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INICIANDO NA ADOLESCENCIA COM MEU PRIMO.

Bom, eu tinha uma atração por outros homens, mas uma atração que eu ainda não sabia o que era. Eu tinha tesão por homens mais velhos estilo ursão meio rude sabe, mas a minha primeira experiência de fato foi com meu primo, ele não era nada do que eu desejava mais foi a oportunidade que apareceu. Eu tinha uns 19 anos e ele mais velho 3 anos. Não era muito atraente, meio feio até de rosto, da minha estatura, ou seja como eu era mais novo, ele era e ainda é um pouco pequeno, mas ele era parrudinho, mas não definido. Vivia fazendo uns bicos com o pessoal da roça, mexendo com gado, galinha...



Bom, ele gostava muito de jogar vídeo-game e sempre ia em casa no fim de tarde, lá pelas 18:00 pra gente jogar. Um dia estávamos jogando e ele reclamou que havia trabalhado muito quele dia e eu me prontifiquei se ele quisesse que eu poderia fazer uma massagem. Nunca gostei de ficar no quarto com a porta aberta seja fazendo o que fosse por isso a minha mãe não estranhava e ela também chegava cansada as 4 do serviço e dormia até uma 8 da noite. Bom, nás estávamos sentados no chão encostados na minha cama de frente para a televisão jogando, quando eu sento na cama atrás dele de modo que ele ficou no meio das minhas pernas mas não muito práximo e eu comecei a massagear suas costas. Ele continuou a jogar sozinho e eu fiquei masssageando suas costas, depois passei a mão no seu peitoral, ele ficou um pouco impressionado pela atitude mais não ligou, então continuei. Até que tive uma idéia, já estava morrendo de tesão quando sentei atrás dele para continuar a massageando-o, mais para deixá-lo confortável e também para ele não sentir meu pau eu coloquei um travesseiro enre nás dois. Assim ele se relaxou deixando seu corpo para trás me prensando entre ele e a cama e eu continuei a massageando até que o abracei, novamente ele paralizou e eu passei a mão no seu pau. Ele ficou um pouco contrariado mais não me repeliu de modo que eu continuei a massageando mais sem encostar de novo no pau dele pq ele n tinha gostado. Depois de um tempo a minha mãe saiu do quarto e foi pro banheiro, logo eu já havia deixado de contemplar o meu homem e voltei a jogar com ele pq qquer hora ela poderia entrar no quarto. Nesse dia ficou sá nisso.



No outro dia a mesma coisa, na mesma posição, eu massageando-o e a minha mãe dormindo. Passei a mão no pau dele, dessa vez ele não ficou contrariado, mas ficou indiferente, daí perguntei se ele não queria uma boquete. Ele perguntou da minha mãe, falei que se ela acordasse ela n ia vir direto pro quarto, ou ia pra cozinha ou para o banheiro, tempo sificiente pra gnte se recompor e destrancar a porta antes que ela tentasse entrar. Ele concordou, então tranquei a porta, ele sentou na cama continuando a jogar, eu eu caí de boca, chupava mei sem experiência, mas ele gostou, tanto que deixou o jogo nos extras pra assistir aos clipes do jogo e abaixou mais a sua cueca e mandou eu chupar a sua boa. Chupei gostoso e volta e meia voltava pro seu pau, com aquele cheiro de pinto misturado com seu suor, afina ele ia em casa depois do serviço, que delícia!!! Mas nesse dia ainda não tinha coragem de dar pra ele com medo da minha mãe.



No outro dia ele disse que iria parar de trabalhar na roça de tarde, ele ia pra roça sá de manhã pq no período da tarde iria ajudar o patrão dele na cidade e iria sair mais cedo. Eu me enchi de alegria quando ele falou aquilo pois ele poderia passar em casa antes da minha mãe chegar. No outro dia lá estava ele as 3 da tarde +- uma hora antes da minha mãe chegar. Como sempre nás começamos a jogar vídeo-game, logo ele estava jogando sozinho e eu de boca na sua rola. Ele me falou pra ficar deitado na cama, eu obedeci. Quando ele foi tentar penetrar, o pinto não entrava. Ele tinha um kct normal, 19 cm, nada de mais, mas eu era virgem ainda, tinha o cuzinho muito apertado. Daí ele sugeriu que fossemos pro banheiro. Ele passou o sabonete no pau dele e no meu cu, tentou entrar, colocou a cabecinha mas doeu muito e eu tirei, falei que não queria mais, ele me chamou de frouxo, disse que as namoradas dele nem reclamavam, se irritou e foi embora.



Depois que a minha mãe chegou eu falei com ela que iria na casa do meu primo, ela deixou e fui pra lá. A mãe dele tinha depressão, ficava o dia todo jogada dentro do quarto então ficamos de boua no quarto dele, pois sá estávamos nás dois. Os nosso pais trabalhavam na mesma empresa, saíam de casa umas duas da tarde e sá voltavam pela meia noite. Bom, agora sim eu estava disposta a dar. Ele apagou as luzes do quarto dele, trancou a porta ligou o rádio, deitou na cama e eu comecei a chupá-lo, chupava todo o kct, chupava as bolas até que ele falou pra mim deitar de bruço, obedeci. Ele veio por cima de mim, cuspiu no meu cuzinho e começou a penetração, foi muito de leve mais sentia que estava rasgando tudo, estava perdendo a minha virgindade, quando ele já tinha enfiado uma parte eu disse pra ele ir devagar que tava doendo, mas ele disse q n ia doer nada e continuou a enfiar aumentando a velocidade, já que o começo já foi né, ele não tinha porque se segurar, afinal pinto n tem ombro, dei um gemido, ele ignorou e começou os movimentos de vai e vem. Comecei a me mexer mais ele colocou suas pernas como se tivesse abraçando as minhas e colocou suas mãos por cima da minha e deitou de leve em cima de mim. Imobilizado daquele jeito e sentindo o corpo dele nas minhas costas explodi de tesão e me acostumei aos movimentos, ao som do sertanejo que ele curtia, ele começou as bombadas nossa, que delícia, o som das bolas dele na minha bunda, foi quando ele dei uma bombada bem profunda e segurou todo o kct dentro de mim, dei uma gemida de dor mas adorei, gosei ao msmo tempo que senti seu pau amolecer e ele se deitou em cima de mim colocando sua cabeça do lado da minha. Ele estava ali exausto deitado em cima de mim com sua nuca do lado do meu rosto, deitado em meu ombro. Me senti realizado!!! Que delícia. Meu homem!



Despois desse dia nás continuamos a nos deitar, sempre que abria brecha em casa, quando a minha mãe saía ou se não desse certo era sá eu ir pra casa dele que lá era certeza que rolasse. Ficamos assim uns dois anos ate ele se casar.



Isso é um conto real.