamente, e pela cortina, dava para ver aquela deusa nua, suando, se contorcendo, gemendo e se masturbando.
A mão direita acariciava os lábios da bucetinha depilada, enquanto que a mão esquerda, amassava os seios bem feitos e volumosos que tinha, deixando os biquinhos durinhos, passando por entre os dedos, numa loucura de tesão.
Quando entrei devagarzinho, ela estava de olhos fechados, mordendo os lábios e o corpo se remexendo, práximo do orgasmo.
Sentei na cama e segurei a mão direita dela, e trouxe ate meus lábios, para cheirar e lamber cada dedo, que ela deixou docilmente, sem abrir os olhos, mas ainda gemendo.
Depois de sentir o gosto maravilhoso dos dedos dela, me curvei sobre o corpo dela, para beijar de leve o umbigo fundo, onde desci com a ponta da língua, arrancando gemidos mais fortes.
Em seguida, fui descendo, no quente corpo, ate sentir a saliência do grelinho quase saindo dos lábios vaginais, como se me esperasse pare ser tocado pela ponta da minha língua, e ser mordido pelos meus lábios, quando ela estremeceu e gozou.
Logo deu para sentir os lábios da bucetinha se molhando, com o mel do prazer que teve, quando desci mais, para passar a língua por entre os lábios molhados, de um cheiro doce, que me arrepia até agora, passado tanto tempo.
Melhor me posicionei ao longo das pernas dela, para afundar o rosto contra a fonte de calor e prazer que emanava dela. Os gemidos se prolongavam, em cada toque mais profundo de minha língua, no interior dos lábios vaginais dela.
Por fim, ela segurando minha cabeça, puxando meus cabelos, me enterrou na buceta dela, e gozou quase gritando, depois, pareceu desmaiar.
Já tinha descalçados os tênis, tirado a bermuda, e agora, tirava a camiseta, molhada de suor, e me ajoelhei entre as coxas dela, de frente com a bucetinha molhada.
Meu pau, doendo de tão duro, encostou a cabecinha nos lábios molhados da bucetinha tão desejada da cunhadinha, e fui empurrado lentamente, até sentir meu pentelhos tocando o púbis dela. Que vulcão era aquela bucetinha.
Logo comecei a afunda tudo, ate o fim, depois saia quase até a portinha, para socar de novo no fundo dela, até gozar sem medo de nada, como se fosse a minha mulher. Ela também gozou de novo comigo.
Fui me recuperando lentamente. Ela estava me olhando e disse:
- sonhei muitas vezes com isto, cunhado.
- eu também sonhei muitas vezes ter você.
- porque esperamos tanto?
- sei lá, mas, agora, se você quiser tanto quanto eu, faremos o possível e o impossível, para continuarmos.
- Por mim, isto não acaba nunca, cunhado.
Logo ela estava me chupando o pau e, logo que endureceu, veio e sentou no meu colo, de frente pra mim, se atolando no nele, onde ficou se embalando, como se estivesse no melhor balanço da sua vida.
Quando sai da casa da cunhadinha, passava da meia noite, esgotado depois de três gozos, na menina mulher mais tesuda dos últimos tempos, que eu tive.
No dia seguinte, logo depois do meio dia, ela apareceu lá em casa.
Ai foi a minha vez, de receber ela na minha cama, onde fodemos até o final da tarde, sem nos preocuparmos com nada.
Sá no domingo a tarde, minha mulher chegou da praia, com uma cara de felicidade, nem imaginando o que tínhamos aprontado por aqui.