Ola! Meu nome é Paula (fictício) e vou me descrever para vocês; sou uma mulher branquinha – não tomo muito sol – de 1,65 de altura com corpo proporcional seios médios de bicos rosados e corpo bem esguio.
Fui criada numa cidadezinha do Sul de Minas, pacata e acolhedora. Com pouco mais de 3 mil habitantes. Cidade onde todos conhecem a todos e assim por diante.
Estava eu de férias da Faculdade passando alguns dias em casa no colo da minha família, aproveitando os dias quentes e as noites frias, matando as saudades de minha família e do meu namorado. Então um “tio” (primo da minha mãe) que mora no Rio de Janeiro e que tem casa em nossa cidade, ligou para minha mãe e perguntou como estavam as coisas, e que minha “tia” – esposa dele – estava vindo passar uns dias para se recuperar de uma cirurgia, já que o clima e o ar puro das serras de minas são átimos. E pediu para minha mãe se alguém poderia dormir com ela para fazer companhia, já que ele sá poderia vir alguns dias depois. Minha mãe prontamente disse que sim e que ele poderia ficar tranquilo que sua esposa estaria muito bem acolhida e acompanhada.
Vi minhas férias indo por água abaixo quando minha mãe veio me pedir para tomar conta da minha tia, pois faço faculdade de Enfermagem e estaria mais bem preparada se fosse necessário tomar alguma atitude. Disse a ela que queria aproveitar minhas férias descansando e não trabalhando, mesmo gostando muito de minha tia, mas ela disse o quanto ela é importante e o apoio que eles nos deram em outros momentos que não convém ressaltar agora. Contrariada disse a minha mãe que estava bem, e que dormiria com ela, mas na seguinte condição, que minha irmã revezasse comigo para poder ainda que pouco ver meu namorado. E assim ficou acordado.
A casa do meu tio é dentro da cidade, mas parece ser isolada do mundo, muros altos a isolam da vizinhança, e bem gramada e com uma vasta área, tem diversas árvores frutíferas e uma linda casa estilo rústico. Quem toma conta quando eles estão para o Rio é a empregada “Maria” que a mantém limpa e sempre arrumada. Então passaram-se alguns dias e minha tia chegou. Sozinha, desceu do ônibus e nás a pegamos e levamos para a casa. Quando lá chegamos, “Maria” prendeu os cachorros para poder-mos entrar, eles não são bravos, mas não param de pular na gente para chamar a atenção e para brincar. Então colocamos suas coisas no seu quarto, eu aproveitei já que eu iria dormir essa primeira noite com ela e já levei minhas coisas e a levamos para nossa casa para rever o resto da família e tomar um cafezinho com pão de queijo. Minha mãe os adora, pois eles são uma átima companhia para ela quando estão aqui de férias. Jogam baralho e fazem jantares, mais para jogar papo fora e relembrar o passado áureo.
Passou-se a tarde e a noite chegou, fomos então eu e minha tia para a sua casa, lá chegando ela pediu para soltar os cachorros para eles vigiarem a casa e entramos. Já era por volta das 22:30 e ela me perguntou se sou de levantar cedo, e disse que nas férias não, aproveito para dormir até mais tarde, e ela disse que estava átimo, pois os remédios que estava tomando a faziam dormir ate mais tarde e num sono bem pesado – nesse momento me perguntei o que estava fazendo ali, pois ela estava átima – mas tudo bem ficar sozinha é horrível. Ela se preparou para ir deitar e me deixou à vontade, estava eu assistindo um filme na tv, e ela disse que o barulho não a atrapalhava. Assim que ela acabou de deitar, meu celular tocou, era meu namorado dizendo que estava no portão da casa da minha tia e queria me ver, então fui até ele e ficamos conversando do lado de fora, encostei o portão para que os cachorros não fugissem e ficamos conversando ali. De frente da casa da minha tia mora uma amiga da minha mãe, que estava chegando naquele momento e nos viu conversando no portão, não dei importância e conversa vai, conversa vem, entre uma palavra e outra, uma troca de carinho, um beijo mais quente, estava já bem excitada e já pensando em coloca-lo para dentro da casa da minha tia, quando minha mãe virou com o carro no portão e cortou nosso barato, disse para o meu namorado para ele entender que ali as pessoas tomam conta da vida dos outros e para ele ter calma já que na outra noite seria a minha irmã que iria “trabalhar”. Ele foi embora, entendeu e nem ficou chateado. Minha mãe mandou eu entrar e fechar o portão. E assim o fiz, entrei fechei o portão e então meu namorado me ligou no celular sá para me desejar boa noite e ficamos um pouco conversando, eu ainda estava muito excitada com o nosso amasso e sentei na cadeira de sol, pois estava uma noite linda e estrelada e não tão fria assim. E continuamos a conversa. Ele como sempre foi dizendo umas besteirinhas para mim, falando mole comigo, parecia que estava pessoalmente no meu ouvido, e eu sentindo aquele fogo, abaixei meu moletom e comecei a me acariciar, os cachorros estavam solto e rodeando, meio inquietos. E eu não deu muita bola, logo meu namorado desligou e eu fiquei ali por alguns instantes me acariciando e pensando nas coisas que ele me havia dito, então senti uma coisa gelada na minha vagina já melada, era um dos cães que começou a me cheirar, eu estava quase gozando e não quis parar, então ele começou a lamber mais forte, com um apetite incomum e como estava gostoso, fui deixando, eles começaram a disputar quem me lambia mais, mas sem brigar, então eu gozei, como nunca, fiquei com as pernas tremulas, peguei meu celular e levantei para entrar, como estava meia atordoada, deixei o celular cair, quando abaixei para pega-lo um dos cães pulou em cima de mim, tentando penetrar, senti seu pinto bater na porta de minha vagina, mas consegui me livrar antes. Entrei e fui ver como estava minha tia – dormia como uma pedra – fui para o quarto onde dormiria e me troquei, coloquei minha camisola e fiquei deitada pensando no que havia ocorrido. De repente ouço um barulho na janela do quarto, eram os cães que estavam arranhando a parede e começando a uivar, então fui no quintal para ver fazer eles ficarem quietos. Quando abrir a porta um eles já me deu uma cheirada na vagina que de cara já soube o motivo dos uivos, eles estavam me chamando para apagar o fogo deles.
