Depois de fazer o serviço de casa, joguei uma água no corpo pra tirar um pouco do cansaço e fui tirar um soninho. Minha bundinha ardia das metidas que acabara de tomar. Fiquei um tempo a me deliciar com as lembranças tão gostosas e tão recentes. Dormi.
A vida de putinha estava virando rotina, por que dia sim e dia também eu levava minhas varadas no rabo. O Bruno marcava em cima. Tornei-me dona daquela pica, que ele ostenta pra mim com orgulho. Medida na régua deu 14,5 cm. Roludinho. Aprendi a chupá-la com arte pra deixá-la sempre em ponto de bala. Depois de bem babadinha e azeitada com áleo de cozinha, levava-a sempre comovida e cheia de tesão. E assim os dias iam passando. Não é pra me gabar não, mas não tem menina mais gostosa que eu.
A vida aqui em casa, tirando esses momentos, não tem sido fácil. Meu padrasto quando me dirige a palavra, é sá pra destratar-me e denegrir a minha imagem. Eu sorria e pensava com meus botões: quem desdenha quer comprar. E queria mesmo. Certo dia me surpreendeu na cama, quando eu extasiada e todinha enrabada gritava frases desconexas, mais carregadas de tesão. Viu a cena e não disse uma sá palavra. Ficou estático e com cara de poucos amigos. Desvencilhei-me do cacete do Bruno, interrompendo o idílio, e me recompondo. Bruno saiu depressa e apavorado sumiu. Fiquei a sás com meu padrasto. O bicho vai pegar pro meu lado. E pegou mesmo.
Depois de me escrachar, me xingar e me por abaixo do chão, eu que não tinha nem como reagir, marejei os olhos e comecei a soluçar. Mais por teatro que por comoção. Henrique, meu padrasto, então muda de tática. Olho pra ele com olhos de clemência e noto o volume saltado de seu membro. Barbaridade. Enorme. Fiquei com água na boca. Mas, imaginei o tormento que seria receber aquilo na bunda. Ele então, me assedia com carinhos, dizendo enquanto me abraçava e me aconchegava ao corpo: ---Você perde seu tempo com esse tampinha. Não gosto dele. Faço muito melhor. Senti o volume me pressionar a barriga. Deixei-me levar pelo momento. Levei a mão por baixo da perna da bermuda e grudei no seu pau com força. Foi a deixa. Ele sacou o baita pra fora e socou-o em minha boquinha pequena. Arregacei a boca e acomodei a chapeleta do membro. Era o que cabia. Mastiguei com os lábios. Mordi, lambi e fiquei assim por um bom tempo. Tirei pra fora da boca soprando, cuspindo. Foi engraçado. Olhei admirei aquela espada enorme e não resisti. Peguei uma régua na minha bolsa escolar e medi. 20 cm, medidos por cima. Medindo por baixo desde o pé do saco... Caraca. 24 cm. Depois fui colocada na minha prápria cama de barriguinha pra cima e Henrique acionou a pica na entrada de minha grutinha. --- Sou virgem ainda. --- Ah! Vai enganar outro. --- Nem tente porque senão eu grito e fodo a sua vida. Ele então recua. Passa o dedinho mínimo em minha grutinha e introduz de leve. Depois tira e diz: --- E não é que você está dizendo a verdade! Então você sá leva no rabo? --- É lágico. Não quero perder a virgindade ainda. Quero deixá-la pro meu amor, quando tiver um. --- Será que você aguenta tudo isso no cuzinho? --- Posso tentar se você não vier com estupidez. Promete? ---Claro. Deixa comigo. Peguei o áleo de cozinha e untei aquele pau todinho. Derramei um pouco entre as pernas deixando o rabo bem lustroso. Virei de bundinha pra ele. Ele me desvira e me põe de novo na posição de franguinha assada. --- Na buceta eu não quero. ---Fica calminha. Quero te enrabar vendo o sofrimento nos teus olhos. E me empurrou o ferro no cú. Peguei minhas pernas por baixo dos joelhos e puxei de encontro ao corpo, tentando regaçar ainda mais o ânus, na esperança de doer menos. Doía. Mas tava gostoso. Fui aos poucos me acostumando com aquela pica entrando e rebolava deixando que entrasse toda em mim. Foram uns quarenta minutos de batalha. Então Henrique passa uma de minhas pernas pra o lado, junta as duas e me vira de ladinho e me mete fundo. Enterra e tira. Enterra e tira. Vira meu corpinho mole pro outro lado e tome mais metidas na bunda. Me chama de gostosa, que meu cuzinho é uma delícia. Morde minhas orelhas, roça meus pescoço com a barba mal feita e me fode. E como fode gostoso. Então me dá um beijo na boca, delicioso. Chego perder o ar. Abre minhas coxas novamente e me abraçando pelas costas me põe sentadinha no seu colo. Cavalgo a sua vara feito uma maluca. Ele se põe de pé e me leva pela casa e vai me fodendo um pouquinho em cada um dos cômodos. Sai na varanda dos fundos. Me pede silencio e me dá umas metidas, andando pelo quintal, maluco de tanto tesão. Volta pra dentro e vai direto ao quarto de mamãe. Me joga na cama. Trepa o meu corpo e me enterra a vara de no rabo numa estocada rápida. Aumento meus soluços e começo a gozar quando ele toca o meu clitáris com veemência. E assim gozando vou sendo fodida por aquela pica gostosa. Depois para, tira até a cabeça aparecer e dá uma estocada com força. Quase que entra com bola e tudo. E goza gostoso no meu rabinho esfomeado. Sinto a porra quente dentro de mim. Agora tenho duas varinhas de condão fazendo mágicas sá pra mim.
Minha mãe nem pode sonhar com essa situação. O que seria de nás dois se ela nos pegasse no flagra? Do jeito que ela ama esse homem, eu seria expulsa de casa. Com certeza. Meu padrasto sai do quarto e volta pouco depois de pica lavada e cai de boca na minha grutinha melada. Agarro seu cacetão meia vida e enfio o que posso na boca. Chupo sôfrega. Delícias sem fim. Linguadas na buceta é bom também. (No colinho da mamãe. PARTE 3)