Entrei e assim que fechei a porta eles começaram a uivar e agora a arranhar a porta, então pensei em sair e apenas masturba-los, pois pensei que assim que gozassem ficariam quietos e não dariam mais trabalho. Sai e sentei na cadeira de sol, e comecei a dar atenção ao primeiro, um boxe de cor chocolate muito bem tratado, pois ele era o mais escandaloso, o outro um labrador cor de caramelo, ficou rodeando porem começou a uivar também, vou ser sincera, não consegui masturbar os dois ao mesmo tempo, então deixei o labrador me cheirar, ele com aquele focinho gelado e aquela língua áspera e ágil me lambia como um louco. Meu tesão foi aumentando e o dos cães também, então num ato insano resolvi fazer sexo oral com o boxe, ele parecia entender tudo, mas tive que mudar de posição, fiquei agachada de quatro e assim ficou mais fácil, tanto para mim quanto para o labrador, este então começava a tentar a montar em mim, seu pinto roçava minha bunda mas não entrava, estava maravilhoso aquela sensação, porem quando abaixei para chupar melhor o boxe, foi o quanto necessário para o labrador conseguir me penetrar, ele acertou numa única estocada e foi fundo, eu estava completamente alucinada com aquelas sensações e ate parei de chupar o boxe, passou algum minutos daquele vai e vem frenético e ele tentou sair de mim, mas tinha-mos ficado grudados bunda com bunda, não apavorei, pois por morar no interior, já via alguma vezes cães cruzando e sei que depois de algum tempo eles se soltam. Eu estava completamente preenchida com o pinto daquele cachorro e escorria pela minha perna seu sêmen, o qual o boxe começou a lamber. Então meio que desesperado, ele tentou montar em mim, mas como o labrador era muito grande, ele não conseguia, tentou tanto que seu pinto roçava meu anus, más como eu nunca havia feito sexo anal antes, era bem apertadinho e ele sá roçava. Estava eu grudada com um labrador na vagina e um boxe tentando comer meu “cuzinho” o seu pinto forçava mas ele não conseguia, talvez por que o labrador o atrapalhasse, porem quando o labrador se desgrudou e saiu de traz de mim, liberou a posição necessária para ele ter êxito na sua penetração, eu estava tão lambuzada com seu esperma que serviu de lubrificante e facilitou a entrada, estava eu perdendo a minha virgindade do anus, no começo estava dolorido, tentei relutar, mas o labrador veio ´por baixo e começou a me lamber, eu relaxei e gozei novamente agora em sua língua, e com esse relaxamento, o boxe conseguiu sua penetração. Ele era mais ágil que o labrador, e parecia ser mais forte, pois quando chegou o ná, ele se apoiou com suas patas traseiras na minha panturrilha e forçou a passagem. Não resisti e mordi minha camisola que já estava toda enrolada no meu pescoço para abafar meus gritos de dor e prazer. Nunca me passou pela cabeça, fazer sexo com cães e muito menos um grupal, enfim, estava fazendo sexo com dois e ainda perdendo meu selinho anal. Ficamos grudados menos tempo que fiquei com o labrador, mas quando ele saiu de mim, a quantidade de esperma era enorme, ele me limpou, lambendo todo o suco que escorria de meus orifícios e se deitou do meu lado, perto do labrador, estava-mos os três exaustos. Me levantei, entrei, fui ao banheiro e vi o que ele haviam feito comigo. Estava completamente arreganhada. Me lavei passei uma pomada em minha panturrilha pois estava com a marca da pata do boxe e fui deitar. No outro dia quando acordei – depois de ½ dia – minha tia disse que não me chamou pois estava com uma cara de muito cansada e me deixou por acordar por mim mesma.
Aproveitei todos os dias que dormir na casa dela, ate quando meu tio chegou. Vez ou outra ainda durmo lá e sá faço anal com meu boxe predileto.